Sobre Sex Education em poucas palavras:

Sex Education é uma série de comédia-drama que segue as aventuras de um grupo de estudantes do ensino médio enquanto navegam pelo terreno complicado e muitas vezes constrangedor do sexo e dos relacionamentos. O programa explora temas de identidade, aceitação e comunicação à medida que os personagens aprendem a se abrir e ser verdadeiros consigo mesmos. Os personagens diversos e relacionáveis, juntamente com a escrita sagaz e sincera, tornam Sex Education uma obrigação para fãs de comédia, drama e histórias de amadurecimento.

Conheça os personagens de Sex Education

Otis Milburn

Otis é aquele protagonista adoravelmente desajeitado que vive na dúvida mas tem um coração enorme, tipo um urso tímido com diploma em ouvir confidências. Ele é meio neurótico e super honesto, sempre preocupado em não magoar ninguém — mas às vezes resolve tudo com um conselho meio estranho que, pasmem, funciona. Tem cenas em que some do mapa por insegurança e outras em que é totalmente impulsivo (quem diria que o menino das camisetas listradas faria certas escolhas?). Ah, e detalhe aleatório: ele aparentemente jura que cereal às nove da noite é uma filosofia de vida, não uma refeição.

Jean Milburn

Jean é a mãe terapeuta que fala sem filtro e tem um radar para falar sobre sexo antes do café da manhã, e você já imagina o caos e a honestidade brutal. Ela é feroz, brilhante e controladora — mas também é insegura em silêncio, e às vezes beija a pessoa errada só para provar um ponto (ou foi só um tropeço?). Tem um charme meio prático e meio dramático, ama listas e anota tudo, embora viva perdendo óculos que estão no topo da cabeça. Ela é magnética, exasperante e completamente humana, com um closet que claramente tem mais teses do que roupas.

Eric Effiong

Eric é a explosão de cores e energia que não tem medo de ser visto, mas tem camadas profundas de sensibilidade que aparecem quando menos se espera. Ele é divertido, leal até o fim e um ícone de moda improvisado (brilha, usa glitter, faz você querer copiar tudo). Apesar da alegria contagiante, há uma tristeza bonita de vez em quando — ele chora com música e às vezes some para processar as coisas sozinho, tipo um espetáculo privado. E sim, ele provavelmente tem uma caixa secreta com cartões e pedaços de papel de coisas que ama; eu não inventei isso, estou quase certo.

Maeve Wiley

Maeve é a intelecto intenso e a alma rebelde que te dá duas linhas e um olhar e ainda te ganha totalmente, não dá para explicar. Ela é sarcástica, ferozmente independente e ao mesmo tempo vulnerável demais para admitir que precisa de ajuda (clássico Maeve). Tem um senso estratégico de proteção e uma pilha de livros que contradiz o visual punk — e jura que não gosta de afeto, mas guarda bilhetes como relíquias. Às vezes ela age fria só para não mostrar que está completamente derretendo por dentro, e é isso que a torna real demais.

Adam Groff

Adam começa como o bully cabeçudo, mas é tão contraditório que fica impossível odiá-lo de verdade; há um núcleo de confusão emocional ali que é quase trágico e estranho. Ele é duro, disciplinado e muitas vezes ignorante de si mesmo, mas demonstra pequenos atos de gentileza que batem mais forte do que qualquer desculpa. Tem momentos de explosão e outros de ternura boba (tipo, quem diria que ele é sensível a cachorros ou a músicas tristes?). Às vezes parece regredir, outras vezes avança, e essa montanha-russa é meio dolorosa e meio inspiradora.

Jackson Marchetti

Jackson é o jock perfeito com sorriso de comercial e sentimentos enormes por baixo da capa de capitão do time — ele brilha na academia e implode às vezes na vida real. Ele é competitivo, carismático e secretamente inseguro, o que o torna surpreendentemente humano quando a máscara cai (e cai, frequentemente, em momentos ridículos). Ama disciplina, mas também tem um fraco por dramas musicais e bolos no meio da noite — quem diria? Ele é o tipo que chora no final de filmes inspiradores e depois volta a treinar como se nada tivesse acontecido.

Aimee Gibbs

Aimee é um raio de sol com história difícil, aquela amiga que é alegre mas não boba, tem uma força tranquila que aparece devagarinho. Ela é carinhosa, às vezes ingênua, e super resiliente; passa por coisas e ainda encontra motivos para rir (às vezes rindo alto demais, como se quisesse espantar fantasmas). Gosta de pequenas coleções (adesivos, canetas coloridas, coisas assim) e tem um caderno onde anota promessas para si mesma, embora às vezes esqueça onde largou o caderno. Ela cresce de um jeito comovente e tem uma lealdade que chega a doer de tão bonita.

Michael Groff

Michael é o diretor carrancudo com regras para tudo e um código moral meio antiquado, mas tem cenas que mostram que por baixo da austeridade tem um sujeito totalmente perdido e tentando não quebrar. Ele é autoritário, organizado até demais e possui um rigor que vinha de algum lugar de medo, não só de controle. Há momentos em que ele mostra fragilidade (e eu juro que já vi ele ficar horas cuidando de uma planta de escritório, como se aquilo o acalmasse). Pode parecer que não tem humor, mas ele tem sarcasmo seco e um coração que demora, mas bate.

Lily Iglehart

Lily é a gênia excêntrica que escreve sobre sexo com uma mistura de poesia e irreverência e tem um guarda-roupa que é praticamente uma obra de arte performática. Ela é franca, criativa e totalmente confortável em chocar as pessoas — ao mesmo tempo, é profundamente sensível e filosófica sobre ser humana. Adora experiências estranhas e coleciona histórias, às vezes se contradiz ao afirmar que não quer atenção enquanto claramente ama um palco (pequeno palco, talvez um quarto com luzes). E ela ri alto quando fala de morte como se fosse uma entidade curiosa, o que é terrivelmente encantador.

Viv Odesanya

Viv é a estrategista social com ambição e um senso de estilo impecável; ela parece saber exatamente para onde quer ir, e muitas vezes vai lá com um plano. Ela é prática, leal e às vezes meio calculista, mas no fundo se importa demais com os amigos — e faz gestos grandes que podem ser românticos ou pragmáticos, depende do dia. Tem playlists para tudo e guarda segredos em formatos absurdos (uma caixa de cartas, uma pasta digital, não me pergunte). Às vezes ela fecha a cara e some, e de repente volta com um gesto gigantesco que te lembra por que ela é tão admirável.