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Qual personagem de ‘Outer Range’ você é?

Você já se perguntou qual personagem da Outer Range você é? Agora é a sua chance de descobrir! Faça o nosso quiz e descubra com qual personagem você mais se identifica. Desde o robusto e misterioso Cooper até o ambicioso e determinado Royal, cada personagem traz sua própria personalidade única para a mesa. Então, o que você está esperando? Role para baixo e aperte o botão Iniciar para começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Outer Range você é?

Sobre Outer Range em poucas palavras:

Outer Range é uma emocionante série de televisão que segue a vida de uma família que vive em uma área remota das Montanhas Rochosas. Com uma mistura de drama, ação e mistério, este programa leva os espectadores em uma jornada através da deslumbrante paisagem da natureza selvagem enquanto acompanham as lutas dos personagens com a família, segredos e sobrevivência. Com um elenco talentoso e uma trama intrigante, Outer Range é uma obrigação para quem ama um bom mistério.

Conheça os personagens de Outer Range

Royal Abbott

Royal é aquele patriarca do rancho que parece ter saído de um western antigo — sério, calado, com olhar que pesa toneladas. Protege a terra como se fosse um juramento vitalício e ao mesmo tempo é surpreendentemente afeito a pequenas gentilezas (tipo, ele às vezes ajeita a gravata alheia como se fosse um ritual). Tem um senso de justiça duro, mas não raro age por instinto e quebra as próprias regras, o que é irritantemente humano. Ah, e acredita-se que ele murmura poemas quando acha que ninguém ouve — ou pelo menos é isso que dizem as pessoas na cidade.

Cecilia Abbott

Cecilia é a cola que mantém a família inteira grudada, uma mulher prática com um coração do tipo gigante e já gasto de tanto acolher. Ela é doce e dura ao mesmo tempo, ora rezando baixinho, ora fazendo contas frias sobre o futuro do rancho — e tudo isso com um avental manchado e um olhar muito sagaz. Tem um jeito de enxergar as coisas além do óbvio, quase profético, mas também fica nervosa com formigas e às vezes perde a paciência por nada. Curiosidade inútil: faz tricô enquanto ouve rádio velho, e às vezes os padrões saem super psicodélicos sem que ela perceba.

Autumn

Autumn é um mistério ambulante e eu juro que é impossível não ficar hipnotizado: crua, reservada, com camadas que você só desfia se tiver paciência (e coragem). Ela cuida das pessoas com uma calma quase cirúrgica, mas também sabe se transformar numa tempestade rápida — tipo, quando explode é sério, cuidado. Tem um jeito meio maternal, mas também meio manipulador, e não sei, adoro isso porque é real demais. Ah, e ela sempre tem sementes no bolso; não sei se é para comer, para plantar ou para guardar como amuleto, mas é um detalhe fofo.

Perry Abbott

Perry é aquele filho complicado que dá vontade de abraçar e sacudir ao mesmo tempo, cheio de culpa e arrependimento e com um temperamento que não promete bons finais. Trabalhador do rancho, tem mãos firmes e olhares cortantes, mas também uma sensibilidade estranha por coisas pequenas — às vezes chora com pôr do sol, vai entender. Às vezes é explosivo e às vezes é tranquilo demais; a incoerência é parte do charme/tragédia, depende do dia. E, confesso, ele coleciona isqueiros velhos, parece bobo mas é significativo, juro.

Rhett Abbott

Rhett é, tipo, o irmão que tenta ser o equilíbrio, sempre tentando consertar as coisas mesmo quando tudo desaba — uma paciência de aço com alma de criança. Ele é gentil, responsável, quer o bem da família e do rancho, e ao mesmo tempo tem uns surtos de teimosia que você não esperava dele. No fundo é um sonhador prático: planeja, suja as mãos e ainda acredita em recomeços. E detalhe aleatório: às vezes canta alto no celeiro e canta desafinado sem vergonha nenhuma — adorei.

Deputy Sheriff Joy

Joy é aquela xerife de cidade pequena que tem coração grande, porém é direta ao ponto — e olha, ela manda com jeitinho, mas manda. Corpo de lei com alma diplomata; gosta de resolver no diálogo, mas sabe pegar firme quando precisa, e tem uma ética que não é só discurso. É leal até o osso e, confesso, tem um lado inesperado de romântica (leu algum romance barato uma vez e ficou apaixonada, verdadeiro). Pequeno detalhe: vive atrasada para o café da manhã e culpa o trânsito que não existe, típico.

Wayne Tillerson

Wayne é o enigma do tipo que te dá arrepios: rico, controlado, com um ar de impunidade e uma paciência que parece infinita — por fora gelado, por dentro fervendo. Ele tem interesses obscuros e um poder sobre a terra que dá medo; é o antagonista que não grita, ele opera nas sombras. Ao mesmo tempo, dá para ver uns traços de charme calculado, e às vezes aparece um gesto surpreendentemente generoso (ou é só estratégia? quem sabe). E outra coisa boba: ele sempre tem uma caneca velha na mão, como se fosse talismã, e não me pergunte por que isso me impressiona.

Luke Tillerson

Luke é impetuoso, agressivo e, caramba, parece viver num estado de fúria que não dorme — ele explode fácil e não pede desculpas bonitinho depois. Leal à família Tillerson com um fervor quase cego, mas isso vem junto com escolhas horríveis porque a lealdade dele é meio cega mesmo. Tem uns flashes de vulnerabilidade que aparecem em momentos aleatórios e quebram aquele estereótipo de bruto, e é aí que a coisa fica tragicamente humana. Curiosidade: quando está nervoso ele estala os dedos como se fosse ritual — irritante e hipnótico ao mesmo tempo.

Billy Tillerson

Billy é o tipo que tenta ser razoável mas não consegue escapar do drama familiar, sempre no meio do fogo cruzado entre querer paz e querer demonstrar força. Ele é carismático, um pouco ardiloso às vezes, e tem aquele sorriso que desarma gente — e que no entanto não esconde a inquietação. Gosta de se passar por durão, mas tem momentos de fraqueza que aparecem nas noites solitárias; é contraditório e, por isso, interessante. Ah, e ele toca gaita de vez em quando, o que é estranho e meio lindo — funciona como terapia ou exibição, depende do dia.