Sobre Community em poucas palavras:

Community é uma sitcom popular que foi ao ar de 2009 a 2014, criada por Dan Harmon. O programa segue um grupo diverso de estudantes em uma faculdade comunitária enquanto eles formam um grupo de estudo e vivem aventuras absurdas juntos. Com sua mistura única de referências à cultura pop, meta-humor e personagens excêntricos, o show ganhou um seguimento de culto ao longo dos anos. O elenco inclui Joel McHale, Gillian Jacobs, Danny Pudi, Alison Brie, Donald Glover, Chevy Chase e Ken Jeong.

Conheça os personagens de Community

Jeff Winger

Jeff Winger é aquele cara que parece ter saído de um poster de advogado, sabe? Charme escancarado, fala mansa, sempre com uma tirada sarcástica que corta o ar. Ao mesmo tempo ele é inseguro e meio piegas por dentro, tipo, se recusa a admitir que às vezes quer se importar de verdade. Líder relutante do grupo, toma as rédeas quando precisa, mas também adora dar uma escapadinha pra cuidar do cabelo — sério, o cabelo tem personalidade própria. Às vezes é babaca, às vezes é o maior herói improvável; é complicado e por isso a gente ama, pronto.

Abed Nadir

Abed é meta até os ossos, e eu juro, ele vive em dois canais ao mesmo tempo. Ele analisa tudo como se fosse cena de série e tem a habilidade incrível de transformar momentos comuns em episódios memoráveis. É sentimental de um jeito prático, não chora muito mas ainda manda mensagens emocionais em formatos estranhos — filmes caseiros, stop-motion, sei lá. Às vezes ele parece frio, outras vezes é a pessoa mais leal e complicada do grupo, e você quer protegê-lo mesmo quando ele recita linhas de um documentário sem querer.

Troy Barnes

Troy começou como o ex-jogador de futebol que não sabia o que fazer da vida e virou a criatura mais adorável do campus. Tem essa alegria contagiante, risada boba, e uma imaginação ridiculamente fértil (o que rendeu o ‘Troy e Abed na noite’), adorei. Fica meio perdido quando precisa ser adulto sério, mas é surpreendentemente corajoso quando importa — tipo, ele pode chorar e depois inventar um jogo natalino. É meio criança e meio herói suburbano, adora Lego, e às vezes fala coisas que não fazem sentido, mas com estilo.

Pierce Hawthorne

Pierce é um personagem que mexe com tudo: ofensivo, carente, e igualmente desesperado por afeto. Tem piadas que magoam, mas também momentos bizarros de ternura — e um ego gigantesco que oscila com tamanho absurdo. É o avô problemático que ninguém pediu, rico em histórias estranhas (algumas provavelmente inventadas) e com manias bem esquisitas. Geralmente atrapalha, mas às vezes, por uma fração de segundo, acerta e você pensa ‘ok, talvez tenha uma boa intenção aqui’ — até que ele estrague tudo de novo. Ah, e ele costuma usar roupas que ninguém mais usa, isso vale como fato científico, tá?

Annie Edison

Annie é o tipo de pessoa que anota tudo, de post-it a teorias conspiratórias sobre o calendário acadêmico. Extremamente aplicada e meio control freak, mas com um núcleo de idealismo fofo que pode virar nervosismo total em segundos. Tem um lado doce e outro assustadoramente competitivo — eu faria qualquer coisa pra ter a organização dela, mas talvez não o perfeccionismo. É jovem demais pra tanta ansiedade, fala sério, e às vezes faz escolhas impulsivas que surpreendem até ela. Ah! E tem a risada curta e apressada que aparece quando ela tenta disfarçar que está completamente furiosa ou apaixonada.

Britta Perry

Britta é o caos humanizado: quer salvar o mundo, mas tropeça nas próprias convicções com frequência. Ela é idealista, às vezes irritantemente doida, e tem uma tendência linda a ser cara de pau quando erra (o que é sempre, tipo, constantemente). Finge ser radical e independente, mas na verdade quer pertencimento e aprovação — aí complica, claro. É adorável, é lamentável, é bem humana; e às vezes, só às vezes, ela faz algo realmente brilhante por acidente.

Ben Chang

Ben Chang é pura imprevisibilidade e provavelmente um caso clínico se você perguntar pro departamento — sério. Escalou de professor ilegal a estagiário insano, deu para loucuras que incluem máscaras, revoluções e um certo grau de paranoia artística. Ele é perigoso, triste e ridículo ao mesmo tempo, tipo um meme ambulante com ressentimentos profundos. Não dá pra entender direito o que passa na cabeça dele, e talvez isso seja o que o torna tão fascinante — medo, risadas e confusão.

Shirley Bennett

Shirley é a alma mater, a mãe do grupo, e ao mesmo tempo uma empreendedora de bolos meio competitiva (tem receita de vingança? tem sim). É gentil, rezadeira e às vezes bem passiva-agressiva quando alguém toca no que ela considera moral — e cuidado, ela lembra de tudo. Tem fé, tem negócios, e um coração enorme que frequentemente dá lugar a julgamentos hilários mas sinceros. Ela pode ser a pessoa mais calma da sala até você pisar no terreno da família ou das suas fornadas, aí vira tempestade doce-amarga.

Dean Pelton

O Dean Pelton é puro paetê administrativo: exagerado, teatral e com um guarda-roupa que conta histórias. Ele dirige o campus com um misto de seriedade e delírio, sempre inventando eventos temáticos que ninguém pediu, mas que você secretamente ama. É romântico, carente e um pouco louco por atenção, e dá pra sentir que parte da sua genialidade vem do drama — e das fantasias de roupagens. Às vezes é um desastre administrativo; outras, um herói tragicômico que defende sua comunidade com ternura e um acessório ridículo.