Sobre Mayor of Kingstown em poucas palavras:

Mayor of Kingstown é uma série de drama criminal que segue a família McLusky enquanto eles navegam pelo mundo corrupto da política e da encarceramento na cidade titular de Michigan. A família é dona e opera uma prisão privada, tornando-se jogadores poderosos no sistema de justiça criminal da cidade. A série explora temas de lealdade familiar, lutas de poder e as linhas tênues entre o certo e o errado. O show é estrelado por Jeremy Renner, Dianne Wiest e Kyle Chandler.

Conheça os personagens de Mayor of Kingstown

Ed Simmons

Ed parece aquele tipo que conhece cada corredor da prisão como se fosse a própria sala de estar — metódico e meio impenetrável, mas dá pra ver a tensão por baixo. É o operador do sistema, sabe? Faz as coisas acontecerem sem muita cerimônia e com um sorriso que não combina com o que ele faz. Tem princípios estranhos (às vezes parece um santo, às vezes um carrasco) e jura que tudo é pelo “bem maior” — a frase perfeita pra gente desconfiar. Ah, e tem um senso de humor seco que surge nos piores momentos, o que é perturbador e meio adorável, dependendo do dia.

Kyle McLusky

Kyle é fogo puro, aquele irmão que age primeiro e pensa depois — e ainda assim tem um código moral meio torto que surpreende. Tem raiva, tem culpa, às vezes sangra por orgulho e outras vezes por lealdade; acho que ele quer consertar as coisas e quebra tudo no processo. É impulsivo, apaixonado e muito capaz de fazer uma besteira heroica, se é que isso existe. E sério, às vezes ele faz piada na hora errada, o que é tragicômico e humano ao mesmo tempo.

Iris

Iris é das personagens que você quer ter do lado, mesmo que às vezes ela te mande tomar no cu com elegância. Sobrevivente nata, fala umas verdades, tem uma língua afiada mas um coração que a gente percebe quando ela faz aquele gesto minúsculo de cuidado — tipo, quase sempre escondido. Às vezes parece invencível, às vezes desmorona num segundo; é contraditória e por isso real. Tem umas manias estranhas (coleciona canetas? guarda bilhetes? juro que vi uma cena fofa), o que só a deixa mais memorável.

Rebecca

Rebecca é calma na superfície, mas não se engane — por dentro tem uma luta constante entre empatia e cansaço total. Trabalha com pessoas difíceis e às vezes se perde nesse papel de “consertadora” (ela nega, mas eu vi). Tem um profissionalismo frio que explode em momentos inesperados de ternura; é daquele tipo de personagem que faz uma coisa pequena e a gente chora. E também, pequena curiosidade: às vezes ela sorri olhando pro nada, como se lembrasse de algo ridículo — adoro isso.

Evelyn Foley

Evelyn é puro aço engarrafado num traje perfeito — ambição e etiqueta, preparada pra qualquer tribunal e pra qualquer jogo de poder. Ela joga com regras e também consegue dobrá-las quando precisa; eficiente e cortante, mas tem uma vulnerabilidade que aparece em flashes (tipo quando fala sobre família ou perda). É política e estratégica, um cacique que faz as pessoas pensarem duas vezes antes de cruzar o caminho. E tem uma risada controlada que significa perigo — se você ouvir, corra ou se curve, depende do seu lado.

Hakim

Hakim é aquele líder carismático que te olha como se lesse sua alma e, estranhamente, te aceita do mesmo jeito. Carrega autoridade natural, mandando em territórios e corações com a mesma mão — às vezes brutal, às vezes surpreendentemente protetor. Tem códigos não escritos, rituais (não sei descrever, tipo apertos de mão que duram dois minutos) e uma lealdade feroz. E claro, rola sempre uma aura de mistério — ele sorri pouco, mas quando sorri, você sabe que aconteceu algo grande.

Deverin “Bunny” Washington

Bunny é uma presença elétrica — imprevisível, carismático e com um senso de humor esquisito que quebra o clima mais pesado. Ele é tanto perigo quanto charme; às vezes poético, às vezes assustador, e quase sempre impossível de ignorar. Tem uma lealdade fiel, mas também um passado que parece seguir ele como um cadeado enferrujado. E, sério, às vezes ele canta pra si mesmo — pode parecer bobo, mas é perturbador e tocante ao mesmo tempo.

Mike McLusky

Mike é o epicentro de tudo, tipo o cara que coordena o caos com um olhar e meia palavra — frio, calculista, e inexplicavelmente protetor. Ele resolve problemas sujos com eficiência clínica, mas tem uma moral própria (muito dúbia) que o torna fascinante; você nunca sabe se a solução dele vai salvar ou explodir tudo. É do tipo que fuma demais, faz café ruim e, ainda assim, consegue ser a âncora emocional da família — isso é tão contraditório que dói. Às vezes ele fala pouco e isso diz mais do que mil discursos; outras vezes solta uma tirada sarcástica e eu me lembro porque eu gosto tanto dele.

Miriam McLusky

Miriam é a matriarca: fala alto, manda indiretas e mantém a família unida com um misto de carinho e chantagem emocional (óbvio, né?). É afetuosa e dura ao mesmo tempo — ela te esbraveja, mas também cozinha melhor do que qualquer outro personagem da cidade. Tem um senso de humor ácido, guarda rancor com estilo e, surpreendentemente, demonstra fraquezas que a humanizam de um jeito lindo. E ela tem esse hábito de remexer no passado como quem vasculha uma gaveta por algo que perdeu; meio obsessivo, meio reconfortante.