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Com quem de Law and Order: SVU você trabalharia em tandem?

Law and Order: SVU tem sido um pilar no mundo dos dramas criminais desde sua criação em 1999. Ao longo dos anos, vimos uma série de detetives e promotores entrarem e saírem, cada um com seu próprio estilo único e abordagem para resolver os crimes mais hediondos. Mas você já se perguntou com qual membro da equipe SVU você trabalharia melhor em conjunto? Você é mais como Benson ou Rollins? Talvez você seja mais como Carisi ou Kat? Faça nosso teste para descobrir qual detetive da SVU você deveria se juntar e coloque suas habilidades de resolução de crimes à prova. Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar!

Bem-vindo ao questionário: Com quem de Law and Order: SVU você trabalharia em tandem?

Sobre Law and Order: SVU em poucas palavras:

Law and Order: SVU é uma série de televisão americana de longa duração que estreou pela primeira vez em 1999. O programa, que é um spin-off do Law and Order original, segue uma equipe de detetives da Unidade de Vítimas Especiais do Departamento de Polícia de Nova York enquanto investigam e resolvem crimes de natureza sexual. Em 2021, o programa foi renovado para sua 23ª temporada, tornando-se a série de ação ao vivo em horário nobre com a maior duração da história da televisão americana. A série ganhou inúmeros prêmios e aclamação crítica por sua abordagem de assuntos sensíveis e por sua representação de personagens fortes e complexos.

Conheça os personagens de Law and Order: SVU

Elliot Stabler

Elliot é aquele cara intenso que você sente chegando só pelo ronco do carro, praticamente um vulcão de proteção — parece bravo mas tem um coração gigante (e às vezes chora no carro, sim, é verdade). Velho estilo, decidido, com código próprio que às vezes bate de frente com regras — e ele não liga, sério. É obstinado, viração de vida por família é o que guia tudo, e tem até mania de organização estranha com arquivos, juro. Ah, e por algum motivo ele guarda lembranças em caixas que ele nunca abre; contraditório e maravilhoso.

Fin Tutuola

Fin é aquele policial que fala pouco, mas quando fala tem uma frase certeira e um senso de humor seco que mata a cena — você ri sem saber por quê. Ex-infiltrado, streetwise, conhece cada canto e cada gíria como se a cidade fosse um velho amigo; ama música (sempre tem uma playlist mental) e parece meio desligado às vezes, mas nunca está. É leal até o osso e protetor com a equipe, e às vezes se entrega a pequenos vícios como jogos de azar (ou pelo menos é o que ele diz). Curioso: vive reclamando de tecnologia e aí manda memes por texto às 3 da manhã — contraditório, eu sei.

Donald Cragen

Cragen é o capitão clássico, meio ranzinza, meio pai/mãe da tropa — tem aquele olhar cansado de quem já viu demais, mas também sabe rir no momento certo. Liderança com humor seco e histórias antigas (sempre tem uma história da “velha guarda” que ninguém pediu). Ele impõe respeito sem muita pose, tipo manda e ponto, mas às vezes escuta até as teorias mais malucas dos detetives com um sorriso contido. E sim, ele tem uma coleção bizarra de flanelas de beisebol ou algo do tipo — não me pergunte de onde veio, mas faz sentido.

John Munch

Munch é o rei das teorias da conspiração, sarcástico, hiper-inteligente e impossível de ignorar — uma enciclopédia ambulante de ironia e fatos estranhos. Ele vai fazer uma piada cortante no meio de uma cena tensa e você vai aplaudir mentalmente; meio cínico, meio professor rabugento, tipo o tio que conta segredos da internet. Adora citar casos de outro departamento (ou de outro universo?) — sério, a bagagem dele é multiverso às vezes. E detalhe: coleciona piadas ruins e chapéus estranhos; é um caos ordenado, adoro.

