Sobre The Tourist em poucas palavras:

O Turista é uma emocionante minissérie de seis partes que segue um homem britânico (interpretado por Jamie Dornan) com amnésia que se encontra no interior australiano. Enquanto tenta descobrir sua verdadeira identidade, ele deve navegar por situações perigosas e evitar aqueles que estão atrás dele. Ao longo do caminho, ele conhece uma variedade de personagens, cada um com seus próprios motivos e segredos. O show está cheio de ação, suspense e reviravoltas inesperadas que vão te manter na beira do assento.

Conheça os personagens de O Turista

The Man

O The Man é aquele tipo misterioso que chega como se sempre soubesse para onde vai, mesmo quando não faz ideia — charme meio acidental e um sorriso que confunde mais do que explica. Ele é esperto, rápido no improviso, e tem um jeito de desaparecer em multidões (às vezes literalmente, sério, já vi isso acontecer). Há uma melancolia elegante por baixo de tudo, como se carregasse lembranças em bolsos que ninguém pode vasculhar; e também um vício estranho por jornais velhos ou canetas que não funcionam. Ah, e ele finge não gostar de pequenos gestos românticos, mas às vezes compra flores e esquece no trem — tipo, contraditório e adorável.

Helen

Helen é prática com traços de poesia escondidos; olhos que observam e não perdoam bobagens, mas ri alto quando menos se espera. Ela organiza, resolve, dá ordens e depois pede desculpas com um cafezinho — ou pelo menos tenta justificar com um sorriso torto. Tem uma habilidade irritante de saber o que você vai dizer antes de dizer, mas também se perde em pensamentos bobos sobre música dos anos 80 (não me pergunte por quê). Às vezes parece fria, às vezes parece o único coração genuíno no filme; escolha sua versão dependendo do dia.

Luci

Luci é faísca pura — espontânea, tagarela, uma mistura de coragem e roupa colorida que você não esquece. Ela não fica parada, fala alto, gesticula e tem uma risada que contagia mesmo nos piores momentos; ah, e coleciona palitos de sorvete em casa por motivos que ninguém entende. Tem um passado que ela desmonta às vezes só para testar reações, e pode ser incrivelmente leal ou perigosamente impulsiva, depende do combustível (café ou raiva). Contraditória? Sim, ama rotina e ao mesmo tempo vive sabotando a própria rotina só porque pode.

Billy

Billy é o amigo que dirige a estrada e a vida com mãos trêmulas mas olhos firmes — leal até o osso e nervoso do tipo bonzinho. Ele sabe consertar coisas (talvez um carro, talvez corações), fala baixo e guarda piadas ruins em bolsos invisíveis; às vezes chora por filmes e às vezes por notícias de esportes, não é coerente e por isso é real. Tem um senso de humor meio seco e umas manias (bate o pé quando pensa demais, não pergunte), e é o que segura a turma quando tudo vai pro brejo. Se parece simples, é porque ele é complexo no silêncio, você só precisa prestar atenção.

Sue

Sue é fogo e sarcasmo com intenção, a pessoa que dá a verdade sem filtro e te salva de escolhas piores. Ela tem um instinto materno estranho — protege mesmo quem irrita — e fala como se estivesse julgando, mas quando conta uma história você percebe que é a mais romântica de todas. Vive com um casaco vermelho e um histórico de decisões impulsivas que, por algum motivo, sempre funcionam (ou pelo menos criam boas histórias). Às vezes parece drama demais, às vezes é a única voz sensata, é meio bipolar em clima, mas a ama-se rápido.

Ralph

Ralph tem cara de quem já assistiu coisa demais para acreditar em coincidências — aquele tipo calculista, meio frio, com sorrisinho de quem tem plano B, C e D. Ele não é só vilão clássico; é charmoso em um jeito meio sufocante, gosta de controle e coleciona segredos como quem coleciona moedas raras. Há algo quase tragicômico nele — tenta parecer implacável e, de vez em quando, se preocupa com coisas pequenas, tipo a pontuação de um poema que leu na infância. É a presença que te faz checar portas e perguntar quem foi que você deixou entrar na história.

Lachlan

Lachlan é o tipo cerebral que fala devagar e pensa rápido, parece distante mas anota tudo numa pequena agenda que, talvez, nunca exista. Tem uma paciência irritante e uma inteligência prática; às vezes parece professor, às vezes um velho amigo com vinho barato e conselhos bons demais para serem verdade. Ele tem manias estranhas com relógios e gosta de música clássica às três da manhã — não que seja estranho, é só Lachlan. Pode ser frio na superfície, mas se você ficar, descobre que é atento até demais; e sim, às vezes ele sorri como se guardasse uma piada interna.

Kostas

Kostas é aquele tipo caloroso, meio rústico, dono de bar ou taverna mental, fala alto e abraça como solução universal. Ele conhece a cidade como as linhas da palma da mão, sabe nomes de todo mundo e tem histórias que começam com “lembra quando…” e viram lenda local em cinco minutos. Pode ser bruto às vezes, mas tem um coração enorme e uma coleção suspeita de canecas quebradas que não joga fora por superstição — ou preguiça, depende. Tem um português com sotaque e uma tendência a resolver problemas com um prato de comida e uma verdade direta; simples e irresistível.