Sobre StartUp em poucas palavras:

“StartUp” é uma série de TV que segue a jornada de uma startup de tecnologia e seus fundadores enquanto navegam pelo mundo do empreendedorismo, financiamento e o lado sombrio da indústria de tecnologia. O programa, que conta com Adam Brody, Edi Gathegi e Martin Freeman, explora as complexidades de iniciar e administrar um negócio, ao mesmo tempo em que explora temas como corrupção, ganância e as consequências de buscar o sucesso a qualquer custo. Com três temporadas e uma base de fãs leais, “StartUp” é uma obrigação para qualquer pessoa interessada em startups ou na indústria de tecnologia.

Conheça os personagens de StartUp

Nick Talman

Nick é aquele investidor charmoso que quer mudar o jogo mas vive se enrolando com a própria ambição — tipo, sério, ambicioso mas inseguro, e isso é maravilhoso de ver. Ele tem cara de executivo modelo (gravata às vezes, tênis às vezes, quem é ele afinal?), mas às vezes toma decisões tão impulsivas que dá vontade de gritar. Tem um senso de culpa enorme e tenta ser “o bom”, ainda que às vezes minta para convencer até a si mesmo; e sim, ele secretamente ama vinhos caros e café instantâneo, vai entender.

Ronald Dacey

Ronald é puro carisma bruto: um líder que mistura negócios com rua, com um senso de família que dá calafrios — ao mesmo tempo protetor e implacável. Ele tem aquela presença que impõe respeito sem precisar gritar, e faz escolhas que parecem frias mas têm uma lógica própria (ou uma emoção clandestina, depende do dia). É um homem de contrastes: pratica generosidade em público e toma decisões duras em privado; às vezes canta uma música brega numa cozinha escura (juro).

Izzy Morales

Izzy é a nerd genial do grupo, a mente por trás do código que mantém tudo funcionando — obsessiva, brilhante, hipersensível. Ela tem cara de quem não dorme faz dias, fala rápido, pensa mais rápido e às vezes age por teimosia pura, mas é leal até o fim. Adora explicações técnicas e detesta pequenas mentiras, embora tenha um armário inteiro de segredos (contradição clássica). Ah, e coleciona quadrinhos raros e come cereal às 3 da manhã como se fosse normal.

Tamara Dacey

Tamara é essa mistura confusa e deliciosa de força e vulnerabilidade — filha do poder, mas com cabeça própria, inteligente e cheia de opiniões que ninguém pediu. Ela consegue ser doce numa cena e cortante na seguinte, e é obcecada por justiça (ou por provar que não vive sob a sombra do pai, às vezes as duas coisas). Às vezes parece super segura, noutras se perde em dúvidas adolescentes; ela também tem um hábito bizarro de anotar sentimentos em post-its coloridos.

Emmanuel

Emmanuel é o braço direito silencioso que, pasmem, tem um senso de humor seco escondido atrás de uma carapaça de profissionalismo. Ele é eficiente, leal até doer e sabe quando entrar na conversa e quando ficar calado — uma espada calma, você sabe? Mas não é só engrenagem: há flashes de ternura (surpreendente) e um gosto inexplicável por novelas antigas, então trust me, ele não é só músculo.

Phil Rask

Phil é o tipo de agente que persegue obsessões como se fosse hobby — meticuloso, quase obsessivo, e com uma moral própria que pode assustar. Ele é duro, manipulador e entende a lei de um jeito frio, mas de vez em quando solta um comentário sobre sua filha ou sobre modelismo que humaniza (só um pouco). Dá pra ter raiva dele e, ao mesmo tempo, ficar hipnotizado pelas suas táticas — detestável e fascinante, tudo junto.

Wes Chandler

Wes é o cara do tipo “consultor charmoso” — fala bem, veste melhor ainda e sempre tem uma solução (ou pelo menos um jeitinho) quando as coisas apertam. Ele transita entre moral ambígua e pragmatismo absoluto, às vezes parece santo e noutras, cúmplice número um de qualquer enrascada. Curiosidade irritante: adora dar conselhos de estilo e usa perfumes que, francamente, ninguém entende; ainda assim, funciona.

Frantz

Frantz é aquele membro do grupo que mistura humor com perigo numa proporção que desarma todo mundo; quer dizer, um minuto ele conta uma piada e no outro dá ordens como se fosse o rei do lugar. Tem um senso de comunidade forte e cozinha melhor do que devia (sério, o cara faz um arroz que é arma secreta), mas também não tem medo de sujar as mãos. Tem uma presença leve mas essencial, e às vezes fala coisas contraditórias só para ver a reação dos outros — troll nato.

Gilles

Gilles é o cérebro metódico por trás de muita coisa: calculista, atento e meio enigmático, ele prefere números a dramas (mas vive no centro dos dramas, ironicamente). É aquele tipo que guarda coisas, anota tudo e aparece com planos que parecem chatos até funcionarem perfeitamente. Tem um gosto por jogos de estratégia e, às vezes, um lado sentimental inesperado (texto triste num guardanapo, verdadeiro).