Warframe: Qual é o seu Warframe perfeito com base nos seus sonhos?
Você já se perguntou qual Warframe melhor representa seus sonhos? Talvez você se imagine como um ninja furtivo ou um guerreiro feroz com incrível força. Faça nosso quiz e descubra qual Warframe é perfeito para você! Clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar.
Sobre Warframe em poucas palavras:
Warframe é um jogo de ação em terceira pessoa gratuito ambientado em um mundo de ficção científica futurista, onde os jogadores controlam membros dos Tenno, uma raça de guerreiros antigos que possuem poderosos trajes de armadura chamados Warframes. Os jogadores podem personalizar seus Warframes com várias habilidades e armas e participar de missões cooperativas e batalhas PvP. O jogo tem um forte foco no jogo cooperativo, com até quatro jogadores trabalhando juntos para completar objetivos e derrotar inimigos.
Conheça os Warframes do jogo Warframe
Octavia
Octavia é a festa ambulante do Warframe, tipo artista, musicista e assassina numa banda só. Ela se move com ritmo e faz inimigos dançarem (às vezes literalmente), e tem um senso de timing quase irritantemente perfeito. É doce mas também sarcástica — e acho que tem uma quedinha por melodramas, não sei, posso estar inventando. Ela parece calma mas explode em criatividade quando toca, e sim, ela provavelmente reclamaria do silêncio no ônibus.
Saryn
Saryn é venenosa e linda, tipo planta carnívora com estilo. Ela espalha toxinas e caos como se estivesse cultivando um jardim, e às vezes dá a impressão de que está fazendo um experimento científico só por diversão. Não confie na sua vontade de “ajudar”, porque isso pode incluir cobrir o mapa inteiro com… bolhas letais. Ah, e curioso: jura que é muito calma, mas suas habilidades gritam “entrega total”.
Protea
Protea é a engenheira que veio do futuro e trouxe uma mala cheia de gadgets — granadas, torres, rewind, o pacote completo. Ela parece organizada, mas honestamente tem aquele jeitinho atrapalhado às vezes (tipo esquecer onde deixou uma bomba, imagine). Adoro que ela é prática e maternal ao mesmo tempo, cuidando dos aliados como se fossem aparelhos frágeis que precisam de um toque. E ainda por cima, é meio nostálgica por coisas que ainda não aconteceram, o que é… tão Protea.
Mesa
Mesa é a cowgirl armada que faz o duelo parecer coreografia de salão; calma, precisa e mortal. Cada tiro parece ter nome e endereço, e ela tem essa aura seca de quem não perde tempo com drama — embora secretamente goste de um bom espetáculo. Ela é focada, quase obsessiva, mas também muito controlada, e pode virar protetora quando menos se espera. Confesso que às vezes imagino ela com chapéu de festa, não sei porquê.
Wisp
Wisp é aquela presença etérea que aparece com uma nuvem de bafos brilhantes e te salva sem fazer alarde. Ela tem espíritos, orbes, e uma vibe de fada tecnológica, muito calma e quase maternal, mas também cheia de travessuras. Parece frágil, mas é surpreendentemente adaptável — e às vezes some quando você mais precisa (muito poucas vezes, claro). Sério, tenho certeza de que ela tem coleções secretas de pequenas pedras que ninguém precisa, só porque sim.
Gara
Gara é vidro e elegância, beleza cortante que vira muralha em segundos. Ela protege, reflete e incisa com uma estética quase artística — e também dá para explodir as coisas em pedaços brilhantes, o que é ótimo. Às vezes parece serena como uma estátua, outras vezes tem um instinto de vingança assustadoramente firme (tipo, não mexe com ela). Também imagino ela organizando cristais na prateleira por cor, o que pode ser verdade ou não; admito que estou imaginando.
Rhino
Rhino é o tanque pachorrento que resolve problemas com pura força bruta e um sorriso meio bobo. Ele é protetor, simples na filosofia (mais choque, mais impacto), e incrivelmente confiável; quando tudo dá errado, ele abre espaço e pronto. Tem uma lealdade meio infantil às vezes, tipo um cachorro grandalhão, e também pode ter um toque inesperado de delicadeza, surpresa! Ah, e eu sempre penso que ele gosta de café forte, mas isso pode ser só eu.
Nova
Nova joga com física das partículas como se fosse um hobby sombrio: lenta ou explosiva, escolhe seu caos. Ela é cerebral, um pouco distante, e tem aquela elegância fria de quem entende mais do que fala — mas quando solta uma habilidade, é poesia científica. Às vezes sinto que ela guarda segredos tristes, ou talvez eu esteja humanizando demais, provavelmente sou eu. E claro, imagino ela escrevendo anotações em um caderno minúsculo que ninguém nunca viu.
Ivara
Ivara é a caçadora silenciosa que ama segredo e flechas com estilo praticamente zen. Ela se move como sombra e tem um arsenal de truques arcanos — dardos, cordas, flechas que fazem você perguntar “como assim?”. Ao mesmo tempo é brincalhona e um pouco teatral, então ela pode pregar peças e desaparecer rindo; ou assim eu espero. Rumor (meu próprio rumor) diz que ela coleciona plumas e guarda cada uma por motivo sentimental, o que pode ser verdade ou não.
Revenant
Revenant é essa entidade meio fantasma, meio showman, que parece se alimentar de medo e histórias antigas. Ele é encantador de um jeito sinistro, adora dominar a cena e deixar inimigos dançando conforme sua vontade — e às vezes canta mentalmente? Não sei, é só a minha imaginação. Tem algo tragicômico nele também, tipo um artista que se tornou sua obra, e isso dá umas camadas que são deliciosas.

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