Sobre Falling Skies em poucas palavras:

Falling Skies é uma série de ficção científica pós-apocalíptica que segue um grupo de sobreviventes enquanto lutam para reconstruir suas vidas e resistir à ocupação de seres extraterrestres conhecidos como “Espheni”. Com ação intensa e personagens cativantes, o programa explora temas de sobrevivência, lealdade e sacrifício em um mundo para sempre mudado por uma invasão alienígena.

Conheça os personagens de Falling Skies

Tom Mason

Tom é aquele pai-professor-estrategista que você quer no comando quando tudo desmorona — e sim, ele às vezes parece mais um quadro-negro ambulante do que um líder de guerra, o que é ótimo. Tem um senso de moralidade meio inabalável (ou teimosia cara-de-pau, dependo do dia), mas também surpreende na improvisação quando precisa; planeja como um general e sente como um pai. Vive com mil mapas na cabeça e uma paciência que às vezes acaba virando teimosia, e ele guarda um treco bobo no bolso que nunca revela (um clipe de papel? um bilhete? ninguém sabe). Às vezes parece frio e estratégico, noutras chora escondido — humano demais, perfeito demais, complicadíssimo.

Hal Mason

Hal é o irmão mais velho que você quer do seu lado numa briga — leal até dizer chega, com aquele sarcasmo básico que desarma todo mundo, mas tem um lado sensível que aparece quando menos se espera. É um bom soldado, meio piloto-mecânico-amador, gosta de consertar coisas e provavelmente ama motos (ou ama a ideia de motos; às vezes prefere bicicletas, vai saber). Pode ser impulsivo e entrar em encrenca, mas a responsabilidade bate logo depois e ele resolve as coisas — tipo um herói relutante com cara de quem não dorme. Tem um riso que alivia qualquer tensão e uma tendência a proteger a família como se fosse a única lei que respeita.

Matt Mason

Matt é o garoto resiliente, aquele coração pequeno com coragem gigante; parece frágil à primeira vista, mas tem uma resistência emocional que surpreende. É curioso, inteligente, às vezes quieto demais (o silêncio dele fala), e demonstra lealdade e coragem sem precisar de holofotes — tem um jeitinho de observar tudo e salvar o dia quando necessário. Adora coisas simples (brinquedos velhos, um ursinho, talvez) e ao mesmo tempo desmonta coisas só pra ver como funcionam — contraditório, sim, e isso é fofo. Mesmo com traumas e confusões, ele segue em frente; às vezes canta baixinho uma música qualquer que ninguém lembra direito, só pra se acalmar.

Captain Weaver

O Capitão Weaver é o oficial carrancudo que secretamente se importa demais — tá sempre com cara de que vai explodir, mas age com uma precisão militar que salva vidas. Líder duro, pragmático, toma decisões rijas e não aceita mimimi, mas vira uma surpresa quando mostra lealdade quase paterna ao grupo (e sim, ele pode ser mais sentimental do que deixa transparecer). Fuma, resmunga, tem um humor seco e um passado pesado que aparece em olhares, não em discursos, e sua autoridade é daquele tipo que ninguém tenta testar duas vezes. Às vezes diz frases curtíssimas e cassete, noutras escreve ordens que parecem poesia — contraditório, mas totalmente coerente com o cara que mantém todo mundo vivo.

Margaret

Margaret é fogo e praticidade com uma pitada de mistério; não é a figura mais extrovertida, mas quando fala todos prestam atenção porque ela não perde tempo com baboseira. Tem mãos calejadas de trabalho, decisões rápidas, e um afeto escondido que sai em gestos pequenos (um remendo de casaco, uma marmita extra), e sim, ela pode ser doce e durona ao mesmo tempo — difícil de encaixar numa caixinha. Gosta de rotinas esquisitas (talvez cole botões, talvez converse com uma planta, quem sabe) e guarda segredos que aparecem em momentos inoportunos. Às vezes é rígida demais, às vezes é a confidente que ninguém esperava, e é isso que a torna tão real.

Anne Glass

Anne é a médica com coração gigante e mente científica, a combinação que todo grupo precisa quando metade está ferida e a outra metade entra em pânico. Ela é prática, calma sob pressão, e tem aquela empatia que dá vontade de abraçar — mas também sabe vara a mão quando precisa cortar o que for preciso; medicina e firmeza, as duas juntas. Às vezes parece achar que papel e estudo resolvem tudo (um pouco idealista), noutras horas se entrega totalmente ao cuidado humano, chorando em frente a um paciente como se fosse família. É amorosa sem ser piegas, dedicada sem ser heroína de livro, e carrega um caderno com anotações que provavelmente ninguém jamais verá (ou será que sim?).

Ben Mason

Ben é o personagem tenso que todo mundo observa com meio sorriso e meio medo; é intenso, imprevisível e tem uma história que pesa no olhar. Ele pode ser um perigo e um salvador — depende do dia, do trauma, do alinhamento das estrelas — e essa dualidade é ao mesmo tempo assustadora e magnética. Tem um jeito de falar seco, olhar fixo e, quando tenta ser normal, às vezes coleciona coisas bobas (moedas, tampinhas) como se segurar no mundano ajudasse a segurar a própria sanidade. Leal quando escolhe confiar, mas difícil de ler, Ben é o tipo que muda a dinâmica do grupo só por existir.

John Pope

Pope é o anti-herói carismático que você ama odiar e odeia amar — sardônico, egoísta na superfície, mas com camadas de lealdade e humanidade escondidas atrás de piadas ácidas. É o trapaceiro que vira aliado, o tipo que entra numa briga por interesse e fica por escolha; adora causar caos e sempre tem um plano (nem sempre honesto) pronto na manga. Tem um senso de humor noir, gosta de provocar e de quebrar regras, mas protege quem considera seu — apesar de dizer o contrário com orgulho. É imprevisível, dramático, e tem momentos de coração mole que chegam do nada (e aí você praticamente chora junto, contra sua vontade).