Sobre The Matrix Resurrections em poucas palavras:

“Matrix Resurrections” é o altamente aguardado quarto capítulo da famosa franquia Matrix. Dirigido por Lana Wachowski, este filme retoma a história exatamente onde a trilogia original parou e segue a jornada de Neo enquanto ele navega em uma nova versão da Matrix, encontra rostos familiares e busca desvendar a verdade por trás de sua realidade. Com um elenco de estrelas, incluindo Keanu Reeves, Carrie-Anne Moss e Yahya Abdul-Mateen II, “Matrix Resurrections” promete entregar a mesma ação alucinante e temas filosóficos que tornaram os filmes originais um clássico cult.

Conheça os personagens de The Matrix Resurrections

Neo

Neo é aquele herói meio zen, meio bagunçado que você não consegue parar de olhar — tipo, messiânico sem pedir licença. Super concentrado em propósito e ao mesmo tempo sempre parecendo que esqueceu onde deixou as chaves do mundo; às vezes ele mal lembra que pode voar (ou lembra demais, depende do dia). Tem um silêncio cheio de significado e umas explosões de luta que são puro balé digital, e eu juro que uma vez ele sorriu para um gato, sério. É intenso, confuso, salvador cansado, e incrivelmente humano — mesmo sendo, você sabe, o cara que quebra a Matrix.

Trinity

Trinity é a força discreta que derruba portas e depois conserta tudo como se nada tivesse acontecido — feroz, leal e absolutamente determinada. Tem uma calma que corta como faca, mas também um lado terno que aparece em olhares rápidos e numa habilidade estranha de lembrar aniversários que ninguém mais lembra. Pilota motos, luta com precisão cirúrgica e, entre lutas, talvez colecione postais antigos (ou é só um rumor que eu inventei, não sei). É a rocha emocional do grupo e ao mesmo tempo a faísca que faz as coisas explodirem — complicada e perfeita.

Morpheus

Morpheus é o carisma em pessoa, o líder-palavra-que-te-gesticula-para-a-realidade; acredita em profecias com aquela fé contagiante que irrita e inspira ao mesmo tempo. Ele tem uma postura teatral, um senso de honra meio anacrônico e, honestamente, às vezes parece que guarda versos de poemas no bolso do casaco. Tem convicções tão firmes que poderia vender areia no deserto e ainda convencer as pessoas a agradecerem, mas também tem momentos de dúvida que o deixam humano (o que é bom, né?). Sente-se como um capitão antigo com um coração moderno — e usa óculos estilosos em cenas aleatórias, juro que vi.

Smith

Smith é… frio, implacável e um pouco obsessivo — tipo vírus com propósito e senso de humor sarcástico em doses pequenas e mortais. Ele se multiplica, recicla discursos e se recusa a ser só mais um programa falhando; há uma certa elegância mecânica na sua crueldade. Às vezes tem frases que grudam na cabeça como um refrão ruim e outras vezes age quase como se estivesse escolhendo uma gravata (estranho, eu sei). É aterrorizante e fascinante ao mesmo tempo, tipo anticlímax que não termina — e talvez guarde colherinhas num pote, não posso provar, só imagino.

Bugs

Bugs é o sopro de ar fresco dos rebeldes: irreverente, rápida, com aquele sorriso que dá vontade de confiar na hora (às vezes imprudentemente). Pilota com a confiança de quem nasceu no volante e fala referências de videogame no meio de uma missão séria — adoro isso! É corajosa, impulsiva, tem uma risada alta e uma habilidade incrível de encontrar caminhos onde parece não haver saída; porém, curiosamente, detesta café amargo (ou adora, dependendo do que eu lembrar). Tem um jeitão de líder rebelde e amiga leal, perfeita para quebrar rotinas e corações.

The Analyst

O Analista é frio, calculista e perturbadoramente educado — fala suave, pinta as coisas em probabilidades e te dá biscoitos enquanto te manipula, basicamente. Tem uma aparência sozinha de quem varre emoções para debaixo do tapete com planilhas e gráficos; e ainda assim, vez ou outra, solta um riso seco que arrepia. Ama números como outros amam poesia e tem um gosto duvidoso por porcelanas antigas (sim, isso não combina, mas é pop). Ele é a mente que redesenhou o traço da Matrix e, honestamente, é delicioso odiá-lo enquanto você se preocupa com ele (estranha relação, eu sei).

Niobe

Niobe é a capitã prática que vai direto ao ponto — liderança no sangue, pilotos impecáveis e uma postura “não tenho tempo para drama” que secretamente é só proteção. Tem histórico de decisões difíceis, amor por navegação e, surpresa, um lado sentimental que aparece com objetos antigos (uma pequena árvore? um bonsai? talvez). É determinada, justa e tem um olhar que faz você repensar suas prioridades em cinco segundos — meio imposto de consciência, meio carinho. Ela é a prova de que força e sensibilidade podem coexistir sem contradições forçadas, só com muitas curvas na estrada.

Sati

Sati é uma maravilha curiosa — quase-feitiço, quase-criança, que traz ternura e confusão em medidas iguais; você quer protegê-la e também pedir para ela explicar como foi que ela fez aquilo com códigos. Tem uma alegria leve, gosta de música e coleciona pequenos trechos de código como se fossem conchas na praia (e isso é, sabe, inexplicavelmente poético). Ela transmite esperança sem tentar demais e às vezes solta ideias que parecem não fazer sentido até que de repente fazem — clássico. Sati é o detalhe gentil numa guerra de gigantes, com olhos de quem observa tudo e guarda segredos para quando eles realmente importarem.