Qual personagem de ‘City on a Hill’ você é?
Você já assistiu a série de sucesso da Showtime "City on a Hill" e se perguntou com qual personagem você mais se identifica? Bem, não se pergunte mais! Faça o nosso divertido quiz e descubra qual dos personagens complexos e fascinantes deste drama criminal melhor representa você. Você é um líder destemido como Jackie Rohr ou um advogado dedicado e ético como Decourcy Ward? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir seu alter ego em City on a Hill!
Sobre City on a Hill em poucas palavras:
“City on a Hill” é uma série de televisão de drama criminal ambientada em Boston durante o início dos anos 1990. O programa gira em torno da improvável parceria entre um agente do FBI corrupto, mas charmoso, Jackie Rohr (interpretado por Kevin Bacon), e um novo assistente do promotor público, Decourcy Ward (interpretado por Aldis Hodge), que está determinado a derrubar o sistema corrupto. A série explora temas de raça, política e corrupção, ao mesmo tempo em que destaca as vidas pessoais complicadas de seu elenco diverso de personagens.
Conheça os personagens de City on a Hill
Jackie Rohr
Ah, Jackie Rohr é o cara que você ama odiar — um agente do FBI com charme de bar e moral meio borrada, sabe? Ele manda, pisa fundo, faz piada de má qualidade e ainda assim tem aqueles olhos que parecem saber demais. É violento quando precisa, protetor quando menos espera, e jura que não chora mas às vezes fica preso num disco antigo do Sinatra (ou era Springsteen? não lembro). Tem uma caneca de “Melhor Chefe” que ele insiste em manter impecável, mesmo sendo um caos ambulante na vida pessoal.
DeCourcy Ward
DeCourcy é aquele idealista na pele de um advogado que te olha e espera justiça mesmo quando tudo apela pro cinza — sério, ele tem uma fé irritante e linda nas leis. Ele é metódico, inteligente, fala devagar como se cada palavra pesasse ouro, e tem um senso de honra que dá gosto de ver (e dó também, porque se ferram com ele). Às vezes parece frio, mas não é — só guarda as emoções no bolso por precaução; às vezes come cereal de madrugada com molho picante por hábito estranho. Ele é o contraponto moral da série, tipo o ponto de equilíbrio que ninguém pediu mas todo mundo precisa.
Siobhan Quays
Siobhan é a repórter que não toma prisioneiros, faca nos dentes e caderno sempre à mão — a stalker profissional da verdade, no melhor sentido. Ela tem uma língua afiada, consegue uma fonte onde ninguém mais consegue e ainda vai te servir um café e uma lapada de realidade ao mesmo tempo. Se ela parecer dura é porque é, mas sempre aparece um lado fofo (ela gosta de plantas e nomeia as suculentas, juro) que surge quando menos espera. Tem mania de gravar conversas em fita antiga — porque tecnologia é overrated, ou ela só sente nostalgia, vai saber.
Cathy Ryan
Cathy é aquela mãe guerreira de Boston que faz mil coisas ao mesmo tempo e ainda chama todo mundo de “amor” com um sotaque que corta o vento. Ela mantém a família unida com olhares e listas coladas na geladeira, e por fora é prática, por dentro é um cobertor quentinho às 2 da manhã. Às vezes ela fala olhos nos olhos e resolve brigas com uma panelada de senso comum; outras vezes faz cupcakes que ninguém esperava (ela nega que cozinha, mas cozinha). Tem um telefone cheio de números misteriosos e uma coleção de chaveiros que ela jura que é “por segurança”.
Jenny Rohr
Jenny é o tipo de filha difícil que você não consegue largar — impulsiva, carismática, vive num limiar entre amor e desastre, e é meio impossível não ficar do lado dela. Ela quer ser dura mas escorrega em momentos de ternura, ama moda mas guarda cartas antigas como se fossem tesouros secretos. Às vezes parece que faz escolhas só pra provocar (e bem, às vezes faz), e tem um riso que aparece quando a gente pensa que ela vai quebrar. Guarda um ingresso de show rasgado na carteira e acha que isso explica tudo sobre quem ela é (não explica, mas é fofo).
