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Qual personagem de Peaky Blinders é seu alter ego?

Está pronto para entrar no mundo sujo dos Peaky Blinders? Faça este emocionante quiz e descubra qual personagem icônico da série de TV de sucesso é seu alter-ego final. Você é um mestre estratégico como Tommy Shelby, destemido e implacável como Polly Gray ou talvez um rebelde com uma causa como Arthur Shelby? Descubra sua persona escondida e embarque em uma jornada emocionante pelas ruas de Birmingham pós-Primeira Guerra Mundial. Então, vista seu melhor terno, pegue um copo de uísque e clique no botão Iniciar abaixo para descobrir qual personagem de Peaky Blinders realmente ressoa com sua alma. O império Shelby espera por você!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Peaky Blinders é seu alter ego?

Sobre Peaky Blinders em poucas palavras:

“Peaky Blinders” é uma empolgante série de televisão britânica ambientada na Birmingham pós-Primeira Guerra Mundial, na Inglaterra. Criada por Steven Knight, este drama de época segue a família criminosa Shelby enquanto eles navegam pelo perigoso submundo, marcado por violência, lutas de poder e ambição. Liderados pelo enigmático e carismático Tommy Shelby, os Peaky Blinders enfrentam constantes desafios de gangues rivais, autoridades corruptas e até mesmo o governo britânico. Com sua atmosfera intensa, narrativa excepcional e um elenco estelar liderado por Cillian Murphy, a série cativa os espectadores com suas tramas intricadas, personagens complexos e o constante conflito entre lealdade e traição. Prepare-se para ser imerso em um mundo onde a lealdade familiar é primordial e a sobrevivência muitas vezes vem a um preço alto.

Conheça os personagens de Peaky Blinders

Thomas Shelby

Thomas é o cérebro frio do negócio, sempre com um plano e um olhar que diz “já resolvi”. Líder implacável, família acima de tudo, e ainda assim morre de rir por dentro quando alguém subestima sua calma — mas não por muito tempo, sério. Fuma demais, toca piano às vezes (quando ninguém está olhando) e tem uma mania irritante de ajeitar os punhos da camisa antes de falar; é controlado e teatral ao mesmo tempo. Tem aquela aura de “não se meta” mas às vezes, juro, sorri como um bobo.

Grace Burgess

Grace é enigmática e perigosa de um jeito que você não consegue largar: parecida com um segredo que sempre quer mais detalhes. Inteligente, dupla-face (literalmente, né?), profissional e apaixonada de um jeito que a deixa vulnerável e muito humana. Ela é delicada na fala, mas capaz de decisões cortantes; às vezes age como se tudo fosse normal e, no minuto seguinte, explode em emoção — confuso e lindo. Ah, e sempre cheira a perfume bom, ou pelo menos eu imagino isso.

Ada Shelby

Ada é fogo e cérebro, meio revolucionária, meio mãe de família e totalmente imprevisível — adorei essa mistura. Tem opiniões fortes, coragem pra se meter em política e ainda um senso de humor que aparece quando a gente menos espera (tipo numa reunião séria). Às vezes parece ingênua, às vezes é a mais astuta da sala; ela se adapta e pisa firme, mesmo que cante no banho (sim, tenho essa imagem, não me julguem). Ama a família mas quer espaço, e é ótima em dar receitas complicadas que ninguém segue.

Polly Gray

Polly é a matriarca com olhar que atravessa sua alma — sério, ela vê tudo e anota mentalmente. Durona, protetora, com um passado de dor e umas cartas (literalmente) que lê com uma fé estranha; é teimosa, engraçada e sabe manipular as coisas como ninguém. Tem manias elegantes (chapéus, pérolas, talvez um cigarro sempre à mão) e um coração inesperadamente mole por crianças e por um copo de whisky. Ela fala tudo o que pensa e às vezes até mais; guardiã da família, com um lado místico que me dá arrepios.

Lizzie Stark

Lizzie começa meio apagada e vira um tipo de força tranquila — resistente, prática, faz acontecer. Tem uma paciência de monge às vezes e um fogo interior noutras, é maternal sem ser melosa, ruim de brincadeira quando precisa. Gosta de ordem, mas não se engane: ela sobreviveu a coisa feia e sabe se virar nas trevas; também é surpreendentemente carinhosa e, poxa, leal. Às vezes dá risada alta sem motivo e às vezes fecha a cara — humano, falho, real.

Arthur Shelby

Arthur é o caos em pessoa e cara, sério, um vulcão: leal até o limite e explosivo também, uma mistura que dá medo e dó. Ama a família com toda a força, mas a paciência dele tem um prazo e, quando passa, a casa treme — e não é só fala. Tem momentos brutais e momentos ternos com crianças; é meio trágico e meio herói furioso, adora cerveja e às vezes eu juro que o vejo tentando arrumar algo com as próprias mãos (muito desajeitado, claro). Tem culpa, tem orgulho, tem raiva, e usa tudo isso como combustível.

Michael Gray

Michael é ambicioso, calculista e às vezes frio como uma planilha — mas por dentro dá pra notar insegurança, tipo quem tenta demais. É o cérebro do “novo jogo”, quer modernizar e subir, fala americano demais às vezes (estranho, né?), e guarda ressentimentos como se fossem cartões de visita. Tem uma cara de quem aprendeu cedo, age como sócio e às vezes trai a própria timidez com um sorriso metálico. E, ah, coleciona relógios? Talvez só um, mas fiquei com essa impressão.

John Shelby

John é o “bro” da família: brincalhão, temperamental e pronto pra qualquer briga — e também pra qualquer piada ruim. Leal até a última bala, veste a lealdade como terno e tem um senso de honra meio arcaico misturado com sarcasmo. Flerta fácil, mas guarda sentimentalismo escondido (lembra poemas que ninguém espera), e tem mãos que trabalhariam tanto na rua quanto numa oficina. Dá pra imaginar ele rindo alto em festas e depois sumindo pra resolver problemas.

Finn Shelby

Finn é o caçula tentando achar lugar no caos, cabeça ainda em construção mas com coragem de sobra. Leal, impulsivo às vezes, meio bobo e muito sincero — faz piada quando está nervoso e às vezes é brutalmente honesto sem querer. Tem uns traços de idealismo, quer ser alguém importante e confunde bravura com maturidade (todo mundo passa por isso, né?). E tem o hábito meio irritante de roer caneta quando pensa, pelo menos eu acho que sim.

Linda Shelby

Linda é a tentativa de normalidade em meio ao absurdo: quer paz, família e uma vida mais simples, mas a realidade insiste em bater à porta. Paciente, amorosa e às vezes explosiva (quando chega no limite), tenta civilizar Arthur com amor e panificação — sim, imagino bolos, não me pergunte por quê. Tem um ontem e um hoje que não combinam: prim e de repente solta palavrão se alguém toca no que ama. Dá vontade de proteger ela e, ao mesmo tempo, de dizer “vai Dorothy, enfrenta”.