Sobre Hawkeye em poucas palavras:

Hawkeye é uma próxima série de televisão de ação e aventura baseada no super-herói dos quadrinhos da Marvel Comics, Hawkeye. A série segue Hawkeye enquanto ele treina jovens super-heróis e luta contra o crime com sua leal parceira, Kate Bishop. Está programado para ser lançado na Disney+ no outono de 2021.

Conheça os personagens de Hawkeye

Hawkeye

Clint é aquele arquetípico arqueiro rabugento que você ama porque, sério, ele não desiste nunca. Tem um senso de dever enorme, é pai/família/proteção em primeira linha, mas também solta piadinha seca no pior momento possível — metade das vezes você quer bater nele por isso, a outra metade você ri. Ele é surpreendentemente normal (tipo, gosta de pizza e de trazer cinturões de descontos), mas também já passou por coisas que deixam qualquer um tenso; há uma tristeza que aparece às vezes nas frases curtas. Ah, e ele insiste que sabe ajustar qualquer arco com fita adesiva; talvez minta, talvez consiga — quem sabe?

Kate Bishop

Kate é fogo no pé: jovem, ousada, persistente e com zero paciência pra paternalismo — e ainda tem um senso de humor afiado. Ela tenta ser independente a todo custo, mas secretamente coleciona coisas nerds e às vezes gasta demais em jaquetas (hipster e funcionando). A habilidade com arco é impressionante, claro, mas o que brilha mesmo é a cara de “vou resolver isso” e a habilidade de transformar um shopping em campo de batalha — num bom sentido, eu juro. Também é vulnerável em momentos que te surpreendem, porque por trás da autoconfiança há inseguranças que ela banca com sarcasmo.

Jack Duquesne

Jack é aquele tipo elegante, meio professor de esgrima, meio tio que acha que tudo é um clube privado — refinado, calculista e um pouco… insuportavelmente confiante. Tem um ar meio assombrado, como se preferisse conversar com taças de chá ao invés de explicar seus motivos, e aí do nada você vê que ele carrega um peso de escolhas que não são só pretensão. Gosta de aparências, das modas e talvez de um drink caro, mas às vezes aparece sendo surpreendentemente sincero — o que quebra o personagem clássico com gosto. Pode ser charmoso e irritante na mesma cena; eu não sei se devia confiar nele, mas é impossível não olhar quando entra na sala.

Kazi

Kazi é a presença grande e calma que intimida só de estar no mesmo quadro, tipo urso certeiro com plano e cronograma. Ele tem lealdade às vezes assustadora, parece pragmático demais e ao mesmo tempo carrega gestos pequenos que são quase humanos — tipo cuidar de uma planta ou trazer um lanche pro parceiro (o que é totalmente inesperado vindo daí). Parece bruto, você não quer brigar com ele; e ainda assim, do nada, solta um comentário que te faz pensar que tem leitura de mundo complexa aí. Ah, e tem uma vibe de “prefiro resolver no silêncio”, mas já vi fan-arts dele dançando — contraditório e amado.

Ivan

Ivan é aquele antagonista com olhar calculista e presença que não precisa falar alto, sabe? Ele passa a imagem de gente fria, eficiente, e ao mesmo tempo tem momentos que mostram feridas antigas — então não é só “mau porque sim”, tem camadas. Às vezes parece que comunica mais com expressões curtas do que com discursos, e eu juro que já vi teorias de fãs dizendo que ele curte música clássica no fone (ou era techno? fica confuso, como as melhores coisas). Tem uma aura de tragédia e violência contida, mas de vez em quando explode em algo totalmente imprevisível — dá arrepios.

Tomas

Tomas é o tipo de personagem que tem presença itinerante: parece simples no começo — soldado, braço-direito, foco — e aí, quando menos espera, tem uma fala que corta. Ele é prático, às vezes sangra pela lealdade e tem um jeito seco de lidar com problemas, quase uma eficiência sem glamour. Ao mesmo tempo, você jura que já notou um gosto por pequenas gentilezas (um biscoito deixado num bolso, um olhar mais comprensivo) — contraditório, eu sei, mas humano. Não é o mais brilhante da sala, mas é aquele que te surpreende quando realmente importa.

Laura Barton

Laura é o epítome da calma doméstica que esconde uma capacidade de dar resposta mortal quando preciso — mãe, parceira, voz sensata e também, claro, ex-agente que não aceita bobagem. Ela cozinha, organiza, faz terapia de família informal e mesmo assim parece sempre ter um plano B com café e cinismo leve. Tem aquele jeitinho acolhedor que te deixa confiar nela rapidinho, mas não se engane: se a família estiver em risco, ela vira outra pessoa (e você não quer ver). Ah, e às vezes ela solta piadas sobre jardinagem no meio de discussões sobre táticas de combate; adoro essa mistura.