George Huang

George é aquele psiquiatra forense zen que aparece e desmonta a cena só com uma pergunta calma — sopro de lógica num ambiente caótico. Muito inteligente, analítico, mas tem um humor inesperado que aparece em momentos totalmente impróprios (às vezes solta um comentário seco sobre música clássica quando menos se espera). Tem uma paciência enorme com vítimas e suspeitos, mas cuidado: ele também não deixa passar contradição; é implacável na análise. Estranhamente, ele parece gostar de chá caro e de fazer anotações em canetas coloridas — contraditório? talvez, mas funciona.

Rafael Barba

Barba chega com traje perfeito e fala como se estivesse escrevendo um discurso — elegante, cortante e ferozmente inteligente, um dos melhores advogados que aparece. Sabe virar a sala a seu favor com argumentos que parecem poesia, mas também tem uma vulnerabilidade escondida que aparece em flashes (tipo quando ele fecha a porta e respira). Orgulhoso, ambicioso e tremendamente ético no sentido dele — pode ser duro, mas acredita na justiça de um jeito complexo. E tem essa vibe de quem escuta ópera enquanto examina arquivos à meia-noite; dramático e humano.

Dominick Carisi, Jr.

Carisi é o coração amável que quer acertar sempre, meio atrapalhado às vezes, cheio de moral e umas piadas bobas que você secretamente ama. Ele começa com aquela ingenuidade perto do começo e vai ficando mais áspero, mais esperto, mas ainda guarda uma ternura enorme (e uma coleção de action figures em horários estranhos, provavelmente). Tem senso de justiça forte, ama ajudar e às vezes fala demais no tribunal — carisma desajeitado, sabe? Ah, e contradição fofa: ele é prático mas adora histórias românticas em segredo.

Nick Amaro

Nick é paixão pura — caloroso, impulsivo, com uma raiva que acende quando vê injustiça, mas ao mesmo tempo é super protetor com a família e com a equipe. Carrega bagagem pessoal que complica tudo (sempre drama), o que o torna humano demais e às vezes errático nas decisões. Ele tenta seguir regras, mas quando o instinto chama, ignora tudo (e você entende). Curiosidade: detesta perder no baralho e jura que cozinha bem, mas ninguém testou de verdade — mistérios do Amaro.

Amanda Rollins

Rollins é uma mistura deliciosa de sarcasmo sulista e vulnerabilidade crua — aposta, feridas emocionais, mas também uma força bruta quando necessário. Ela é resiliente tipo guerreira cansada, carrega segredos e tendências autodestrutivas, mas com aquele charme que faz a gente torcer loucamente. Sabe rir de si mesma e ao mesmo tempo quebra a cara por amor (ou por outra aposta, quem sabe). E detalhe aleatório: sempre tem velas aromáticas espalhadas, como se a cena fosse uma loja chique — contraditório e adorável.

Olivia Benson

Benson é a personificação da compaixão em forma de chefe: feroz, incansável, materna e totalmente dedicada às vítimas. Ela tem essa presença calma que segura a equipe, mas também explode quando algo cruza a linha — não é só bonitinha, ela é brutal quando precisa. Tem uma ética quase sacra, e ao mesmo tempo é perfeitamente humana: chora, ri, abraça demais. Curiosidade: vive com uma coleção de camisetas confortáveis que contradiz o ar de autoridade impecável — humana e perfeita.

Katriona Tamin

Kat Tamin é a nova geração chegando com eficiência fria na superfície e humor seco por baixo — rápida, afiada e meio sem filtro, adoro. Ela é ambiciosa mas às vezes dá uns tropeços sociais que a deixam adoravelmente deslocada; é prática, mas tem momentos inesperados de empatia que pegam todo mundo de surpresa. Tem uma mania de tratar tudo como caso de estudo (e às vezes leva isso pro café da manhã), e é impressionante ver como ela aprende e se ajusta. Quirque: coleciona canetas fluorescentes e ama pimenta em tudo — contraditória e certinha ao mesmo tempo.