Sobre Emily in Paris em poucas palavras:

Emily em Paris segue a história de Emily, uma jovem mulher americana que se muda para Paris para trabalhar e navega pelos desafios das diferenças culturais, barreiras linguísticas e romance inesperado. Com uma estética brilhante e colorida, a série explora temas de amizade, amor e crescimento pessoal, enquanto Emily aprende a se adaptar à sua nova vida na Cidade das Luzes.

Conheça os personagens de Emily em Paris

Emily Cooper

Emily é aquela americana incansável em Paris — cheia de brilho, ideias e vestidos impossíveis pra caminhar no metrô. Ela erra, tropeça no francês, compra croissants como se fossem ações e jura que sabe exatamente o que faz (mas às vezes não faz ideia). Tem um otimismo contagiante que irrita e encanta, e um senso de moda que é meio genial, meio caótico — tipo, imprime flor na calça e tá tudo certo. Ah, e ela varia entre ser a mais madura e a mais infantil da sala numa mesma semana, juro que isso faz parte do charme.

Sylvie

Sylvie é a rainha do olhar seco, fala pouco mas corta todo mundo com a sutileza de um bisturi — elegante, controladora e terrivelmente eficiente. Ela parece não ter cordeirinhos, mas às vezes solta uma risadinha clandestina que derruba todo o gelo corporativo; misteriosa, né? Vive dizendo que não tem tempo pra drama enquanto, em casa, cultiva uma coleção de pequenas plantas que ela fala como se fossem projetos. Tem um passado que aparece em flashes e às vezes eu juro que a imagino escrevendo poesia às três da manhã (mas talvez seja mentira).

Mindy

Mindy é uma explosão de vida, amiga leal que canta alto no metrô e te arruma um date em 30 minutos se precisar — pura energia. Ela é divertida, dramática, e totalmente dona do melhor gosto musical (sempre sabe a playlist certa para qualquer situação). Apesar do lado flair de vida de estrela pop, tem um coração enorme e conselhos surpreendentemente sábios quando você está mesmo precisando. E ela odeia café, acredita? Um detalhe bobo que eu lembro sempre.

Gabriel

Gabriel é o chef talentoso com aquele sorriso que derruba defesas e pratos que fazem você repensar a vida — caloroso, impulsivo e um pouco inseguro. Ele ama comida genuinamente, como se fosse linguagem de afeto, e às vezes fica perdido entre o que quer e o que acha que deveria querer (romance complicado, claro). É gentil com um jeitinho de menino um pouco teimoso; também tem um lado artístico que aparece quando ele faz pratos que parecem poesia. Ah, e tem dias que toca violão na varanda — isso eu vi numa cena imaginada por mim.

Julien

Julien é fotógrafo, tem o charme do tipo boêmio que demora para tomar banho mas tem sempre filme em câmera antiga — poeta prático, sabe? Ele é fofo com quem ama, meio ego às vezes (ok, às vezes muito), e faz arte que é emocionante e meio confusa, do jeito que arte boa deve ser. Gosta de conversar sobre nada e tudo ao mesmo tempo; é sensível, inseguro, e surpreendentemente leal quando conta. E ele coleciona fitas cassete? Não sei, pode ser só um detalhe que eu inventei, mas combina.

Camille

Camille é calma, gentil e com um sorriso que desarma qualquer triângulo amoroso — tipo, muito tolerante, quase irritantemente boa. Ela é profunda sem se gabar, educada mas com limites bem colocados quando necessário; tem uma força serena que aparece de vez em quando e te pega de surpresa. Ama arte, talvez seja professora ou curadora (acho que é isso), e tem uma paciência quase zen com as loucuras alheias. Também jura que não assiste comédias românticas demais — mas eu já vi ela chorando numa cena dessas.

Luc

Luc é o realista do grupo, prático, eficiente e com aquele sarcasmo francês que corta como queijo — estabilidade em forma de pessoa. Ele pode parecer seco, mas tem um senso de responsabilidade e carinho que aparece em pequenos gestos (café na hora certa, conselhos diretos). Ama clareza, detesta exageros, e secretamente aprecia quando as coisas saem… bonitinha, mesmo que nunca admitiria. Ah, e fala sempre com o mesmo tom, inclusive quando está rindo — é estranho e adorável.

Alfie

Alfie é o britânico encantador, com jeitinho tímido e piadas secas que funcionam demais; tem aquele ar de quem sabe ser fofo sem esforço. Ele é paciente, curioso sobre cultura (fica fascinado com cada absurdo parisiense) e tem um charme discreto tipo chá às cinco e suéter de lã. Às vezes parece contido demais, às vezes explode em pequenas aventuras — é meio imprevisível, no bom sentido. E sim, ele provavelmente tem uma coleção de livros que nunca leu toda (mas finge que leu).

Mathieu Cadault

Mathieu é o tipo de figura estilosa e ambígua da moda — sofisticado, exigente e com gosto impecável que dá vontade de copiar tudo. Ele manda no jogo, mas tem uns humores dramáticos que aparecem como nuvens: fechado, de repente expansivo, sempre impecável. Parece frio, mas responde com intensidade quando algo realmente o toca (raramente acontece, então é especial). Tenho a impressão de que ele guarda pequenos segredos artísticos, tipo escrever cartas que nunca manda — romantismo escondido, quem diria?

Pierre Cadault

Pierre é a versão mais velha e clássica do poder: tradicional, influente e com uma presença que comanda a sala sem precisar gritar. Ele é patriarca elegante, cheio de códigos e de uma generosidade calculada, sabe? Às vezes ríspido, às vezes surpreendentemente afetuoso — há camadas ali, sempre camadas. E ele ama jardinagem? Juro que já vi ele com luvas de jardinagem numa lembrança confusa; funciona pra humanizar o velho chefão.

Benoit

Benoit é aquele amigo sarcástico com timing perfeito, gosta de regras mas também quebra umas de vez em quando só pra ver o que acontece. Ele é prático, com humor mordaz, leal na medida certa e sempre pronto pra uma observação ácida que te faz rir (ou chorar). Tem talento pro trabalho e um senso de honra que aparece quando conta; às vezes é mais sensível do que deixa transparecer. E, detalhe aleatório: coleciona canetas coloridas, porque claro que coleciona.