Qual Personagem de ‘Os Quatro Fantásticos: Primeiros Passos’ Você É?
Bem-vindo, olá! Você está prestes a mergulhar em um quiz de personalidade onde descobrimos qual membro da Primeira Família você é. Pense nisso como vestir uma fantasia de super-herói e ver cujos poderes (e dramas) combinam com seu estilo. Pronto para ver se você é um gênio flexível, uma faísca ardente, uma potência rochosa, uma força cósmica ou algo entre isso? Vamos fazer isso.
Sobre The Fantastic Four: First Steps em poucas palavras:
Este filme Os Quatro Fantásticos: Primeiros Passos chega em 2025 e nos lança em um universo retro-futurista inspirado nos anos 1960, onde Reed, Sue, Johnny e Ben já estão lidando com stakes cósmicos. Quando Galactus aparece exigindo seu filho Franklin, nossos quatro devem equilibrar família, poderes e enormes escolhas morais. É menos sobre a origem, e mais sobre o próximo passo de ser heróis sob pressão.
Conheça os personagens de Os Quatro Fantásticos: Primeiros Passos
Reed Richards
Reed é aquele gênio meio perdido que parece ter nascido com uma régua e um átomo na mão — obcecado por resolver o impossível, mas com cara de quem esquece o almoço. Líder por acidente e pai por vocação, ele estica ideias (literalmente) até onde não devia e ainda assim encontra tempo pra explicar as equações mais loucas com calma zen. Tem um senso de responsabilidade esmagador, só que também é do tipo que entra numa experiência arriscada “só pra testar uma hipótese” — e a família que se cuide. Ah, e ele tem um terrível hábito de colecionar clipes de papel e dizer que é por “documentação científica” (não sei se é verdade, mas soa bem).
Sue Storm
Sue é aquela presença que acalma a sala e depois te invisibiliza só pra te fazer pensar — elegante, compasiva e mortalmente protetora quando a família tá em jogo. Ela controla campos de força como quem borda um vestido: precisão, beleza e um pouquinho de drama, claro. Fortíssima por dentro, às vezes parece que vai explodir de emoção, e outras vezes dorme com um livro de etiqueta (ou era de táticas de batalha? ok, às vezes ela confunde). Sabe ser delicada e terrível ao mesmo tempo — amo essa contradição que faz dela o coração do grupo.
Ben Grimm
Ben é palavrão ambulante quando fica brabo, mas por baixo da pedra — literal — tem o tipo de lealdade que não se compra. Rugged, sarcástico e com um sorriso que parece que foi esculpido na rocha (porque foi), ele quebra coisas e constrói histórias; tem trauma, piada e ternura em proporções exatas. Vive reclamando, come pizza como se fosse terapia e guarda lembranças humanas com o cuidado de um bibliotecário rabugento. E, sério, ele tem um olhar que diz “vou te esmagar” e também “quero um abraço” no mesmo segundo — isso me mata.
Johnny Storm
Johnny é fogo e excesso — carisma que entra pela sala, piada pronta e uma tendência a pilotar qualquer coisa que voe (ou não devia voar). É o irmão que você ama odiar: vaidoso, impulsivo, adora holofotes, mas tem um coração surpreendentemente grande quando a situação fica tensa. Vive em jaquetas brilhantes, toca música alta e às vezes dá risada no meio de um plano de ataque (inapropiadíssimo, mas divertidíssimo). Ah, e rumor diz que ele não sabe assar marshmallows sem iniciar um pequeno incêndio — clássico.
Galactus
Galactus chega como tempestade cósmica com gosto duvidoso pra decoração: uma força antiga que devora mundos, mas que também fala como filósofo de bar, estranho e perturbador. Não é só “vilão”; ele representa uma necessidade cósmica e uma fome que soa quase inevitável — tipo um problema ambiental em escala universal. Assustador, majestoso e tristemente solene, às vezes parece remorso e às vezes é só fome mesmo, o que é ainda mais bizarro. E me veio na cabeça que ele, num dia bom, apreciaria uma sinfonia — talvez de planetas — o que é ao mesmo tempo poético e terrível.
Shalla-Bal
Shalla-Bal tem aquele ar de rainha do espaço que mistura dignidade, saudade e uma paciência de ferro — é calma, firme e com uma história que te parte o coração sem fazer drama demais. Ela é resiliente, pode ser diplomática até onde dói, e quando precisa vira guerreira num piscar; às vezes parece distante, mas acredito que é porque carrega muita responsabilidade (e talvez um punhado de cartas não respondidas). Às vezes eu juro que ela canta baixinho quando pensa em casa — ou isso eu que inventei? —, mas faz sentido, né? Tem uma elegância triste e uma força interna que a tornam mais complexa do que qualquer rótulo rápido.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.