Jimmy Ryan
Jimmy é o tio que ficou preso entre o amor pela família e as ruas — explosivo, leal, um pouco imprevisível e com um senso de proteção doentio às vezes. Ele briga por respeito como se fosse um esporte, mas na verdade protege a família com a mesma intensidade que alguém arruma uma bicicleta velha: com cuidado e raiva misturados. Tem momentos de ternura surpresa (tipo cantarolar no carro) e depois volta a ser o mesmo braço direito que você não quer provocar numa rua escura. Às vezes diz que vai mudar, e às vezes muda mesmo, por uns dias.
Kick Ryan
Kick é aquele jovem impulsivo que vira tempestade — carismático, perigoso e com uma espécie de coragem estúpida que dá frio na barriga. Ele rouba corações e relógios com a mesma naturalidade, e tem uma risada que anuncia problemas antes deles acontecerem. Ao mesmo tempo, tem uma sensibilidade rara (lê quadrinhos antigos e pode recitar uma poesia brega) que contrasta demais com o resto. É o fogo que às vezes protege a casa e às vezes queima tudo, e você fica ali torcendo, péssima ideia, eu sei.
Marie Ryan
Marie é a irmã que segura as pontas, tipo âncora emocional e logística ao mesmo tempo — prática até o último fio de cabelo, mas com uma paciência que surpreende. Ela resolve dinheiro, cuida de crianças, dá bronca com amor e tem um olhar que desmonta mentiras em dois segundos. Às vezes quer fugir de tudo e aos outros momentos coleciona lembranças como se fossem mapas para um lugar melhor. Não é romântica de fachada, mas tem um bilhete escondido num livro que prova o contrário (ou ela mente; nunca confie totalmente).
Tony Ryan
Tony é o irmão calado que te dá a impressão de que pensou três passos adiante quando, na verdade, tava cochilando e improvisou — sério, ele é mais esperto do que parece. Grande presença, fala pouco, e quando fala, todo mundo presta atenção porque costuma ser direto e meio assustador. É leal até o fim e tem um senso de humor seco que surge num momento totalmente inapropriado. Às vezes ele cozinha macarrão meia-noite; às vezes dorme com as luzes acesas (contradições, gente).
Chris Caysen
Chris é o operador nos bastidores, o tipo de cara que faz o trabalho sujo aparecer limpo no papel — eficiente, nervoso, e sempre com um plano B no bolso. Ele se preocupa com reputações mas é capaz de cruzar linhas se achar que o preço vale a pena (ou se estiver com pressa). Tem mania de canetas, coleciona as que rouba em reuniões, e às vezes solta piadas ruins pra quebrar a tensão. Dá pra confiar nele até o momento que você percebe que ele tem contas a ajustar; aí tudo fica interessante.
Rosa Congemi
Rosa é a matriarca da vizinhança — dona de restaurante ou de olhar que todo mundo respeita, dependendo do dia — ela comanda com tempero e bondade afiada. Tem aquele jeito de contar histórias que vira aula de vida e faz todo mundo ouvir; corta caminho por onde for preciso e ainda ensina a fazer molho de tomate como se fosse oração. É brava quando precisa, mas guarda uns docinhos que dá escondido pras crianças (e nega que faz isso). Às vezes canta ópera na cozinha, às vezes assobia uma música pop qualquer; Rosa é uma colcha de retalhos que funciona.

Oliver é atencioso, curioso e infinitamente apaixonado por histórias. Ele vê os questionários como uma forma de celebrar os fandoms e conectar as pessoas com personagens que ressoam com elas. Conhecido por suas perguntas perspicazes, os questionários de Oliver vão um pouco mais fundo, muitas vezes inspirando as pessoas a refletirem sobre o que valorizam. Fora da criação de questionários, Oliver adora analisar roteiros e enredos, e nunca perde a chance de discutir as motivações dos personagens com um café.