Sobre Crossing Lines em poucas palavras:

Crossing Lines é um drama policial envolvente que segue uma equipe de elite de policiais de todo o mundo enquanto trabalham juntos para resolver alguns dos crimes mais hediondos e complexos em toda a Europa. O show apresenta um elenco internacional de personagens, cada um com suas habilidades e personalidades únicas, enquanto usam sua experiência combinada para rastrear criminosos e levá-los à justiça. Com reviravoltas emocionantes na trama, ação intensa e desenvolvimento de personagens cativante, Crossing Lines é um must-watch para os fãs de dramas policiais.

Conheça os personagens de Crossing Lines

Sebastian Berger

Sebastian é aquele líder prático que você respeita antes mesmo de entender por quê, sério, presença forte. Tem um instinto quase canino pra justiça e, ao mesmo tempo, uma paciência irritante — às vezes é zen, às vezes explode por nada, vai entender. É ótimo em planejar operações e péssimo em lembrar aniversários; jura que gosta de silêncio mas tem playlists secretas de rock dos anos 90. Adora café forte e desdenha de formalidades, mesmo usando terno com um ar que diz “eu sei o que faço”.

Michel Dorn

Michel é o tipo sisudo que esconde um senso de humor seco e um talento bizarro pra desmontar e remontar qualquer coisa — relógios, talvez corações. Ele fala pouco, observa muito, e quando solta uma piada na hora errada você ri porque é verdadeiramente inesperado. Parece inflexível, mas às vezes aparece com meias coloridas e um sorriso torto, o que confunde todo mundo; ah, e ele sempre traz biscoitos numa gaveta que ninguém suspeita. No trabalho é o apoio lógico do time e, fora dele, tem hobbies meio estranhos como colecionar postais de lugares que não visitou.

Arabela Seeger

Arabela é uma força ambulante — determinada, metódica e com uma memória que te faz sentir culpado por esquecer coisas simples. Ela lidera investigações com um olhar clínico e uma empatia que surpreende (às vezes beira toneladas de drama, tipo, muito drama). Gosta de anotar tudo em cadernos bonitos e tem canetas-fetiche; contraditoriamente, perde as chaves todo santo dia. Tem um lado romântico escondido que aparece em momentos incrivelmente constrangedores, e sinceramente, você torce por ela mesmo quando ela tenta ignorar os sentimentos.

Carl Hickman

Carl é o cowboy moderno do time — direto, prático e com piadas que soam melhores em bar do que em sala de reunião. Gosta de atirar perguntas rápidas e de soluções imediatas, mas tem uma paciência surpreendente quando alguém precisa explicar algo por milésima vez. Sabe pilotar qualquer coisa com motor e, acredita ou não, faz um bolo decente nas horas vagas (a receita é top secret e possivelmente queima às vezes). Tem um código de honra meio antiquado e ao mesmo tempo manda memes meio bizarros no grupo, então é contraditório e adorável.

Louis Daniel

Louis é o charmoso enigma — fala bonito, tem contatos em todos os lugares e um sorriso que complica as coisas, sempre. Ele joga conforme as regras até decidir que não; manipulador às vezes, protetor às vezes, e sempre com um plano B, C e talvez um D escondido na manga. Gosta de coisas caras e de bons vinhos, mas também tem fascínio por plantas domésticas que ele fala como se fossem confidências; sério, conversa com as samambaias. Ninguém sabe direito se é aliado ou agente do caos, o que é metade do charme e metade do terror, depende do dia.

Eva Vittoria

Eva é a mente brilhante do grupo — análise afiada, memória fotográfica e um jeito meio nerd que você quer proteger e ao mesmo tempo contratar para tudo. Ela é objetiva, dá respostas rápidas e tem um humor seco que acerta no peito; às vezes fala coisas muito diretas e depois fica envergonhada, tipo, adorável. Tem coleções esquisitas (selos? canecas?) e um apego por gatos que contradiz seu amor por lógica implacável. No campo, é a pessoa que junta os pontos que ninguém mais viu e depois sai andando como se fosse óbvio o tempo todo.

Tommy McConnell

Tommy é o jovem idealista que não sabe fazer meio-termo — cabeça quente, coração enorme e um senso de justiça que dá vontade de aplaudir. Ele é impulsivo, mete as mãos na sujeira e geralmente aprende do jeito mais barulhento, mas é leal até a última gota; às vezes age como se fosse invencível e depois fica corado por um elogio. Toca violão meio desafinado e canta pior, mas insiste, o que é adorável e um pouco irritante; também tem pavor de burocracia, curiosamente adora fazer listas. Tem uma coragem contagiante que arrasta o resto da equipe, mesmo quando devia ficar mais quieto.