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Qual citação de Brooklyn Nine-Nine deveria ser seu lema?

Você é fã do hilário e peculiar distrito policial de Brooklyn Nine-Nine? Se sim, é hora de descobrir qual citação icônica do show deve ser seu lema pessoal! Seja você se identifica com o humor espirituoso de Jake Peralta, a atitude sem rodeios do Capitão Holt ou a adorável excentricidade de todo o esquadrão, este quiz revelará a citação perfeita de Brooklyn Nine-Nine que encapsula seu espírito. De "Título do seu vídeo pornô!" a "Eu sou incrível! Não vou desempenhar um papel de apoio na minha própria vida", há uma citação esperando para inspirar e entreter você. Então, o que está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz e descobrir seu lema de Brooklyn Nine-Nine!

Bem-vindo ao questionário: Qual citação de Brooklyn Nine-Nine deveria ser seu lema?

Sobre Brooklyn Nine-Nine em poucas palavras:

Brooklyn Nine-Nine é uma série popular de televisão que segue as vidas hilárias e caóticas dos detetives do 99º distrito em Brooklyn. Ambientado em uma delegacia de polícia conhecida por seus personagens únicos e diversos, o show mistura comédia, ação e momentos emocionantes para proporcionar uma experiência divertida. Liderado pelo talentoso detetive Jake Peralta (interpretado por Andy Samberg) e seu Capitão Raymond Holt rigoroso, mas adorável (interpretado por Andre Braugher), o distrito enfrenta casos absurdos enquanto navega por seus próprios desafios pessoais e profissionais. Com um elenco talentoso e escrita inteligente, Brooklyn Nine-Nine se tornou uma sitcom querida, conquistando o público com sua sagacidade afiada e personagens cativantes.

Conheça as citações de Brooklyn Nine‑Nine

“Cool, Cool, Cool, Cool, Cool. No Doubt, No Doubt, No Doubt.”

Essa frase é tipo o mantra do otimista que finge que sabe o que tá fazendo — repetitiva, meio neurótica e totalmente adorável. Funciona como calmante instantâneo (ou como tentativa desesperada de convencer o universo), perfeita pra cenas em que tudo tá pegando fogo e você sorri de lado. Tem um tom infantil e heróico ao mesmo tempo, e curiosamente combina com alguém que coleciona adesivos de unicórnio e também sabe decorar planilhas. Às vezes parece contraditória (calmante+panic mode), mas é justamente isso que a deixa perfeita — prática e ridícula ao mesmo tempo.

“True Strength Comes From The Pelvis, Not The Mouth.”

Essa é a citação filósofa-estranha que manda confiar no corpo mais do que nos discursos vazios — tipo sabedoria de academia misturada com conselho de avó hipster. Tem um tom provocador e meio sexy, e imagino quem diz isso batendo o pé como se fosse coreógrafo de vida; também pode ser dita por alguém que secretamente salva posts de yoga. É divertida porque soa profunda sem ser pretensiosa, e de alguma forma você acredita nela mesmo sem entender direito. Ah, e sim, quem fala isso provavelmente também coleciona imãs de geladeira com frases motivacionais que não funcionam.

“Okay, No Hard Feelings, But I Hate You. Not Joking. Bye.”

Curta, cortante e perfeita pra fechar portas com classe — tipo a versão polida de um soco emocional. Tem humor seco e sinceridade brutal, daquela pessoa que não perde tempo com joguinhos e prefere mandar a verdade na lata (mesmo que ela depois se arrependa um pouco; talvez). É dramática na medida certa, e dá a impressão de que quem diz tem cachorros, plantas que vive esquecendo de regar e um gosto impecável pra sarcasmo. Contraditória? Claro — pode vir com um “tudo bem?” depois, porque ninguém é totalmente cruel o tempo todo.

“Sarge, With All Due Respect, I Am Gonna Completely Ignore Everything You Just Said.”

Essa fala é pura irreverência com laivos de respeito formal — a arte de desobedecer com etiqueta, sabe? Tem o charme do subordinado que ama provocar e o timing perfeito pra piada, e imagino a pessoa fazendo isso enquanto come um donut às escondidas. Mostra coragem e desdém na mesma respiração, e ainda assim deixa transparecer que existe carinho por trás da afronta (tipo um irmão que só bate porque ama). Ah, e provavelmente quem fala isso coleciona canecas com slogans bizarros e tem uma meia perdida sempre.

“Fine. But In Protest, I’m Walking Over There Extremely Slowly!”

Essa é a pequena greve performática que todo mundo quer viver pelo menos uma vez — passiva-agressiva e teatral, maravilhosa pra cena cômica. Tem um senso de humor teatral, tipo alguém que transforma até uma ida ao banheiro em declaração política. Funciona como resistência simbólica e ainda rende olhares e risadinhas (e às vezes empurra a situação pro lado bom, sem nem tentar). Detalhe: a pessoa pode reclamar de drama mas secretamente adora plateia e faz poses dramáticas quando ninguém olha.

“Hello, Unsolved Case. Do You Bring Me Joy? No, Because You’re Boring And You’re Too Hard. See Ya.”

É a frase do detetive preguiçoso e exigente que só quer mistério com glamour, não tralha chata e complicada. Tem sarcasmo investigativo, aquela vibe de “não me incomode com trabalho chato” e uma pitada de autoindulgência — tipo quem escolhe casos pela foto no arquivo. Gera risos porque é direta e absolutamente sincera, e ao mesmo tempo dá pra imaginar quem fala colecionando quadros de “casos fechados” que nunca terminou. Curioso: reclama de dificuldade, mas adora um quebra-cabeça na hora do chá.

“Well, No One Asked You. It’s A Self-Evaluation.”

Essa é a resposta perfeita pro crítico que vive dentro de todo mundo — cortesã, sarcástica e terrivelmente metódica. Tem aquele humor seco de quem fez um formulário de 300 perguntas sobre a própria personalidade e ainda acha que entende pouco. É ideal pra pessoa que ama organizar as coisas (pastas, calçados, opiniões alheias) e que também tem um diário secreto onde escreve “não ouvir ninguém” em letra certinha. Peca um pouco pelo excesso de autoconfiança, mas é adoravelmente honesta e meio passivo-agressiva, então funciona.

“A Place Where Everybody Knows Your Name Is Hell. You’re Describing Hell.”

Ah, essa é a ode ao introvertido dramático — privacidade como religião e bisbilhotice como tortura eterna. Tem humor negro e verdade crua, perfeita pra quem prefere cafés anônimos e filas vazias; dá vontade de aplaudir e concordar alto. Ao mesmo tempo, imagino quem diz isso com um sorriso e uma panela de sopa na porta do vizinho — contraditório e humano, claro. É cínica mas aconchegante, como se fosse um abraço de travesseiro de lã que conta piadas sobre multidões.