Sobre Squid Game em poucas palavras:

Squid Game é uma série sul-coreana que segue um grupo de indivíduos desesperados competindo em uma série de jogos infantis por uma chance de ganhar um grande prêmio em dinheiro. O programa explora temas de desigualdade, ganância e sobrevivência à medida que os jogadores enfrentam as consequências mortais de perder cada rodada.

Conheça os personagens de Squid Game

Seong Gi-hun

Gi-hun é aquele personagem que você quer abraçar e também sacudir de vez em quando — um cara impulsivo, cheio de falhas, mas com um coração enorme. Jogador compulsivo e pai meio atrapalhado, ele vive tentando consertar os próprios erros, mesmo quando parece a escolha mais improvável. Tem um senso de humor cafona e chora com comerciais (sério), mas também toma decisões loucas por pura coragem irracional. Ah, e ele adora macarrão instantâneo às três da manhã, não sei por quê, mas imagino que combina com o jeitão dele.

Cho Sang-woo

Sang-woo é o cérebro frio do grupo, um prodígio com ego e um código moral que some quando as apostas ficam altas. Ele é calculista, estrategista e consegue fazer a opção mais cruel parecer lógica — e às vezes dá até pena, porque você sente que ele foi empurrado pra isso. Vive com um ar de superioridade, mas tem momentos de fraqueza que aparecem como rachaduras inesperadas. Frequentemente mexe no cabelo quando pensa demais; é detalhista, meio obsessivo, e contraditório demais pra ser só o vilão.

Hwang Jun-ho

Jun-ho é o detetive obstinado que vira quase um filme noir ambulante no meio do caos — focado, cansado, e completamente disposto a atravessar qualquer barreira por justiça (e pelo irmão, claro). Tem um jeito prático, observa tudo, guarda silêncio e de repente solta uma piada seca que ninguém esperava. Ele é frio na investigação, mas sensível quando toca em família — tipo, odeia perder e também tem medo de perder. E sim, vive com café na mão e um caderno de anotações, clássica imagem de herói exausto.

Kang Sae-byeok

Sae-byeok é a sobrevivente em pessoa: lacônica, afiada, feita pra durar — e com um passado que a faz parecer cinco camadas mais velha do que realmente é. Tem instintos de proteção, especialmente com crianças, e uma capacidade de mentir e disfarçar que me dá arrepios (no bom sentido). Às vezes abre um sorriso que some rápido, como se fosse um erro; às vezes é só doce por dentro, curioso. Gosta de picles? Não sei, talvez goste de coisas simples — pão com geleia às escondidas, quem sabe.

Oh Il-nam

Il-nam é aquele velhinho charmoso que parece frágil mas tem um brilho travesso nos olhos — joga e brinca como criança, e aí, puf, revela camadas surpreendentes. Ele espalha doçura e um tipo de inocência que te distrai do fato de que também é enigmático e às vezes perturbador. Tem piadas, histórias antigas, e depois faz algo que te deixa olhando de novo, tipo “espera, o quê?”. Ele coleciona peças de jogos — ou colecionava? — e tem um sorriso que é ao mesmo tempo aconchegante e inquietante.

Jang Deok-su

Deok-su é o bruto barulhento: violência imediata, ego enorme, e aquele tipo de presença que ocupa tudo ao redor. Ele é impulsivo, traiçoeiro e terrivelmente leal ao próprio cinto — não espere nobrezas, espere explosões. Gosta de demonstrar poder com gestos exagerados, roupas estridentes (ou era só um casaco feio?), e um riso que faz todo mundo recuar. Mas às vezes, por um segundo, mostra um medo bobo — tipo, adora brigar, mas morre de medo de baratas, juro que já imaginei isso.

Abdul Ali

Ali é o gigante gentil, o coração em pessoa; trabalhador, leal e com um amor pela família que é quase palpável. Ele confia nas pessoas às vezes demais, o que o coloca em apuros; mas quem não ia confiar naquele sorriso fácil? Tem força física brutal, mas gestos tão cuidadosos — serve comida pros amigos, divide, chora baixinho quando lembra dos filhos. E tem esse jeito de cantar baixinho quando cozinha, tipo uma canção infantil que ninguém mais conhece, não sei de onde tirei isso, mas combina.

Han Mi-nyeo

Mi-nyeo é drama, manipulação e puro entretenimento — extravagante, esperta e, francamente, imprevisível. Ela ama ser o centro das atenções, faz alianças como quem troca roupas e, ao mesmo tempo, pode ser surpreendentemente vulnerável quando menos espera. Tem um riso alto que você lembra e depois um olhar que arrepia; chora fácil, mas também aplica golpes sem pestanejar. E tem mania de colecionar pequenos objetos bonitos — bijuterias, papel colorido — coisas meio aleatórias que mostram outro lado dela.