Qual pegadinha do escritório você deve fazer no Dia da Mentira?
Você está pronto para mostrar seu lado brincalhão? O Dia da Mentira está chegando e qual melhor maneira de comemorar do que fazer uma pegadinha épica? Se você é fã da série de TV "The Office", então esse quiz foi feito para você! Descubra qual pegadinha icônica da série combina mais com o seu estilo travesso. Você será o cérebro por trás de um grampeador na gelatina, uma mesa embrulhada em papel de presente, ou talvez um falso alarme de incêndio? Prepare-se para testar suas habilidades de brincalhão e descobrir qual pegadinha hilária de "The Office" está destinada a fazer de você o maior piadista. Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz - é hora de liberar seu lado Jim Halpert ou Dwight Schrute!
Sobre The Office em poucas palavras:
“The Office” é uma série de TV popular que apresenta um olhar estilo mockumentary sobre a vida diária dos funcionários que trabalham na Dunder Mifflin, uma empresa de suprimentos de papel localizada em Scranton, Pensilvânia. Criada por Greg Daniels, a série apresenta uma representação hilária e muitas vezes constrangedora da dinâmica e dos relacionamentos no escritório. Com um elenco talentoso liderado por Steve Carell como o chefe atrapalhado, mas adorável, Michael Scott, “The Office” combina comédia, drama e situações relacionáveis no ambiente de trabalho. A série mergulha nas vidas pessoais e peculiaridades de seus personagens, capturando os momentos mundanos e extraordinários que ocorrem em um ambiente de escritório comum. Seja pelas excentricidades de Dwight Schrute, as escapadas românticas de Jim e Pam ou as inesquecíveis brincadeiras orquestradas por Jim Halpert, “The Office” oferece uma experiência de visualização encantadora e inesquecível para fãs de todas as idades.
Conheça as pegadinhas do escritório
Dress and mimic as one of your co-workers
Ah, esse é o tipo de pegadinha que é puro teatro de salão — vestir a pessoa, imitar o jeito dela, pegar o café do jeito que ela pega, aquele riso meio torto, sabe? É tão visual que algumas pessoas só percebem depois de vinte minutos e você vai ficando cada vez mais teatral, o que é ótimo. Tem algo meio cruel e adorável ao mesmo tempo; você exagera um trejeito e todo mundo cai na risada, ou então alguém entra e você perde a pose, aí o caos é ainda melhor. Ah, e sempre tem uma meia errada ou um crachá colado do lado contrário — detalhes que você registra só enquanto conta a história depois.
Reposition someone’s desk by moving it one inch throughout the day
Isso é tão sutil que é quase perverso — move um pouquinho de cada vez e no fim do dia ninguém sabe se a sala mudou ou se foram os olhos cansados. É a pegadinha do detalhe obsessor: meticulosa, paciente, com planejamento, tipo um ladrão de centímetros. Pode parecer inofensiva, mas imagina a cara da pessoa quando nota que a tomada não está mais onde era — clássico. E eu juro que às vezes parece que a mesa volta sozinha (não volta, claro), só pra deixar a história mais confusa quando você conta.
Order 15 large pizzas under someone else’s name
Gente, essa é daquelas que unem todo mundo porque ninguém recusa pizza, né? É barulhenta, exagerada, e um pouco ética-duvidosa (okay, muito), mas o impacto é garantido: quinze caixas na recepção e a pobre vítima vira lenda. Pode soar imaturo, mas também é generoso — pizza pra todo mundo, briga com a pessoa do delivery talvez — e tem sempre aquele sabor estranho de conspiração. Ah, detalhe: escolher os sabores é um drama e alguém sempre insiste em abacaxi; vai entender.
