Sobre Taboo em poucas palavras:

Taboo é uma série de televisão britânica ambientada em 1814 que segue James Delaney, um homem que foi aos confins da terra e voltou irreversivelmente mudado. Ele retorna a Londres para herdar o império de navegação de seu pai e reconstruir sua vida, mas se vê cercado por inimigos e segredos de seu passado. A série explora temas de vingança, família, poder e corrupção em um ambiente sombrio e atmosférico.

Conheça os personagens de Taboo

James Delaney

James é aquele protagonista sombrio que você não consegue largar — meio fantasma, meio lobo, sempre com cara de quem acabou de voltar do fim do mundo e trouxe um segredo na mochila. Ele é obstinado, rancoroso e perigosamente inteligente; tipo, planeja coisas com calma cirúrgica e ao mesmo tempo explode em impulsos totalmente imprevisíveis. Tem um magnetismo bruto, fala pouco, mas cada olhar carrega história (e talvez ódio, ou amor, ou um plano de negócios sinistro). Ah, e ele cheira a tabaco e a mar, sério, às vezes parece gentil e outras vezes quer queimar tudo — contraste eterno, adoro isso.

Brace

Brace é o braço direito que todo anti-herói precisa: brutal, direto e com um senso de humor péssimo que, por alguma razão, funciona. Ele é ganancioso, mas estranhamente leal; bate primeiro, pergunta depois, e no fundo talvez se importe demais (ou não — você decide). Gosta de mostrar os músculos e usa roupas sujas como se fossem medalhas; também é surpreendentemente prático com estratégias de contrabando. Não é o mais inteligente da sala, mas sabe exatamente como resolver um problema com uma marreta — e sim, às vezes canta desafinado.

Zilpha Geary

Zilpha é aquele tipo de personagem frágil na superfície que esconde um núcleo afiado como navalha; parece uma donzela indefesa e, de repente, pimba, te dá um soco emocional. Vive presa nas expectativas sociais e tem olhares que dizem mais do que ela fala (ou do que querem que ela diga). Tem uns momentos de doçura quase infantil, mas também oferece comentários sarcásticos em situações totalmente impróprias — confuso, mas real. Às vezes se comporta como se não entendesse nada e noutras parece a pessoa mais perceptiva da sala; adoro essa bagunça de contradições.

Lorna Bow

Lorna é fogo disfarçado de porcelana — resiliente, cheia de camadas e com um passado que a deixou com bordas afiadas. É independente e te observa como se estivesse calculando seu próximo passo; não é boba, nem um pouco, e tem um senso de dignidade que explode quando menos se espera. Tem um magnetismo humano, uma ternura que aparece em momentos pequenos, e uma capacidade de ferir sem levantar a voz. Ah, e ela tem um gosto por coisas simples (um chá ruim, um lenço velho) mas às vezes compra um presente caro só para mostrar que pode — contraditória e perfeita.

Sir Stuart Strange

Sir Stuart é a definição de crocodilo em terno: educado, cortês, mas com veneno por baixo da língua e ambição do tamanho de um império. Ele fala as palavras certas, sorri nos jantares e trama acordos no escuro; é o tipo que prefere mãos limpas, mas mancha o chão com pés alheios. Ama regulações e protocolos, e ironicamente é mestre em manipular caos enquanto finge adorar ordem. E sim, ele tem uma coleção de bugigangas exóticas (orquídeas, antiguidades bizarras) que usa como status — um gentleman assustador, basicamente.

Lieutenant Thorne Geary

Thorne é o militar rígido que leva a lei como se fosse um livro sagrado, mas tem uma tempestade por baixo daquela farda impecável. Fanático por ordem, cheio de orgulho, e com uma capacidade alarmante de atravessar a linha quando acha que é necessário; metade santo, metade carrasco. Ele é frio, controle total, mas às vezes há faíscas de vulnerabilidade (pouquíssimas) que aparecem como rachaduras no porcelanato. E sim, ele às vezes sorri como se fosse gentil e, dez segundos depois, beira o cruel — adoravelmente aterrador.

Solomon Coop

Coop é o fixador urbano — esperto, tagarela, aquele que te arranja um favor por uma garrafa de rum e uma promessa vaga. É oportunista, claro, mas tem coração (ou pelo menos uma versão muito prática de coração), e um senso de humor que salva cenas inteiras. Sabe das fofocas antes de todo mundo e vira peça-chave quando o plano precisa de improviso; ama números, papéis e aqueles detalhes que ninguém mais nota. Às vezes é heróico, às vezes é covarde; escolha sua aventura com ele, ambos são possíveis e ambos fazem sentido.

Dr. Edgar Dumbarton

Dumbarton parece o médico clássico — calmo, erudito, calculista — mas tem curiosidade científica que beira o macabro e às vezes parece mais interessado em perguntas do que em pessoas. Ele fala como se estivesse lendo um tratado, mas tem momentos de humor seco que são inesperadamente fofos. É racional até quase o ponto de frieza, porém olha, quando algo o fascina ele perde a compostura (só um pouco). Gosta de plantas, livros e de dissecar ideias; também coleciona selos? Não sei, pode ser só um detalhe inventado, mas imagina que sim.

Helga von Hinten

Helga é o enigma gelado: elegante, letal, a pessoa que entra numa sala e muda a pressão do ar, tipo isso acontece. Ela é calculista, treinada, com uma estética meio militar e um olhar que mistura desprezo e concentração máxima. Tem habilidades que beiram o sobrenatural em termos de eficiência — seja com lâminas, venenos ou simples manipulação psicológica. Curiosidade bizarra: adora chá forte e toca uma canção folclórica sózinha às vezes; contraditória, misteriosa e completamente fascinante.