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Quem é você em ‘Amphibia’ com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã do sucesso da série de TV animada, Amphibia, e adora comida, este é o teste para você! Faça nosso teste e descubra qual personagem de Amphibia você é com base em suas preferências alimentares. Você é um Sprig que adora pizza? Ou talvez uma Anne que não resiste a um bom hambúrguer? Talvez você seja uma Polly que tem um dente doce para sorvete? Seja qual for o seu gosto, este teste irá ajudá-lo a descobrir seu personagem interno de Amphibia. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão iniciar para começar o teste!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você em Amphibia com base em suas preferências alimentares?

Sobre Amphibia em poucas palavras:

Amphibia é uma série de TV animada da Disney que segue as aventuras de uma garota tailandesa-americana de 13 anos chamada Anne Boonchuy, que é magicamente transportada para o mundo fantástico de Amphibia. Junto com seus novos amigos, Sprig, Polly e Hop Pop, Anne navega por esta terra estranha e perigosa, descobrindo suas maravilhas e perigos ao longo do caminho. Além de sua narrativa cativante e personagens envolventes, a série também explora temas de amizade, lealdade e crescimento pessoal, tornando-se uma obrigação para os fãs de programas animados.

Conheça os personagens de Amphibia

Anne Boonchuy

Anne é aquele tipo de protagonista que você quer ter como amiga e também quer espiar porque ela vive entrando em confusão — corajosa, teimosa e estranhamente prática. Humana perdida num mundo de sapos, ela mistura gírias da cidade com hábitos de sobrevivência (e sabe montar uma armadilha com palitos e chiclete, sério). Tem um coração enorme, falha às vezes, se arrepende rápido e come coisas esquisitas no café da manhã como se fosse normal — às vezes ela jura que ama abacate, noutras vezes fala que detesta, vai entender. Ah, e ela canta bem? Ou só pensa que canta? Nunca confie no senso musical dela, mas confie na coragem.

Sprig Plantar

Sprig é puro entusiasmo: um jovem sapinho curioso, impulsivo e com mais energia que bateria velha — tipo um foguete com perninhas. Leal até o fim, ele protege a família e a Anne com aquele equilíbrio perfeito entre coragem e total falta de noção do perigo (o que, vamos ser honestos, é divertido). Adora explorar, inventar planos (nem sempre brilhantes) e tem um jeito meio inocente que te faz rir e chorar em sequência; às vezes é metódico, às vezes joga tudo pro alto e pula do penhasco — calma, ele geralmente sobrevive. Ele também coleciona coisas pequenas e inúteis (botões, tampinhas, memórias), e de vez em quando chora por um bichinho de pelúcia imaginário.

Hop Pop

Hop Pop é o avô raiz: rabugento, tradicional, com milhares de regras e histórias de guerra que ninguém sabe se são totalmente verdadeiras, mas a gente acredita. Ama a família como ninguém e faz discursos sérios sobre honra às 3 da manhã, embora tenha um lado mole quando alguém toca piano desafinado na cozinha — aí vira um urso de pelúcia, juro. Gosta de ordem, de chá forte e de dar bronca, mas também cozinha as melhores comidinhas da vila (ou pelo menos ele acha que são as melhores; você decide). Às vezes é teimoso ao ponto do absurdo, outras vezes faz algo totalmente inesperado e doce que te faz repensar tudo.

Polly Plantar

Polly é pura dinamite em forma de pererequinha: pequena, feroz, barulhenta e completamente insana (no melhor sentido), uma combinação de valentia e caos que só ela consegue ser. Ela é lutadora nata, ama adrenalina, mordidas e explosões de risada — e às vezes ela tenta cantar ópera, sim, opera, mesmo sem respirar direito. Tem um lado surpreendentemente carinhoso (ela dá tapas amorosos e abraços esmagadores) e também coleciona armas improvisadas e sapos de borracha, não pergunte. Ah, e ela ora é bebê ordinaríssimo que precisa de colo, ora é líder de gangue, dependendo do humor e da fome.

One-Eyed Wally

One-Eyed Wally é aquele personagem misterioso de olhar único e presença que te deixa curioso — tem histórias, cicatrizes e um sorriso meio torto que diz “já vivi muita coisa”. Meio vendedor ambulante, meio aventureiro aposentado, ele aparece nos momentos certos com peças estranhas, conselhos duvidosos e um pet rock cúmplice (acho que é um pet rock, pode ser um pedaço de pão, nunca se sabe). Fala pouco, observa muito, e às vezes vira poeta de repente — escreve bilhetes lacrimejantes pra picles? pode ser; eu não duvido. Contraditório, enigmático e estranhamente confiável quando a situação aperta.

Mrs. Croaker

Mrs. Croaker é aquela figura maternal da vila que te dá bolo e depois te bronqueia por comer três fatias, sabe? Ela cuida das formalidades, conhece a árvore genealógica de todo mundo e espalha conselhos como se fossem tempero — alguns funcionam, outros viram lenda. Tem um talento secreto para fofoca construtiva (tipo: eu conto pra te proteger) e um olhar que te faz colocar a mão na consciência imediatamente; também é capaz de fazer um chá que resolve meia dúzia de problemas. Às vezes é doce, às vezes é severa, e sempre tem um sapo-biscoito pronto no bolso — ou era um sapato? Bem, algo comestível, com certeza.

Mayor Toadstool

O Prefeito Toadstool é todo pompa e circunstância, ama cerimônias, chapéus exagerados e discursos que parecem roteiro de desfile, mas por dentro é um bicho meio inseguro tentando dar conta do cargo. Ele quer parecer confiante e às vezes até consegue — principalmente quando há bandeirinhas envolvidas — mas foge da responsabilidade quando a coisa realmente esquenta (mas hey, no momento certo ele surpreende e se redime). Tem um ego grande, mas um coração que do jeito dele quer sempre o bem da cidade; e sim, ele tem uma coleção ridícula de chapéus, alguns com pequenos sinos que tilintam. Às vezes é ridículo, às vezes é heróico, e geralmente é divertidíssimo.