Sobre Arknights em poucas palavras:

Arknights é um jogo móvel de RPG tático desenvolvido pela Yostar Limited. Ambientado em um mundo distópico, os jogadores recrutam e treinam uma equipe de operadores com várias habilidades e habilidades para se defenderem contra inimigos e restaurar a ordem. O jogo apresenta gráficos no estilo anime, jogabilidade desafiadora e um sistema de gacha para desbloquear novos personagens. Com mais de 10 milhões de downloads, Arknights ganhou uma base de fãs leais e continua recebendo atualizações e novo conteúdo.

Conheça os operadores de Arknights

Silverash

Silverash é aquele tipo de líder que entra na sala e tudo fica mais frio mas, estranhamente, mais organizado também — parece que até a papelada se alinha sozinha. Ele é extremamente calculista e cortante quando precisa, mas tem umas explosões dramáticas de honorabilidade que te pegam de surpresa. Poderoso em campo, conta com presença e tática, tipo “cheguei, resolvi”, e ainda por cima parece amar chá (ou café? juro que já vi os dois). Ah, e tem um lado meio teatral que às vezes parece contradizer a imagem de barão austero — é confuso, eu sei, mas é por isso que adoro.

Saria

Saria é a mistura perfeita de tank e enfermeira com um sorriso que te acalma antes de te esmagar sob proteção, sério, ela abraça e protege ao mesmo tempo. Tem esse jeito maternal, super responsável, mas quando a luta começa vira uma muralha literal — e eu juro que às vezes ela recita coisas filosóficas enquanto bate nos inimigos. É leal até a medula, confia demais nas soluções práticas e tecnológicas e provavelmente tem um kit de primeiros socorros organizadíssimo. E sim, dizem que ela faz biscoitos, embora isso possa ser boato plantado por fãs.

Blaze

Blaze é fogo ambulante — literalmente, imprevisível, sexy e barulhenta no bom sentido, adora causar estragos com estilo. Gosta de mandar tudo pelos ares e depois dar um sorriso meio torto como se nada tivesse acontecido; confiável do jeito perigoso, sabe? Tem uma vibe de rockstar de guerra, tipo “vou entrar quebrando e depois pedir desculpas se precisar”, e possivelmente coleciona camisetas rasgadas. Às vezes é calma e sensata por cinco minutos, juro que já vi, mas logo volta a ser a chama que todo mundo conhece.

Ceobe

Ceobe é esquisita do jeitinho que a gente ama: quieta, meio selvagem, com um humor sombrio e umas falas que parecem saídas de um conto antigo. Tem ar de solitária que leva um gnomo como amuleto? Não sei, só sei que ela parece gostar de coisas estranhas — cogumelos? brinquedos? — e às vezes age como se fosse criança e às vezes como se fosse uma tempestade. A magia dela é bizarra e potente, então nunca subestime o silêncio. E tem essa aura de “não sei se é doce ou perigosa” que me faz rir e ter medo ao mesmo tempo.

Bagpipe

Bagpipe entra no campo como uma festa e uma bomba ao mesmo tempo — barulhenta, confiante, militar com alma de festeira. Marca presença no time e puxa a frente com aquele jeitão decidido, quase sempre animada e pronta pra soco; ainda assim, consegue ser surpreendentemente carinhosa com os colegas. Tem gosto musical estranho (imagina gaitas e heavy metal, eu acho?) e dizem que faz um chá terrível mas com coração. Às vezes parece impulsiva demais e depois me manda uma estratégia brilhante — caótica, mas efetiva.

Thorns

Thorns é o tipo sombrio e elegante que corta com palavras e espinhos — sério, frio, metódico, mas com camadas. Dá pra ver que ele é meio isolado, tipo “não me aproxime”, e aí ele faz algo incrivelmente protetor que te deixa sem palavras; ao mesmo tempo, tem um senso de honra peculiar. Gosta de plantas (vá entender), e às vezes usa isso pra assustar as pessoas em jantares formais. E sim, ele provavelmente tem um diário secreto que ninguém leu — ou leu e achou ainda mais intrigante.

Surtr

Surtr é uma força da natureza com um martelo e um senso teatral de propósito — poderosa, apaixonada e às vezes um pouco melancólica de um jeito bonito. Ela adora a ideia de destruição como renovação, mas cuida dos amigos como se fosse uma avó gigante que queima bolinhos por acidente. Tem uma risada grandiosa e falas que soam como se viesse de um épico, mesmo quando só está pedindo café. Contradição favorita: ama caos em batalha e ordem na gaveta de meias.

Mudrock

Mudrock é a rocha silenciosa que te deixa seguro; firme, quase impenetrável, mas com uma sensibilidade inesperada no fundo. Ela mal fala, resolve problemas por gestos e presença — tipo um muro que também te aquece — e quando finalmente solta uma piada é hilário porque ninguém esperava. Tem um hobby inusitado (tricotar? plantas de plástico?) que faz com que eu olhe pra ela diferente toda vez. Às vezes parece que vai desabar de cansaço, outras vezes é indestrutível, então nunca subestime o momento “mole” dela.

Mountain

Mountain é bruto, direto e enorme — presença de tanque sem frescura, leal até o fim e meio filosófico às vezes (não pergunte por que). Gosta de ser prático: se precisar de uma parede humana, ele é a escolha óbvia; se precisar de um poema, bem… talvez ele surpreenda. Tem uma história trágica que dá vontade de abraçar, e também coleciona pequenas lembranças estranhas — tampinhas, pedrinhas, você escolhe. Aquela combinação de feroz e afetuoso que arrepia, sério.

Saga

Saga é misteriosa e charmosa, com um jeito antigo e ao mesmo tempo juvenil — parece que sabe coisas que você nem imaginava e guarda tudo com um sorriso. Tem um talento para manipular o campo de batalha de modos sutis, quase como se dançasse, e sempre aparece com uma solução que faz parecer fácil. Às vezes fala em enigmas, outras vezes é direta ao ponto; confunde, encanta e salva ao mesmo tempo. E eu juro que já vi ela brincar com um bicho de pelúcia em hora errada — humana, no fim das contas.

Eyjafjalla

Eyjafjalla é aquela maga de fala mansa que arrebenta tudo com lógica e fogo, uma mistura de professora gélida e explosão controlada. Ela parece sempre estar dois passos à frente e tem esse olhar de “já calculei a probabilidade disso quebrar”, muito nerd e muito poderosa. Gosta de silêncio, chá, e ocasionalmente de sarcasmo seco, e quando se solta é quase aterrador de tão brilhante. Contradição fofa: finge que não liga pra bagunça, mas guarda todos os bilhetes que recebe.