Qual personagem de ‘Bosch’ você é?
Se você é fã da série "Bosch" da Amazon Prime, provavelmente já se perguntou qual personagem mais se parece com você. Faça nosso quiz de personagens "Bosch" para descobrir! Será que você será o durão e determinado Harry Bosch, a inteligente e motivada Maddie Bosch ou o astuto e manipulador Irvin Irving? Com apenas algumas perguntas rápidas, você descobrirá qual personagem "Bosch" compartilha seus traços de personalidade. Então, o que está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz!
Sobre Bosch em poucas palavras:
“Bosch” é uma série de televisão americana de procedimentos policiais produzida pela Amazon Studios e desenvolvida por Eric Overmyer. A série é baseada nos romances de Michael Connelly e segue o detetive da LAPD Harry Bosch enquanto investiga casos de assassinato de alto perfil enquanto lida com seus próprios demônios pessoais. A série explora temas de justiça, moralidade e as consequências das ações de alguém. Com um elenco talentoso liderado por Titus Welliver, “Bosch” recebeu aclamação crítica e se tornou um favorito dos fãs por sua narrativa envolvente e personagens cativantes.
Conheça os personagens de Bosch
Harry Bosch
Harry é aquele detetive cansado que ainda corre como se pudesse salvar o mundo numa noite de neblina — e, sinceramente, às vezes parece que consegue. Resmungão, obcecado por fazer as coisas “do jeito certo” (que ele mesma definiu, claro), e com um código moral que bate de frente com o sistema inteiro. Tem um apego esquisito por árvores e jazz, embora eu jure que o vi uma vez com fone e música eletrônica — vai entender. Ele guarda memórias como provas e culpa como arma, e é ao mesmo tempo incrivelmente prático e meio poeta dramático quando ninguém espera.
Jerry Edgar
Jerry é a definição de lealdade institucional, tipo aquele colega que lembra do seu aniversário e também sabe onde você esconde a chave do armário. Pragmático, diplomático e com um radar pra política interna — ele tenta manter o barco flutuando mesmo quando o capitão quer afundar. Às vezes parece um político de barba curta, às vezes um pai de família que não dorme até ter certeza que todo mundo voltou pra casa. Tem senso de humor seco e uma paciência que, olha, tem hora que acaba, mas ele disfarça bem.
Grace Billets
Grace é a técnica forense que transforma caos em ordem como se fosse mágica, e meio que é — só que com luvas e etiquetas. Metódica até a medula, prestativa, e tem um olhar que encontra uma impressão digital num tapete persa se for preciso (já vi!). Ela também é engraçada no momento errado e adora chá, ou era café? (sempre mudo, desculpa). Empática sem ser piegas, e dá vontade de enviar flores quando ela consegue fechar um caso com uma única pista quase invisível.
Irvin Irving
Irvin é puro carisma político: grandiloquente, eloquente e um tanto teatral — e ele ama ser assim, admitam. Ambicioso pra caramba, manobra o departamento com mais jogadas de xadrez do que um treinador de time, mas tem também um lado surpreendentemente humano que aparece quando menos se espera. Ele coleta troféus de imprensa e, sério, um dia ele vai ter uma sala inteira com manchetes emolduradas (se já não tem). Pode ser manipulador? Claro. Mas é difícil não ficar impressionado com a performance.
Maddie Bosch
Maddie é fogo e ternura embolados, uma jovem que vai direto pro precipício se isso significar proteger quem ama — e ela ama de forma intensa, tipo tempestade. Impulsiva, inteligente, violenta quando necessário, e com uma boca que não tem filtro (e às vezes vem com risada nervosa depois). Tem um senso de justiça que é quase hereditário e um jeito de ser leal que te assusta de tão bonito. Às vezes parece frágil como porcelana, outras vezes te dá uma surra de realidade; confuso, eu sei, mas é exatamente isso que a torna tão real.
Detective Johnson
Johnson é o tipo de detetive de rua que conhece a cidade pelos pelos da pele — sabe a hora certa de fechar uma avenida e a hora certa de ficar mais calmo. É pragmático, observador, tem um humor seco e paleta de comidas ruins que jura que são ótimas (ele ama cachorro-quente, eu acho). Não é de grandes discursos, prefere demonstrar competência com trabalho sujo e resultados; e, honestamente, funciona. Ele tem manias esquisitas (coleciona canetas? guarda bilhetes?), o que faz dele alguém que você quer ao seu lado numa batida à meia-noite.
Rondell Pierce
Pierce é o exemplar chefe de polícia que tenta equilibrar pressão política e necessidades reais da rua — e falha às vezes, mas sempre se esforça. Tem voz de autoridade, postura e uma paciência que pode virar ferro quando necessário; lidera pelo exemplo, ainda que às vezes goste de decisões controversas. É firme, às vezes frio, mas tem momentos de humanidade escondidos (tipo quando fala dos fins de semana com a família e a gente quase não reconhece). Dá pra perceber que se não fosse policial talvez fosse gerente de alguma coisa — com terno e uma caneca de café com logo.
Detective Moore
Moore é aquele parça consistente: cauteloso, inteligente e com um sexto sentido pra quando algo não bate numa cena. Parece calmo, quase apático às vezes, mas guarda observações afiadas e respostas que cortam direto ao ponto — e vive usando isso pra desarmar situações. Tem um senso de humor que aparece de vez em quando, geralmente sarcástico, e dizem que ele coleciona chapéus estranhos (não estou inventando, juro que vi um numa parede). É o tipo que você quer numa equipe quando precisa de alguém que pensa dois passos à frente e ainda traz café.
John Mankiewicz
John (sim, aquele nome que aparece nos créditos) é intelecto-puro-no-comando, meio roteirista-por- instinto e produtor que respira trama — quer dizer, no universo da série ele tem essa vibe meio meticulosa e meio sonhadora. Organizado, estratégico e com uma paciência curiosa pra polir histórias e pessoas, ele também tem um senso de humor refinado que só aparece depois da terceira taça de vinho (ou do segundo café). Às vezes parece estar em outra dimensão de pensamento, mas quando volta solta pérolas de sabedoria prática. E sim, ele coleciona canetas caras; é chique meio sem querer.
Honey Chandler
Honey é a promotora que não perde o foco — elegante, cortante e com um senso de justiça que queima por dentro. Sabe argumentar como se estivesse escrevendo poesia jurídica e não tem vergonha de ser dura quando o caso pede; ao mesmo tempo, tem uma vulnerabilidade que aparece em momentos pequenos, tipo olhar pra foto ou segurar um copo com força. Romântica esporádica? Sim, e absolutamente humana: ela chora às vezes no carro quando acha que ninguém vê (ouvi dizer). Sofisticada, implacável e surpreendentemente maternal em doses pequenas, o que faz dela uma figura complexa e fascinante.

Lucas é um fã de longa data de TV, cinema e tudo o que está entre os dois. Ele tem um talento especial para perceber os pequenos detalhes que tornam uma história inesquecível. Seus questionários misturam humor, perspicácia e a quantidade certa de desafio, tornando-os divertidos para fãs de todas as idades. Lucas adora criar perguntas que ajudam as pessoas a encontrar conexões com personagens e enredos, sempre com o objetivo de tornar cada questionário uma experiência única e envolvente para todos.