Qual personagem de Better Call Saul você é?
Você é fã da famosa série de televisão Better Call Saul e está curioso para saber com qual personagem você mais se identifica? Não procure mais! Faça nosso quiz e descubra qual personagem incorpora sua personalidade e características. Seja um advogado astuto como Jimmy, um profissional firme como Kim, um executor conflituoso como Mike ou um gênio do crime complexo como Gus, nosso quiz revelará quem você realmente é no mundo de Better Call Saul. Clique no botão Iniciar abaixo para começar!
Sobre Better Call Saul em poucas palavras:
Better Call Saul é uma série de televisão aclamada pela crítica que serve como prequela do popular show Breaking Bad. A série segue a transformação de Jimmy McGill, um advogado em dificuldades, no infame advogado criminal Saul Goodman. Ao lado de Jimmy, o programa mergulha nas vidas e motivações de vários personagens secundários, incluindo Kim Wexler, Mike Ehrmantraut e Gus Fring, oferecendo uma narrativa emocionante e intricada que explora o submundo criminal de Albuquerque, Novo México.
Conheça os personagens de Better Call Saul
Hector Salamanca
Hector é pura presença — a cara da família Salamanca: violento, imprevisível e teatral, tipo sempre à beira de explodir, mas também com um senso de honra estranho que às vezes confunde mais do que explica. Vive grudado na cadeira de rodas e no sino, que é praticamente extensão da alma dele (sim, é bizarro e incrível). Tem esse olhar que intimida só de ficar quieto, mas, vejam só, há quem jure que ele gostava de… jardinagem? Ou será que eu inventei isso? De qualquer forma, se Hector entra numa sala, todo mundo sabe.
Chuck McGill
Chuck é o gênio torturado — advogado brilhante, impecável, com aquela rigidez moral antiga e um perfeccionismo sufocante que funciona como armadura e jaula ao mesmo tempo. Dizem que ele tem alergia a eletricidade; na prática é mais como uma guerra interna com o mundo moderno, e isso o deixa meio trágico e meio fascinante. Ele é metódico, meio velho‑escola, e de repente te pega com uma observação brutal sobre ética que dói, mas faz sentido. E, sei lá, às vezes ele parece gostar de chá forte e jornais dobrados do jeito certo, embora nunca tenha certeza de nada.
Gus Fring
Gus é o tipo de vilão que te dá vontade de aplaudir: frio, estratégico, supercontrolado, com essa fachada de homem de negócios modelo — um dono de restaurante exemplar e um chefe do crime que planeja tudo como se fosse uma receita. Ele é assustador justamente pela calma absoluta, tipo alguém que canta baixinho enquanto destrói seu adversário financeiramente e pessoalmente. Tem um cuidado quase científico em cada passo, e é curioso como ele se apega a rotinas minuciosas, chá às 14h, limpeza impecável — e depois explode numa faca escondida. E sim, ele é surpreendentemente carinhoso com quem mereça, mas isso vem com um preço.
Nacho Varga
Nacho é o anti‑herói ambíguo que você não consegue parar de olhar — inteligente, nervoso, sempre calculando a próxima saída, querendo cuidar do pai e ao mesmo tempo preso a escolhas horríveis. Tem esse rosto cansado de quem aprendeu rápido demais e faz planos em noites em claro; às vezes age como se fosse durar pra sempre e em outras como se fosse a última chance. Ele tenta ser ocupado e discreto, mas tem flashes de bravura e momentos de culpa que aparecem sem avisar. Ah, e ele deve ter uma fraqueza por coisas simples, tipo um café bem forte ou um carro velho que ainda ama — coisa de coração partido.
Howard Hamlin
Howard é produto de escritório e charme: impecável, bem‑vestido, a cara da firma de advocacia corporativa — educado até a última fibra, mas às vezes meio superficial, e isso irrita e fascina em doses iguais. Ele quer ser reconhecido, quer parecer perfeito, e isso o transforma num personagem que dá pena e raiva ao mesmo tempo; tenta ser gente boa e acaba parecendo esnobe. Tem uma risada que tenta ser calorosa e um gosto por objetos caros (e por controlar a narrativa), mas também pode ser surpreendentemente vulnerável quando a máscara cai. E, sério, quem mais usaria gravata borboleta com tanta confiança? Ou será uma gravata normal? Enfim.
Tuco Salamanca
Tuco é caos ambulante — explosivo, violento, imprevisível e, ao mesmo tempo, bizarra e irresistivelmente carismático, tipo um furacão com um sorriso sem noção. Ele muda de humor em segundos e não tem filtro, o que dá cenas tão tensas que você fica grudado na tela. Parece que vive numa lógica própria: feroz, rápido, e com um sentido de humor que é mais assustador do que engraçado. E tem esse costume estranho de falar alto como se estivesse sempre numa festa — ou numa guerra — não sei bem.
Mike Ehrmantraut
Mike é a calma na tempestade; silencioso, eficiente, cada movimento tem propósito, e dá vontade de confiar nele mesmo sem saber muito sobre o passado. Ele é duro, paternal de um jeito muito prático — vai consertar as coisas e te dar conselhos secos, sem pedir nada em troca, mas com uma história que pesa. Tem aquela presença de velho soldado que já viu tudo, com pequenas manias: gosta de café forte, de sentar no mesmo canto e de olhar as coisas mais de perto. E, confesso, às vezes parece que ele tem um humor secreto, aquele sorriso curto e seco quando algo sai exatamente como planejou.
Kim Wexler
Kim é fogo contido: ambiciosa, ética na sua própria medida, brilhante e com uma persistência que dá arrepios — ela pode ser calma na superfície, mas por dentro ferve com planos e riscos calculados. Vê as coisas com frieza técnica, mas tem um lado impulsivo e meio louco que aparece nos melhores momentos (tipo beber algo e decidir que é hora de quebrar regras). Ela é leal e feroz quando precisa, tem senso de humor sarcástico e um amor por contratos que beira o romântico — sério, a vibe é ‘vou consertar o mundo — e talvez detonar o mundo junto’. E há quem diga que ela coleciona canetas, ou canecas, ou pequenas rebeldias; lembro de uma caneca, talvez.
Jimmy McGill
Jimmy é um vulcão charmoso: carismático, criativo, trapaceiro na melhor das intenções e totalmente imprevisível — ele tem um coração enorme e um motor de problemas que não para nunca. Adora uma piada, uma solução torta, um jeitinho; é o tipo que te convence a fazer algo ridículo e depois te surpreende salvando o dia do jeito errado. Tem talento pra advocacia e pra manipular as situações, e esse conflito entre quem ele quer ser e quem ele é faz tudo tão trágico e divertido. E sim, ele provavelmente tem mil apelidos terríveis e um terno colorido escondido no armário — ou dois.
Lalo Salamanca
Lalo é o vilão encantador que te dá arrepios com um sorriso largo: alegre, teatral, assustadoramente inteligente e com um senso de humor que mistura hospitalidade e ameaça. Ele consegue ser brincalhão e extremamente letal, tipo aquele tipo de pessoa que conta piada antes de te cortar — sensivelmente louco e brilhante na mesma medida. É carismático, muito observador, adora atenção e faz tudo com uma confiança que dá gosto e medo. E, inesperadamente, tem traços de cavalheirismo — serve chá antes de planejar algo terrível — ou pelo menos é assim que parece.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.