Sobre Smite em poucas palavras:

Smite é um MOBA gratuito, ou Multiplayer Online Battle Arena, onde os jogadores controlam deuses mitológicos e lutam uns contra os outros em um campo de batalha de estilo fantasia. Os jogadores devem usar estratégia, habilidade e trabalho em equipe para derrotar a equipe adversária e garantir objetivos.

Conheça os deuses de Smite

Set, The Usurper

Set é aquele deus que entra na sala e muda a atmosfera inteira — meio sombrio, meio irresistível, tipo um vilão elegante que usa terno imaginário. Tem uma raiva contida que explode em momentos perfeitos (às vezes parece calmo, às vezes é só drama, vai entender), e adora caos organizado, como se gostasse de anotar tudo antes de derrubar o prédio. Dizem que tem um gosto esquisito por chá de ervas amargas; eu juro que já ouvi isso, mas também jurei que ele preferia café. Incrivelmente imponente e um pouco misterioso, fica aquela vontade de tanto se proteger quanto provocar.

Scylla, Horror Of The Sea

Scylla é pura intenção voraz — tipo, ela não se segura, ela é o monstro e a tentação ao mesmo tempo, gosta de coletar perdidos e sussurrar segredos molhados. Tem uma vibe tragicômica também, às vezes é terrível, às vezes é só uma criatura com problemas de autoestima oceânica (sim, eu sei, parece bobo, mas imagina ela chorando sal). Gosta de conchas e talvez colecione sapos de porcelana? Não faço ideia, só me vem essa imagem. Uma presença que te arrasta pro fundo mas que, olha, tem gostinho de perigo que não dá pra largar.

Cu Chulainn, Hound Of Ulster

Cu Chulainn é o guerreiro que chega correndo e já tá cantando uma balada épica — resistente, meio selvagem, mas com um código de honra enorme que às vezes parece mais um capricho romântico. Ele tem aquele ímpeto de correr pra batalha e depois cuidar dos feridos com mãos que deveriam estar cheias de sangue, mas estão… macias? Não combina, eu sei, mas funciona. Sabe quando você acha que vai explodir e, em vez disso, faz um chá? Tipo isso, só que com lanças. Muito protetor, quase protetor demais, e adoraria conversar sobre lendas antigas enquanto come algo estranho.

Bellona, Goddess Of War

Bellona é a personificação do “vamos resolver isso agora”, com energia de comandante que também curte um bom discurso de guerra antes do café da manhã — e sim, ela toma café fortíssimo. Não é só força bruta; tem estratégia, sarcasmo e, sinceramente, uma coleção de capacetes que eu juraria que brilha na penumbra (talvez esteja imaginando). Às vezes age como se cada dia fosse uma apresentação e de repente é toda dramática por nada — mas no momento certo, é a mais confiável. Poderosa, impiedosa com táticas e surpreendentemente leal quando decide confiar.

Tsukuyomi, God Of The Moon

Tsukuyomi tem aquela calma lunática, sabe? Silencioso, elegante, à noite tudo vira poesia e ele provavelmente dá risadinhas baixas vendo as marés e as fofocas celestiais. Meio distante, mas nem sempre frio — às vezes é só tímido; ou então é calculista, depende do episódio. Dizem que come bolos de arroz à lua cheia, eu juro que li isso num canto da internet às duas da manhã. Tem um charme quieto que pega você desprevenido: olha lá, já foi fisgado pela lua.

Danzaburou, The Legendary Tanuki

Danzaburou é o trapaceiro carismático, tipo aquele tio que conta história melhor que ninguém e sempre some com teu guarda-chuva, mas de um jeito adorável. Ama moedas e ilusões — e parece ter um estoque infinito de disfarces e preguiça estratégica, porque ele é fofo e preguiçoso e esperto e contraditório ao mesmo tempo. Gosta de bolinhos e de zoar deuses desavisados; escala árvores pra tirar cochilos, pelo menos eu acho que sim. Tem aquele sorriso de quem sabe mais do que conta e você quer tanto confiar que acaba caindo nas pegadinhas.

Cthulhu, The Great Dreamer

Cthulhu é a presença colosal que chega nos sonhos e já rouba o cobertor — aterrorizante, sim, mas também sabe ser… poético? Tipo, horror cósmico com certas qualidades artísticas, o que é perturbador e fascinante ao mesmo tempo. Você nunca tem certeza se é presságio, metáfora ou só uma vontade de gritar, e tal ambiguidade é seu charme sombrio. Às vezes parece sonolento, às vezes acorda e a cidade inteira muda; também é acusado de gostar de chás muito fortes (ou eram abismos?). É o mistério em forma de tentáculo, e honestamente é difícil não ficar curioso.

Cupid, The God Of Love

Cupid é aquele ser incansável que atira flechas e ainda faz playlists sentimentais — doce, brincalhão, e terrivelmente metódico nas combinações românticas. Tem um jeitinho travesso, tipo coloca pétalas e depois some por dias; também é meio dramático quando uma união não funciona, como se tivesse levado um soco no ego. Às vezes parece frívolo (flores, fitas), às vezes profundo até o osso (poemas às três da manhã), então nunca dá pra prever. Charmoso, meio infantil às vezes, e inexplicavelmente lúgubre quando olha pro pôr do sol.

Apollo, God Of Music

Apollo é o músico clássico que poderia ser um rockstar e ainda assim te ensinar teoria, sabe? Brilha no palco, toca tudo — lira, guitarra, coração — e tem aquele orgulho artístico que irrita e fascina ao mesmo tempo. Às vezes é solene e um pouco autoindulgente (claro que ele arruma tempo pra refletir sobre o sentido da arte às 5 da manhã), às vezes dança em festas ocultas; não se leva tão a sério quanto parece. Elegante, competitivo e um pouco dramático com críticas, mas no fundo quer só que você cante junto.

Nemesis, Goddess Of Vengeance

Nemesis é a balança que vira punho — justa, implacável e um pouco teatral na hora de cobrar dívidas cósmicas, tipo entrega com selo e tudo. Tem uma calma glacial que assusta mais do que gritos, e adora uma reviravolta moral (sério, é tipo uma diretora de justiça com senso de humor seco). Às vezes age como juiz, às vezes como assassina silenciosa — dependente do dia e da cor da lua, provavelmente. Muito elegante no ódio, e bizarra e bonita no jeito que corrige erros.

Erlang Shen, The Illustrious Sage

Erlang Shen é aquele sábio que também bate no inimigo quando necessário, combinação de mestre zen e instrutor de boxe — sério, equilíbrio total. Tem uma aparência calma e olhos de quem já viu demais, e claro, ama testar coragem alheia com enigmas e desafios estranhos. Às vezes fala em provérbios, às vezes conta piadas secas que só alguns entendem; tem um cachorro fantasma? Talvez, ou eu confundi com outro, mas imagina que sim. Protetor, perspicaz e com um senso de honra que quase dói de tão sólido.