Sobre League of Legends em poucas palavras:

‘League of Legends’ é um jogo de vídeo de arena de batalha online multiplayer desenvolvido e publicado pela Riot Games. Os jogadores controlam um personagem conhecido como “campeão” com habilidades únicas e batalham contra uma equipe de outros jogadores. O jogo se tornou um fenômeno global, com milhões de jogadores competindo em ligas e torneios profissionais. Com atualizações regulares e novos campeões adicionados ao jogo, ‘League of Legends’ continua sendo um dos jogos mais populares do mundo.

Conheça os campeões de League of Legends

Jinx, the Loose Canon

Jinx é um furacão em forma de pessoa — literalmente: explosões, risadinhas maníacas e um foguete chamado Fishbones que nunca sai de moda. Ela é o tipo de campeã que entra na partida gritando e sai só quando tudo ao redor virou confete, uma mistura de artista do caos e adolescente com muita energia. Tem uma mania de colecionar coisas quebradas (às vezes relógios, às vezes pedaços de placa de trânsito — não pergunte), e ao mesmo tempo, por alguma razão, guarda bilhetes fofos que ninguém entende. Ah, e diz que odeia regras, mas secretamente adora quando alguém a desafia — caos com estilo, basicamente.

Ahri, the Nine Tailed Fox

Ahri é charme ambulante e astúcia felina, aquela que te puxa pra conversa só pra ver o que acontece (e talvez roubar um pouquinho da sua alma, ok?). Maga/assassina com um pé no drama romântico e outro na pura malícia, ela brinca com emoções como se fossem brinquedos — às vezes se sente culpada, às vezes solta um sorriso e segue o baile. Vive curiosa pelo mundo humano, coleciona lembranças (e bordados? às vezes é bordados, às vezes só pétalas), e tem um lado maternal surpreendente que aparece quando menos se espera. É linda, perigosa, e estranhamente carinhosa às três da manhã — contraditória no melhor sentido.

Lux, the Lady of Luminosity

Lux é luz personificada — otimista, brilhante e meio ingênua, mas não subestime, porque quando ela resolve soltar magia é um espetáculo. Gosta de regras, mas também de poesia, então imaginar ela com um diário é totalmente plausível (e às vezes ela escreve umas rimas bem cafonas, sério). Ela representa aquele tipo de poder esperançoso que tenta salvar todo mundo com um sorriso; tem uma disciplina interna que pode virar teimosia, especialmente quando alguém desdenha dos idealismos. Ah, e rumor: ela canta baixinho as próprias habilidades; pode ser verdade, pode ser fofoca do posto avançado.

Morgana, the Fallen Angel

Morgana é o contraponto sombrio e lindamente amargo — raivosa com opressão, protetora dos excluídos e com umas asas que fazem até poetas pensarem demais. Ela mistura vingança e compaixão numa tigela só; às vezes quer destruir tudo, às vezes só dar um abraço forte e esquisito. Tem um sentido moral meio torto (na cabeça dela faz sentido, prometo), e coleciona cicatrizes com orgulho, como se cada uma contasse uma história que ninguém pediu. E sim, ela pode ser melancólica, mas também tem senso de humor duro — tipo piada seca de quem já viu muita injustiça.

Caitlyn, the Sheriff of Piltover

Caitlyn é a policial perfeita: calculista, precisa e com mira que faria um relógio parecer impreciso. Ela tem cabeça de investigadora, adora provas e armadilhas inteligentes — cadeias de evidência são quase seu hobby secreto (junto com chá, sempre chá). Apesar da postura séria, tem um lado brincalhão que aparece em momentos impróprios; é rígida com a lei, mas sabe improvisar quando a cidade pede. E curiosidade: dizem que ela mantém um bloquinho com esboços de hats — talvez eu tenha imaginado isso, mas… combina com ela, né?

Katarina, the Sinister Blade

Katarina é puro corte e movimento, uma tempestade de lâminas que não pede licença e raramente pede desculpas. Assassina feroz, instantaneamente letal, mas também estranhamente leal à família e ao caos organizado de sua vida — tipo, disciplina e anarquia num mesmo pacote. Ela é rápida, impiedosa e tem um senso de humor meio ácido; conta histórias de batalha como se fossem piadas internas (e às vezes exagera nos detalhes, claro). Ah, e sempre tem uma adaga a mais do que juraria ter — clássico dela, né?

Sona, Maven of the Strings

Sona é aquele mistério silencioso que fala com música: ela não usa palavras, mas a orquestra que sai das cordas diz tudo o que precisa (e um pouco mais). Suave, gentil e quase etérea, é uma suporte que cura corações e confunde inimigos com harmonias — às vezes parece que vai flutuar de tão calma. Gosta de ordem e estética, mas tem um senso de humor discreto (um movimento de sobrancelha imaginário, talvez). E sim, dizem que ela adora plantas; outra pessoa jura que a viu tocando para um cacto. Quem sabe, né?

Miss Fortune, the Bounty Hunter

Miss Fortune é glamour com pólvora: capitã, caçadora de recompensas e exibicionista assumida que entra na luta com estilo e um sorriso mortal. Ela tem carisma de estrela e um passado ardido que alimenta aquele fogo de vingança que brota quando alguém mexe com o que é dela. É prática, sexy e perigosamente inteligente em táticas navais e de pistolas — e às vezes confunde mapas com menus de restaurante (não pergunte). Tem um drama romântico, um vestido vermelho e uma capacidade impressionante de sempre ter uma bala extra preparada — cena perfeita.

Ashe, the Frost Archer

Ashe é a líder calma com arco gelado, estrategista nata que prefere estratégia a gritos, mas não hesita em puxar o gatilho quando necessário. Temperamento tranquilo, visão ampla e um senso de responsabilidade que pesa mais que gelo no coração; é uma comandante que inspira mais do que ordena. Gosta de tradições (arrepios de inverno, histórias antigas) e coleciona mapas — sério, mapas e mais mapas — às vezes até marca rotas que nem usa mais. Contraditória às vezes porque lamuria pela paz e ao mesmo tempo persegue a guerra como quem busca justiça; humaníssima.

Akali, the Fist of Shadow

Akali é a ninja rebelde que corta convenções com shurikens e atitude, extremamente independente e com um pezinho no caos controlado. Ela é rápida, imprevisível e tem um código próprio — às vezes parece que segue apenas as regras que ela mesma inventou na hora. Odeia ser vista como protetora de tradição, mas adora reviver técnicas antigas quando convém; é prática e um pouco irreverente, e rumorejam que ela compõe rimas enquanto luta (talvez rap, talvez não). Ocupada demais pra papos longos, mas se confiar em alguém, ela te salva sem grandes explicações.

Jhin, the Virtuoso

Jhin é o artista do crime, meticuloso, teatral e assustadoramente calmo — ele mata como um pintor assina sua obra, com estética e número de atos. Cada cena que cria é coreografada, simétrica, quase poética; há beleza na brutalidade e ele vive para esse contraste. Ele fala de quatro atos e tem rituais estranhos (chá, contagem, flores — sim, flores), e confunde quem tenta entendê-lo porque parece genuinamente fascinado pela perfeição. E não tente apressar o processo: Jhin acha que pressa estraga a arte, o que é ao mesmo tempo lógico e absolutamente aterrorizante.