Sobre Eureka em poucas palavras:

Eureka é uma série de televisão de ficção científica que foi ao ar de 2006 a 2012. O show se passa na cidade fictícia de Eureka, Oregon, lar de uma instalação de pesquisa governamental ultra-secreta. A série segue a vida dos moradores da cidade, incluindo cientistas e suas famílias, enquanto eles navegam pelos desafios e aventuras únicos que vêm com viver em uma cidade cheia de tecnologia avançada e descobertas científicas. Combinando humor, drama e ficção científica, Eureka é uma obrigação para os fãs do gênero.

Conheça os personagens de Eureka

Jack Carter

Jack é o xerife com o coração maior que a cidade inteira — tipo, sempre do jeito mais desajeitado e adorável possível. Ex-militar, resolve tudo na base do improviso e da intuição (e às vezes fita, cola e café), e isso funciona mais do que deveria. Ele é o pilar moral de Eureka, protege todo mundo como se fossem família — e na verdade a maioria é mesmo — mas também faz piadas horríveis quando tenta ser sério. Ah, ele fala com carros às vezes? Juro que vi isso — ou talvez eu esteja lembrando errado.

Allison Blake

Allison é a política/cientista que faz malabarismos entre o governo e os malucos cientistas de Eureka, sempre com um sorriso cortês que pode virar aço em décimos de segundo. Ela é organizada até o fim do mundo, ama planilhas e chá (ou seria vinho? ok, ambos), e passa a sensação de controlar tudo mesmo quando as coisas estão literalmente explodindo. Tem um lado maternal, mas também uma veia totalmente implacável quando necessário — super complexa e adorável por isso. Às vezes parece fria, às vezes dá vontade de abraçá-la, e eu juro que ela tem uma meia sorte escondida em algum lugar.

Jo Lupo

Jo é tipo o tanque fofinho da cidade: durona, direta, especialista em tudo que faz barulho e fogo, mas com um coração gigante que só aparece pra quem merece. Ela protege como ninguém, fala pouco e age muito, e secretamente tem hobbies bizarros (crochê? culinária?). Leal até a medula, ela segue ordens quando confia nelas — e desafia quando acha que o jeito é outro, o que é ótimo. Confesso que às vezes imagino ela cantando no chuveiro; não sei por quê, mas funciona na minha cabeça.

Douglas Fargo

Fargo é o nerd adorável que começou como figura cômica e cresceu numa mistura de megalomania e doçura absoluta — tipo, ambicioso até dizer chega, mas ainda tropeçando nos próprios cadarços. Ele quer ser chefe, quer controle, quer títulos, mas é totalmente inseguro por baixo daquela fachada extravagante (e coleciona action figures, eu juro). Tem ideias brilhantes às vezes e desastres epicamente hilários em outras, e é impossível não torcer por ele. E sim, ele fala de si mesmo na terceira pessoa às vezes — e é tão Fargo que chega a ser fofo.

Henry Deacon

Henry é o mago do conserto: se algo tem parafusos, fios ou um cheiro esquisito, ele resolve — com calma, sarcasmo e aquele olhar que diz “já vi pior”. Quieto, meio enigmático, mas sempre a pessoa certa pra uma solução prática, e tem um senso de humor seco que aparece só quando está extremamente cansado. Ama criar coisas novas, mexer no que não devia e às vezes parece que prefere o ronco das máquinas à conversa humana — mas quando fala, todo mundo escuta. E detalhe aleatório: ele parece guardar peças de um milhão de invenções em bolsos que desafiam as leis da física.

Vincent

Vincent é desses personagens estranhos que você adora odiar e acaba defendendo quando menos espera — meio enigmático, muito inteligente e com uma vibe de incógnita permanente. Às vezes é frio, às vezes é assustadoramente empático, e sempre tem algo a esconder (como todo bom mistério); pode ser brilhante ou totalmente desconcertante em segundos. Não sei bem se ele é mais ciência ou dilema moral ambulante, e isso só o torna mais fascinante. Ah, e jura que ele tem um trejeito com canetas — ou era um costume de infância? — pequena coisa que me persegue.

Zoe Carter

Zoe é a filha que cresceu numa cidade de gênios e saiu dela uma mistura de teimosia, inteligência e atitude de quem não se assusta fácil. Ela é esperta, pé no chão, às vezes impulsiva, e tem aquele espírito adolescente-adulta que dá vontade de proteger e mandar para a guerra ao mesmo tempo. Ama tecnologia mas também tem um lado artístico escondido (desenhos rabiscados, playlists bizarras), e é muito leal ao pai — e às vezes saca soluções que ninguém mais consegue. Tem dias que é sisuda e outros que é pura bomba de energia, então não dá pra prever — e isso é ótimo.

Zane Donovan

Zane é o charmoso fora-da-lei com um coração que aparece nos momentos mais inconvenientes; tipo contrabandista, trapaceiro, mas com código de honra esquisitíssimo. Ele entra e sai de enrascadas com um sorriso e truques no bolso, fala demais e olha de menos — e ainda assim cativa geral. Pode ser irritante, completamente imprevisível, e de vez em quando surpreendentemente altruísta; eu sempre fico tipo “como você faz isso, Zane?”. Também tenho certeza de que ele tem uma coleção secreta de vinis raros — ou era só um rumor? — o que só aumenta o mistério.