Sobre Lupin em poucas palavras:

“Lupin” é uma empolgante série da Netflix que se inspira no clássico personagem francês Arsène Lupin. O programa gira em torno de Assane Diop, um ladrão charmoso e carismático que busca justiça pelo destino injusto de seu pai. A maestria de Assane em disfarces, planejamento intricado e brilhante intelecto o tornam um personagem excepcionalmente cativante enquanto navega pelo mundo de roubos de alto risco e jogos de gato e rato com a lei. Com sua história envolvente, reviravoltas intrigantes na trama e performances excelentes, “Lupin” mantém os espectadores presos enquanto desvendam as complexidades do passado de Assane e se juntam a ele em sua busca implacável por redenção.

Descubra as versões de Assane Diop de Lupin

5% Assane Diop

Isso é tipo um pedaço minúsculo do Assane, só a sombra do chapéu, sabe? Tem um brilho rápido nos olhos quando aparece uma chance de encrenca, mas na real provavelmente vai esquecer a metade do plano (claro que diz que não). Não é mestre do disfarce nem do golpe — é mais aquele amigo que tenta impressionar e tropeça no final, mas a intenção conta, né? Ah, e jura que gosta de croissants quando na verdade prefere pão francês, contraditório como a vida.

25% Assane Diop

Aqui já tem algo do truqueiro charmoso: sorriso fácil, frases ensaiadas e uma ética meio flexível, mas tudo ainda meio tímido. Gosta de observar as pessoas antes de agir, coleciona observações que vira piada depois, e às vezes inventa histórias só por diversão (não confiável, no melhor sentido). Não é o cérebro por trás dos golpes grandes, mas dá um jeitinho, com estilo e alguma improvisação furada. Tem um chapéu legal, provavelmente tem um livro pela metade na bolsa e vive dizendo “amanhã começo a academia”.

35% Assane Diop

Já tem jogo — sabe manipular conversas, encontrar brechas e tem um charme que abre portas (e janelas, e cofres, talvez). Não é completamente imune ao remorso; aparece aquele flash de culpa às vezes, o que deixa tudo mais humano e dramático, tipo cinema francês com fantasia. Planeja com alguma eficiência, ainda comete erros óbvios quando fica vaidoso, mas tem carisma suficiente pra virar a situação. Ah, e canta baixinho no metrô quando acha que ninguém escuta (mentira, alguém sempre escuta).

55% Assane Diop

Metade golpista, metade herói romântico — esse é quase o Assane que a gente ama: estratégico, sedutor e com um senso de justiça meio torto. Consegue desenrolar planos complexos, usa disfarces com naturalidade e tem uma paciência curiosa pra esperar o momento certo (mas se irrita fácil com burocracia). Não se trata só de roubos, é sobre justiça pessoal, vingança, estilo; ele vive disso, e vive bem. Tem um perfume específico que nunca combina com a estação, e insiste que é uma escolha intencional.

75% Assane Diop

Agora sim, é quase um original: cérebro tático, improvisador nato, coração partido dando as ordens às vezes, e uma moral que muda conforme o caso. Ele tem respostas rápidas, leitura social impecável e um repertório de disfarces que faria escola, além de saber exatamente quando mentir e quando ser vulnerável (escolhe bem os momentos dramáticos). A vingança é ferramenta, não obsessão — bem, na teoria — e o charme é tanto arma quanto escudo. Ah, detalhe bobo: adora uma piada ruim depois do golpe, ri sozinho, e não admite que sorri.

95% Assane Diop

Quase idêntico: mente brilhante, mestre dos detalhes, se você abrisse a cabeça encontraria esquemas, recortes e um monte de lembranças dolorosas que viraram combustível. Calculista quando precisa, sentimental quando convém, líder nato de chacota e plano perfeito; consegue fazer o impossível parecer óbvio e ainda tirar uma foto no final. A justiça pessoal guia cada movimento, e tem uma habilidade irritante de prever reações humanas (chique), embora de vez em quando se pegue hesitando em frente a uma foto antiga. Tem uma coleção de chapéus que contradiz a seriedade do danado — e usa todos eles como se fosse arte.

100% Assane Diop

Esse é o pacote completo: charme letal, inteligência afiada, mestre dos disfarces, coração quebrado, código moral torto e uma vontade de consertar o mundo à sua maneira. Planeja com paciência cirúrgica, executa com estilo cinematográfico e ainda encontra tempo pra ser afetuoso numa hora errada só pra confundir o inimigo — é quase cruel de tão perfeito. Vive pela justiça pessoal, adora um detalhe simbólico (alguma relíquia, alguma foto) e transforma posicionamento em espetáculo. Tem uma mania estranha de assinar coisas com um pseudônimo e depois esquecer qual era — fofo e perigoso ao mesmo tempo.