Sobre Guild Wars 2 em poucas palavras:

Guild Wars 2 é um jogo de interpretação de personagens em massa online (MMORPG) ambientado no mundo de Tyria. Os jogadores podem escolher entre oito profissões diferentes, cada uma com seu estilo de jogo e habilidades exclusivas. O jogo apresenta uma história imersiva, gráficos impressionantes e um sistema de eventos dinâmico que mantém o mundo em constante mudança. Guild Wars 2 é gratuito para jogar, com conteúdo adicional disponível para compra.

Conheça as profissões de Guild Wars 2

The Warrior

O Warrior é aquela força bruta honesta que vai na linha de frente e sorri mesmo quando as coisas pegam fogo; basicão, mas incrivelmente eficiente. Gosta de armas grandes, gritos de guerra e de provar que peso e músculo ainda fazem diferença — e sim, às vezes ele fica olhando pro pôr do sol por um minuto, meio melancólico (surpresa!). Tende a resolver tudo com um golpe certeiro, mas também tem uns códigos de honra que ninguém pediu pra explicar. Insiste em carregar duas armas “por precaução” e às vezes conta histórias de combate que parecem meio exageradas, mas a gente deixa passar porque funciona.

The Thief

O Thief é esperto, sarcástico e vive no limite — tipo aquele amigo que some e reaparece com uma sacada incrível e um sorriso torto. Ama furtividade, truques e testar os bolsos alheios (sempre com estilo), embora jure que não liga pra tesouros, o que é meio mentira porque tem uma coleção de bugigangas em algum lugar. Independente, rápido e com códigos próprios; leal só quando quer, mas quando quer é pra valer. Contraditório? Ele odeia regras, mas tem uma lista de “regras pessoais” que segue religiosamente.

The Revenant

O Revenant é um guerreiro ligado a lendas antigas, meio taciturno e cheio de peso — parece sério o tempo todo, e provavelmente é mesmo. Canaliza espíritos de heróis do passado e usa isso pra esmagar inimigos, tipo vingança com estilo; mas de vez em quando solta uma piada seca que ninguém esperava (muito humana, né?). Tem uma aura de tragédia épica e, ao mesmo tempo, um fascínio quase infantil por histórias de batalhas — coleciona runas, ou pelo menos pensa que coleciona. Às vezes age como se só existisse dever, outras vezes dá pra ver que ainda tem gostos pessoais, tipo uma fraqueza por música antiga.

The Ranger

O Ranger é o amigão da natureza com um falcão ou um lobo sempre junto; é prático, calmo e surpreendentemente competente em mil e uma situações. Vai te curar com uma poção, atirar suas flechas certeiras e ainda dar nome humano e extremamente cafona pro pet (tipo “Carlos”). Adapta-se fácil, conhece trilhas, plantas comestíveis e atalhos — e tem uma paciência zen que é quase irritante. Diz que prefere florestas, mas volta sempre pra cidade com histórias e umas plantas que… ninguém sabe de onde vieram.

The Necromancer

O Necromancer é aquele tipo elegante e meio gótico que fala com ossos como se conversasse com velhos amigos; sombrio e cerebramente perigoso. Controla mortos, invoca espectros e planeja tudo com o cuidado de quem monta um tabuleiro de xadrez — mas também tem um lado sentimental por esqueletos com nomes bobos. Inteligente, manipulador e com um senso de humor macabro; às vezes parece flamejante de paixão por pesquisa (sim, coleciona amostras). Pode parecer frio, mas guarda lembranças humanas, então dá pra ter empatia com ele — meio contraditório, mas faz parte.

The Mesmer

O Mesmer é pura trapaça elegante, gosta de confundir os outros e sair dançando no meio do caos; é teatral e totalmente narcisista às vezes. Cria ilusões lindas que te deixam perdido e encantado, e adora brincar com percepções (ah, a cara de quem caiu no truque!). Charmoso, inseguro por baixo de tanto drama; quer ser amado, mesmo que finja que não, e isso é adorável. Tem caprichos de moda ridículos e um gosto por paletas de cor extravagantes — e jura que não gosta de plateia, mas faz questão do brilho.

The Guardian

O Guardian é a fortaleza ambulante que protege o pessoal e litiga por etiqueta numa taverna; sério, protetor até demais. Usa santidade, escudos e palavras de ordem para manter todo mundo vivo e, para ser honesto, às vezes parece um bibliotecário com espada — organizado, metódico e inflexível com normas. Tem um senso de justiça que às vezes beira a chatice, mas você agradece quando a tempestade chega. E sim, guarda um monte de amuletos de sorte que não funcionam, mas ele acredita neles com fé total.

The Elementalist

O Elementalist é tipo um poeta do caos: conjura fogo, água, ar e terra com expressão dramática e, bom, muita emoção envolvida. Altamente versátil, pode explodir coisas ou curar com chuva, mas é temperamental — presta atenção no humor e na mudança de estação, porque seu desempenho varia, tipo um artista sensível. Ama experimentos (e pequenos desastres controlados), lê livros grossos e fala com as pedras quando ninguém vê. Contraditório? Diz que gosta de ordem mas adora ver tudo virar um espetáculo elementar; e aparentemente canta baixinho pra tempestades.

The Engineer

O Engineer é o gênio barulhento que ama engrenagens, pólvora e café ruim; inventa troços que piscam e explodem com um sorriso. Superprático, resolve problemas com ferramentas e bombas criativas — não pergunte como funciona, pergunte quanto tempo até explodir (eles têm respostas vagas). Brincalhão, detalhista e um pouco caótico: odeia sujeira mas deixa o laboratório um caos absoluto cheio de peças brilhantes. Tem mania de escrever notas no verso do que seja (fatia de pão, lembrete, etiqueta de foguete), e jura que nunca perde uma chave — mesmo quando está com as mãos queimadas.