Get other co-workers to call one co-worker by a different name all day
Essa é a pegadinha de mentira que se torna verdade se você repetir o suficiente — chama todo mundo de “Ricardinho” até o sujeito começar a duvidar do próprio nome. É psicologia social em modo básico e cru: repetição, cumplicidade e uma pitada de crueldade afetiva. Tem algo delicioso em ver a pessoa se adaptar, responder a um nome novo e ainda fingir que não está achando estranho; às vezes funciona por horas. Curiosidade: sempre tem um colega que leva a sério demais e inventa uma origem de nome, tipo genealogia improvável — eu amo.
Send someone letters from their future self
Ok, essa é creepy e maravilhosamente literária ao mesmo tempo — cartas antigas, conselhos vagos, previsões absurdas e uns bilhetes com caligrafia de velha máquina de escrever. Dá pra ser gentil, pode ser perturbador, e tem um quê de “filme de mistério dos anos 90”: você pensa se é brincadeira até abrir a terceira carta. Gosto quando misturam recados úteis com previsões tolas tipo “não coma o bolo da copa”, e a pessoa fica tentando se provar para o futuro. Ah, e claro que alguém sempre coloca um carimbo de “não abrir até 2040” só pra dramatizar.
Slowly increase the weight of someone’s telephone throughout the day
Essa é deliciosamente tática: o telefone vai ficando mais pesado e a pessoa começa a ficar com o braço doendo, questionando a realidade, pensando que está ficando fraca. É sutil, clínico quase, estilo comédia física de palco, e requer material (que às vezes é uma pilha de grampos disfarçada, look, eu falei que alguém improvisa). Tem um charme cruel mas eficiente, e a imaginação do coleguinha trabalhando é metade da graça. Contradição engraçada: às vezes é tão óbvio que o peso muda que todo mundo suspeita, e aí perde a graça — mas se ninguém percebe, é mágico.
Send someone letters from the CIA
Isso é ridículo e genial ao mesmo tempo — papel timbrado, selos oficiais falsos, declarações de missões confidenciais que na verdade são recados sobre o almoço. A pegadinha tem tom conspiratório, meio noir, e faz a vítima olhar para todo mundo com aquela cara de “quem são vocês?”. Você pode ser absolutamente absurdo (relatórios sobre arquivos secretos do café) ou misteriosamente convincente, dependendo do quão dramático você é. E sim, sempre tem alguém que acha que é demais e liga pra xerox pra checar se o carimbo é legítimo — adoro esse tipo de paranoia colegial.
Convince someone it’s a different day than it is
Essa é maligna de leve e muito teatral: mudar calendários, dizer que é segunda quando é sexta, insistentemente, até a pessoa começar a duvidar do calendário interno. Brincadeira psicológica simples, que depende da persistência coletiva — quanto mais gente entra, mais real fica. Tem uns resultados hilários, tipo a pessoa trazendo coisa errada pro trabalho ou se preparando pro fim de semana no meio da semana; também pode gerar caos e desculpas inventadas depois. Ah, e sempre tem aquele colega que tenta corrigir com argumentos logísticos e aí todo mundo conspira mais porque ele estraga o jogo.
Put office items in Jell-O
Clássico absoluto! Canetas, clipes, um teclado às vezes (sim, já vi), tudo preso naquela gelatina brilhante e ridícula — é brega, colorido e absolutamente infantil no melhor sentido. A imagem é perfeita: a vítima tentando recuperar o mouse pela manhã como se fosse arqueologia alimentar. É a pegadinha que gera fotos instantâneas e memórias eternas, e funciona melhor com gelatina neon, não me discuta. Pequeno detalhe: tem quem insista em lavar a gelatina antes de devolver os objetos, e aí você pensa se isso é carinho ou culpa.

Ava vive e respira cultura pop. De clássicos cult até os últimos sucessos de bilheteria, ela se mantém atualizada com tudo e adora trazer seu conhecimento para a criação de quizzes. Seu objetivo é criar quizzes que não só sejam divertidos, mas também significativos, incentivando os fãs a refletirem sobre os traços que compartilham com seus personagens favoritos. Os amigos de Ava a conhecem como a pessoa ideal para recomendações de TV e como alguém que sempre está disposta a debater sobre reviravoltas na trama.