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Qual personagem de ‘Paladins’ você é?

Você é um protetor feroz ou um assassino mortal? Prefere usar magia ou confiar na força bruta? Descubra qual personagem do jogo Paladins você incorpora com nosso quiz divertido e interativo! Com apenas alguns cliques, você pode descobrir sua verdadeira identidade de jogador e se juntar às fileiras de seus campeões favoritos. Pronto para o desafio? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Paladins você é?

Sobre Paladins em poucas palavras:

Paladins é um jogo de tiro em primeira pessoa gratuito desenvolvido e publicado pela Hi-Rez Studios. Ambientado em um mundo de fantasia onde tecnologia e magia coexistem, Paladins permite que os jogadores escolham entre uma variedade de personagens com habilidades e estilos de jogo únicos, que vão desde assassinos ágeis até tanques poderosos. O jogo apresenta vários modos diferentes, incluindo batalhas baseadas em equipes, desafios baseados em objetivos e jogabilidade cooperativa. Com atualizações regulares e novo conteúdo, Paladins oferece horas intermináveis de jogabilidade emocionante e dinâmica.

Conheça os personagens de Paladins

Atlas

Atlas é aquele gigante com cara de muralha que você imagina chegando e mudando a paisagem inteira — sério, ele ocupa espaço. Meio calado, meio prático, parece que resolve tudo com um empurrão (literalmente?), mas às vezes tem gestos surpreendentemente delicados, tipo ajeitar o boné de alguém ou afagar um capacete — não pergunte por quê. Tem um ar de líder antigo, mas também gosta de coisas simples, tipo colecionar pedras (acho) e cantarolar alguma melodia rouca quando ninguém vê. Dá pra confiar nele na linha de frente, mesmo que às vezes ele pareça estar mais interessado em testar a física do mundo.

Barik

Barik é o típico inventor briguento e ranzinza que, curiosamente, é um poço de carinho se você sabe conquistar (ou quebrar) sua confiança. Mini-turret? Sim. Grande bigode? Com certeza. Vive rodeado de ferramentas, parafusos e histórias de guerra que ele conta com exagero — mas também é o primeiro a consertar sua bota num piscar de olhos. Tem esse jeitão de avô brigão que te dá bronca e depois te dá um biscoito; não combina, mas funciona.

Cassie

Cassie é pura energia, aquela arqueira esvoaçante que não para quieta e que sorri antes de atirar — adoro isso nela. Ela é feroz e leve ao mesmo tempo, tipo uma brisa que leva uma flecha certeira; tem humor seco e uma confiança que às vezes irrita (no bom sentido). Adora pular por aí, brincar com explosivos — ou com corações? — e tem um cachorrinho imaginário ou real, não lembro bem, juro que já vi uma pena voando perto dela. Às vezes parece despreocupada demais, mas na hora H vira foco absoluto; bem ninja social.

Khan

Khan é o tio protetor do grupo, aquele que chega com escudo, voz grossa e uma presença que automaticamente acalma (e intimida meio mundo). É honrado, direto, solene, e tem umas regras próprias que ninguém ousa discutir — mas também ri de piadas bobas quando está entre amigos, o que é uma visão rara e linda. Tem um senso de dever quase religioso, mas vez ou outra solta uma frase inesperada e filosófica sobre chá ou disciplina (acho que ele gosta de chá). Dá vontade de seguir pra qualquer lugar quando ele lidera; tipo, atenção militar com aconchego.

Tiberius

Tiberius tem aquele ar meio aristocrata, meio mago errante, que fica fabuloso em capas e teorias estranhas — e ele provavelmente coleciona canecas bonitas ou mapas antigos. Inteligente e um pouquinho vaidoso, adora impressionar com truques e falas cheias de referências que só ele explica (ou finjou entender). É misterioso sem ser sombrio, mais estilo “sabichão com charme”, e às vezes aparece com soluções estranhas que, surpreendentemente, funcionam. Tem um gosto por dramatização que é adorável e irritante ao mesmo tempo; sim, ele sabe.

Androxus

Androxus é o anti-herói perfeito: sombrio, charmoso e com aquela aura de “já vi coisas que você não quer ver” — mas também faz poses absurdas e ganha com estilo, claro. Ele é vingativo mas não sem motivo, um justiceiro com um pé na melancolia e outro na teatralidade; ótimo para quem gosta de moral cinzenta. Tem uma sorte de carisma perigoso, meio blasé, que faz as pessoas olharem para ele mesmo quando deviam fugir. E, inexplicavelmente, às vezes come doces na calada da noite — não combina, mas adoro essa imagem.

Sha Lin

Sha Lin é o arqueiro do deserto com drama e mistério suficientes pra escrever uma novela inteira; elegante, silencioso e dramático quando precisa (ou só porque gosta). Gosta de desaparecer e reaparecer em momentos convenientes, e tem aquele jeito de poeta furtivo que fala pouco mas diz muito quando mira. Às vezes é paciente até demais, às vezes explode em táticas complicadas que ninguém pede — o que é ótimo, porque funciona. Ah, e jura que tem um perfume com cheiro de areia quente; não sei se é verdade, mas combina.

Raum

Raum tem um vibe de sombra viva — daquele tipo que te observou da outra sala e sabe uma piada sua antes mesmo de você contar — meio sinistro, meio fascinante. Ele é intenso, silencioso e tem um passado que parece cheio de portas fechadas (ou gavetas com segredos); tem cara de quem coleciona memórias como se fossem moedas. Surpreende com pequenos gestos de gentileza, o que quebra a expectativa e torna tudo mais tenso (no bom sentido). Às vezes parece frio, outras vezes fica falando coisas estranhas sobre estrelas; eu não confio totalmente, mas não consigo parar de observar.

Makoa

Makoa é aquele capitão tartaruga marujo que conta histórias de navegação como se cada onda fosse um poema; sério, ele tem o sotaque de quem viveu três vidas no mar. Lento, ponderado e forte, você sente segurança só de estar ao lado dele — também há piadas sobre conchas, inevitavelmente. Tem um senso de humor seco (e terrivelmente maroto) e às vezes canta canções antigas em horários impróprios; tipo, baladas de sal e rum. É confiável, resistente, e ainda por cima tem um coração gigante dentro da carapaça — literal e figurado.

Zhin

Zhin é puro estilo: sobrancelha arqueada, espada afiada, e aquele olhar de “já te li” que deixa os inimigos desconfortáveis e os aliados animados. Ele é orgulhoso, teatral e adoravelmente anti-herói, com um código de honra um tanto flexível (mas com charme suficiente pra desculpar tudo). Ama um duelo, uma boa entrada e, se possível, uma postura épica com fumaça ao fundo — basicamente vive no drama e se sai bem nisso. Às vezes dá pra jurar que ele compõe suas falas no espelho; eu acredito.

Terminus

Terminus é a presença absoluta, tipo um trovão com armadura — pesado, inevitável e um pouco apocalíptico, sabe? Ele inspira medo só de aparecer, mas também tem uma tristeza antiga, como se carregasse histórias de invernos que ninguém mais lembra. É brutal quando precisa, mas tem momentos bizarros de ternura (gosta de flores secas? não sei, mas já vi). Tem esse jeitão de final de tudo e recomeço — dramático, sombrio, e intensamente magnético; você olha e pensa “ok, esse cara leva a sério”.