Sobre Futurama em poucas palavras:

Futurama é uma renomada série de televisão animada que combina ficção científica, humor e sátira em um cenário futurista. Criada por Matt Groening, o gênio por trás de Os Simpsons, este programa segue as desventuras de Fry, um entregador de pizza do século 20 que acidentalmente é congelado criogenicamente e acorda 1.000 anos no futuro. Ambientada na cidade de Nova Nova York, Futurama nos apresenta a um elenco encantador de personagens, incluindo o robô Bender, a capitã de um olho só Leela, o cientista maluco Professor Farnsworth e muitos outros. A série mistura habilmente uma escrita inteligente, diálogos espirituosos e construção de mundo imaginativa para entregar uma exploração hilária e muitas vezes provocativa da condição humana em uma era de alta tecnologia. Futurama é uma obrigação para fãs de ficção científica e comédia.

Conheça os personagens de Futurama

Leela

Leela é aquela capitã durona que todo mundo queria ter no time — uma eye-patch de respeito e um monte de habilidades ninja (às vezes ela parece mais lutadora do que piloto, sério). Ela é competente até o osso, leva a equipe de Planet Express com mão firme, mas também tem um lado terno e solitário que aparece em momentos bem estranhos, tipo chorando por um bicho de pelúcia que ela jura que não possui. Tem um senso de justiça enorme e é meio que a voz da razão, embora às vezes exploda e jogue alguém contra a parede (não que ela faça isso sempre, ok, talvez só às vezes). Romântica na sua própria maneira desajeitada com o Fry e secretamente aprecia música ruim de karaokê — ela jura que nunca cantou, mas eu sei que cantou.

Bender

Bender é o exagero ambulante em forma de robô — ladrão, bêbado, narcisista e absolutamente hilário, e eu adoroooo quando ele aparece na cena só para arruinar os planos com comentários cruéis. Ele diz que não se importa com ninguém e simultaneamente rouba corações (e carteiras), tem uma habilidade impressionante de ser insuportavelmente sincerão e também incrivelmente leal quando dá na telha; é contraditório e maravilhoso. Ama cigarros, bebidas e coisas brilhantes, mas odeia que limpem sua superfície — vai entender, né? Às vezes você esquece que é um robô e ele te pega de surpresa com uma atitude quase humana, tipo ciúme ou até choramingo barato.

Fry

Fry é o nostálgico atordoado que veio direto dos anos 90 para o futuro e ainda acha que miúdos são dinossauros às vezes; é o estereótipo de bom-moço que tropeça em heroísmo só por ser ele mesmo. Ele é bobo, doce e completamente leal aos amigos, um perdido com grande coração e timing péssimo para modas, mas mil vezes adorável. Romântico patético com a Leela (e quem não shipa isso?), e ocasionalmente tem lampejos de coragem que salvam o dia — tipo, ele não sabe fazer nada direito mas salva a galáxia, meio bizarro. Odeia matemática? Sim. Mas também consegue pilotar uma nave num aperto — dá para gostar? Muito.

Amy

Amy é aquela estagiária rica, fashionista e meio atrapalhada que te surpreende com competência quando precisa — ela é divertida, social e totalmente caótica às vezes, tipo uma mistura de shopping addict e engenheira decente. Vem de família rica, mas não é esnobe, só tem gosto bom e adora festas e pandas (ou era porquinhos? tá, ela gosta de tudo fofo). Romântica com Kif, tem crise de maturidade aos montes, e sabe consertar coisas com uma mão enquanto tira selfie com a outra — multitask queen, juro. Às vezes age meio infantil e em outras horas é a pessoa mais profissional do planeta; é uma surpresa atrás da outra.

Zoidberg

Zoidberg é o médico fracassado e completamente adorável que todo mundo ignora, pobre coitado que cheira a frutos do mar (ou seria a outra coisa?) e vive com fome eterna, mas é sincero até o osso. Ele tenta ser o médico, tenta mesmo, só que ninguém confia muito — a comicidade dele é trágica e linda ao mesmo tempo, dá vontade de abraçar e também de correr. Vive na pobreza, fala de maneiras estranhas, e tem hábitos culinários duvidosos (come coisas que você nem imagina), mas de vez em quando solta uma frase filosófica que derruba geral. É esquisito, solitário, e secretamente talvez mais herói do que dizem — ou talvez não, depende do dia.

Farnsworth

O Professor Farnsworth é aquele gênio senil que alterna entre “boa notícia, pessoal!” e estar inventando uma máquina que vai explodir a lua; tipo, adora ciência e ama perigo, em doses estranhíssimas. Ele cria invenções maravilhosas e totalmente mortais, fala com sotaque de velho rabugento e às vezes esquece se matou alguém ontem (questões comuns, né?), mas sem ele a série perderia metade das ideias malucas. É ao mesmo tempo genial e completamente fora de órbita, professorzão que zomba das regras e depois chora por um cachorro perdido — ou seria por uma cobaia? Não lembro, mas é adorável.