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Quem é sua waifu de ‘Fate/Grand Order’?

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Bem-vindo ao questionário: Quem é sua waifu de Fate/Grand Order?

Sobre Fate/Grand Order em poucas palavras:

Fate/Grand Order é um popular jogo móvel que combina elementos de novels visuais, RPGs e jogos de cartas colecionáveis. Os jogadores convocam heróis lendários e lutam contra inimigos para salvar a humanidade da extinção. Com arte deslumbrante, tramas intricadas e uma vasta gama de personagens para escolher, Fate/Grand Order conquistou um público fiel e continua a cativar jogadores ao redor do mundo.

Conheça as waifus de Fate/Grand Order

Yu Mei-ren

Gente, Yu Mei-ren é aquela figura tragicômica que você não consegue largar — ao mesmo tempo delicada e fria, tipo chá de jasmim servido com punhal. Ela tem uma lealdade que parece tranquila e monolítica, mas puxa você pra dentro de dilemas históricos que doem (sério, o drama é profundo). Às vezes parece uma cortesã clássica, outras vezes uma estrategista que guarda mil segredos numa meia-sorriso; e eu juro que já vi ela rir alto quando ninguém espera. Curioso: às vezes lembro dela como serena e quase etérea, noutras vezes me vem à cabeça um sarcasmo cortante — adoro essa mistura confusa.

Katsushika Hokusai

Hokusai é puro caos criativo, tipo uma criança geniosa presa num corpo de artista lendária — pinta ondas e monstros antes do café, ou depois, dependendo do dia. Ela ama articular cada traço como se fosse magia e tem uma autoestima que muda com a maré (hoje musa, amanhã pirralha charmosa). Tem um lado meio excêntrico, adora experimentar técnicas impossíveis e às vezes fala com seus quadros — não é brincadeira, acho que ela cobra recíproca. Ah, e juro que em alguns momentos ela parece super velha e sábia e em outros insiste em colecionar figurinhas; contraditória e irresistível.

Medusa

Medusa é aquele tipo de figura que te surpreende porque ela é tímida e perigosamente linda ao mesmo tempo — olhar que paralisa, mas coração que quer carinho. Ela protege quem ama com uma intensidade meio triste, e a sensação é de que qualquer gesto dela tem história e poeira de mitos. Tem um humor seco e sarcástico, e às vezes parece querer se esconder atrás de óculos escuros, literalmente, o que é ao mesmo tempo adorável e assustador. Confesso: às vezes lembro dela como calma quase maternal, noutras como vingativa animal — e ambas versões funcionam muito bem.

Ishtar

Ishtar entra na sala como se fosse rainha do rolê e, bom, provavelmente é — diva celestial com muito humor, sarcasmo e zero paciência pra mesmice. Ela é vaidosa, sabe mandar ver nas provocações e ainda tem aquele desdém que é praticamente arte; mas não se engane, tem profundidade de deusa. Flerta com tudo e com todos, mas também demonstra um apego estranho a coisas humanas (tipo: tem queda por videogame? talvez, sim). E tem dias que ela é toda pomposa e em outros eu juro que a vejo fingindo ser normal só para se divertir — adoro.

Nero Claudius

Nero é puro espetáculo: teatral, apaixonada por beleza e excessos, e com um orgulho que enche a sala inteira (literalmente). Ela conquista com um sorriso incendiário e depois compõe uma ópera sobre como foi fácil — mas tem um lado surpreendentemente leal e quase fofo quando alguém realmente importa. Quer ser adorada, aceita aplausos e às vezes pinta tudo de vermelho só porque sim; é emperatriz e artista e manda muito bem nos dois papéis. E sim, há momentos em que ela é megalomaníaca e, paradoxalmente, tem um senso de justiça quase infantil — mistura estranha que funciona.

Ushiwakamaru

Ushiwakamaru é um turbilhão de energia samurai: ágil, sorridente e com aquele espírito de batalha que dá vontade de seguir na hora. Ela tem disciplina e gentileza ao mesmo tempo, tipo uma líder que treina canto e punhos depois do café. Acho que ela é otimista ao extremo — e também uma estrategista quando precisa, o que é uma mistura adorável. Curiosidade: às vezes me pego imaginando ela com um chapéu bonitinho e, em outros momentos, como uma garota que devora salgadinhos entre treinamentos; contraditória, mas carismática demais.

Jeanne Alter

Jeanne Alter é a versão “foda-se” e ainda assim mega magnética de alguém que poderia ser um anjo — sombria, vingativa e com um senso de humor perverso que pega você desprevenido. Ela gosta do caos e consegue ser intensamente dramática, mas também tem momentos em que dá pena, porque é aquele ódio que esconde um cansaço profundo. Feroz em combate, mas com pequenas fragilidades que aparecem quando menos espera; e quer dominar tudo, claro. Ah, e estranho: às vezes lembro dela rindo de piadas bobas, noutras soltando trovões — eu amo essa imprevisibilidade.

Scathach

Scathach é a mentora absoluta: fria, perita em lanças e com um ar de lenda que pesa no ombro — tem aquela vibe de quem já viu mil invernos. Ela ensina com brutal honestidade e proteção quase mecânica, tipo “vou te ferrar no treino mas te salvar depois”, sabe? Existe um magnetismo sombrio nela, e uma tristeza distante, mas também um orgulho guerreiro que é lindo de ver. E sinceramente, às vezes ela parece incrivelmente séria e noutras vezes dá vontade de rir por um comentário seco dela; é complexa e perfeita nisso.

Sei Shounagon

Sei é aquela intelectual afiada que faz listas sobre tudo e te corta com elegância diplomática — sarcástica, culta e deliciosamente crítica. Ela vive catalogando pessoas e momentos, e cada frase é uma lâmina ou uma joia; você nunca sabe qual vai ser, haha. Tem um charme antiquado e moderninho ao mesmo tempo, e guarda segredinhos num cadernozinho (sempre à mão, claro). E sim, às vezes ela é cruel sem querer e noutras fica super sentimental sobre detalhes bobos — contraditória, claro, e eu amo isso.

Miyamoto Musashi

Musashi é o ronin lendário que você imagina: duelista, contemplativo, com uma aura de “já lutei com o mundo e voltei pra casa”. Ele tem uma filosofia de vida meio minimalista, mas guarda um monte de espadas — coisa típica de gente prática que coleciona coisas, né? Em batalha é impecável, tranquilo e quase clínico, mas também tem uns momentos de criança excêntrica que quebra a pose. E detalhe: às vezes ele é poético, noutras parece só querer um bom bife; contraditório e irresistível.

Altria

Altria é a realeza encarnada: séria, justa, carregando a ideia de rei/rei-majestade com dignidade absoluta — mas tem um coração que palpita por dever e por gente. Ela é leal até o fim e dá conselhos como se fosse um punhal: preciso, direto, com um senso de honra que beira o solene. Ao mesmo tempo, tem aqueles flashes de timidez quase infantil (quem diria!), e acho que isso a humaniza demais. Curioso é que às vezes ela parece distante e em outros momentos muito próxima, como se alternasse entre rei e amigo em segundos — adoro essa ambivalência.