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Qual personagem de ‘The Bold Type’ você é?

Você já se perguntou qual personagem da série de TV de sucesso, The Bold Type, você mais se parece? Agora é a sua chance de descobrir! Faça nosso divertido quiz e descubra se você incorpora a ambição feroz de Jane, o espírito aventureiro de Sutton ou o carisma confiante de Kat. Clique no botão Iniciar abaixo e vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Bold Type você é?

Sobre The Bold Type em poucas palavras:

The Bold Type é uma série de TV que segue a vida de três melhores amigas que trabalham juntas em uma revista feminina em Nova York. Através de suas lutas pessoais e profissionais, Jane, Sutton e Kat navegam pelo mundo acelerado da mídia, apoiando-se mutuamente e abordando questões sociais importantes. O programa explora temas como empoderamento feminino, sexualidade e identidade, e tem sido elogiado por seu elenco diverso e suas protagonistas femininas fortes.

Conheça os personagens de The Bold Type

Jane Sloan

Jane é aquele tipo de personagem que você ama olhar trabalhar — escritora apaixonada, obcecada por histórias, e sempre com um bloco de notas à mão (às vezes perde o bloco, às vezes escreve no verso de recibo, típico). Tem um senso de justiça enorme, mas também um catálogo de decisões amorosas que dá pena e orgulho ao mesmo tempo. Ela é resiliente, dramática, sensível e bem prática quando aperta, e faz piadas ruins nos momentos mais improváveis. Ah, e vive dividida entre ser super profissional e cometer pequenas loucuras românticas; é genuína, nem sempre coerente, e por isso a gente perdoa tudo.

Kat Edison

Kat é fogo puro — ativista, presença nas redes, defensora das causas que ama e meio que o coração humano do time; fala alto, pratica louder-and-prouder activism. Tem opiniões afiadas, coleciona fotos de protestos no celular e às vezes esquece onde deixou a vida amorosa (ou deixa a vida amorosa onde a entrevista terminou, não sei). É leal até doer, intransigente em alguns momentos e surpreendentemente vulnerável em outros — tipo, que mistura perfeita. Pequeno detalhe bizarro: ela provavelmente tem uma camiseta de banda de 2003 que ama demais, e também um planejamento editorial impecável.

Sutton Brady

Sutton é a doçura ambiciosa, a pessoa que te contrata porque sabe fazer uma campanha que vende e ainda faz cupcakes para o escritório (provavelmente ambos ao mesmo tempo). Come tímida e vai crescendo, se descobrindo profissionalmente e forçando limites próprios — romântica incurável, mas com instintos de negócios que surpreendem. Ela tem aquele sorriso que desarma e uma tenacidade silenciosa; tipo, subestima ela e ela muda a sua carreira. Confesso que às vezes Sutton é contraditória: age como flor de chá e, no minuto seguinte, fecha um acordo milionário; é encantadora e letal.

Jacqueline Carlyle

Jacqueline é a chefe que inspira guerra e poesia — poderosa, elegante, ferozmente leal mas com uma mão de ferro quando precisa, e aquele blazer icônico que merecia spin-off. Mentora complicada: te empurra pro alto enquanto te dá sermões que machucam, e ainda assim você sorri e agradece, porque funciona. Tem uma história de vida densa, sabe navegar política editorial como ninguém e guarda segredos como se fossem sapatos caros. Ah, e tem um humor seco que aparece nas reuniões mais tensas — a mistura perfeita de CEO e tia sábia.

Richard Hunter

Richard tem aquele charme britânico/velho-mundo (pelo menos é assim que eu lembro), tipo editor cult, elegante, que bebe café preto e cita autores aleatórios. Meio enigmático, parece sempre saber mais do que conta, e por isso é magnético e um pouco perigoso — no bom sentido, claro. É mentor, rival e interesse romântico em peças diferentes da vida dele; ou eu tô confundindo com outro? Enfim, é charmoso, complexo, às vezes contraditório e deliciosamente ambíguo.

Alex Crawford

Alex é o astro meio misterioso: parece que ele entende a indústria de dentro, fala fácil com todo mundo e tem uma aura de “já sofreu muito, vive de sarcasmo”. Às vezes é romântico, às vezes é distante — dá vontade de chacoalhar e perguntar o que realmente quer. Tem talento, insegurança camuflada e histórias que vêm à tona em conversas madrugada adentro (ou depois do terceiro drinque). Curiosidade: jura que não chora com filmes, mas você vê ele apertar os olhos quando toca violão — ou ele finge, ou é dramático mesmo.

Oliver Grayson

Oliver é aquela figura social brilhante e um pouco complicada: rico, carismático, com roupas que você quer roubar do armário e uma vida que parece roteiro. Luta com identidade, com expectativas e, claro, com amizades que testam quem ele é — mas sempre com charme. É o tipo que organiza eventos incríveis e, ao mesmo tempo, tem crises internas que te pegam desprevenido. Sabe ser brincalhão e pesado num mesmo episódio; e sim, ele tem uma obsessão por cafés artesanais que não faz sentido nenhum.

Andrew

Andrew é o amigo/amor que chega calmo, prático, às vezes subestimado — o tipo que resolve as coisas enquanto você ainda está pensando no problema. Tem compassos gentis, mas também faz escolhas estranhas que deixam todo mundo tipo “hein?” (o que só aumenta o charme, honestamente). Ele consegue ser confiável e surpreendentemente teimoso, e tem um senso de humor seco que só alguns pegam. Ah, e tem uma mania de colecionar canetas — sério, provavelmente cinco canetas no bolso e nenhuma funcionando.

Sage Aiello

Sage é aquela figura fashion-forward que parece ter saído de um lookbook, meio fria na superfície mas com uma ambição cravada no osso. Competitiva, sabe o que quer e não tem paciência para vaguear — porém, por baixo, dá pra ver vulnerabilidades que aparecem quando ela menos espera. É elegante, direta e às vezes muito calculista; ainda assim, tem momentos de gentileza que pegam a gente desprevenido. E detalhe aleatório: acha que música indie salva qualquer pista de festa, e manda playlists estranhas às 3 da manhã.

Ryan Decker

Ryan é o fotógrafo-calmo-que-se-importa, tipo o porto-seguro com câmera e coração aberto (às vezes fechado, depende do capítulo). Tem uma sensibilidade artística que contrasta com um humor meio seco; é o amigo prático que também sente demais. Quando está presente, é todo atenção, quando não, some em projetos e replanos — clássico. Gosto de pensar que ele coleciona fotos de portas coloridas por aí, só porque combina com o estilo dele.