Sobre HTGAWM em poucas palavras:

“Como Defender um Assassino” é uma emocionante série de televisão de drama jurídico criada por Peter Nowalk. O show segue Annalise Keating, uma brilhante advogada de defesa criminal e professora de direito, e sua equipe de ambiciosos estudantes de direito enquanto se envolvem em uma série de assassinatos, encobrimentos e escândalos. Ao longo das seis temporadas do show, os espectadores são levados em uma montanha-russa de reviravoltas na trama, enquanto Annalise e sua equipe navegam pelas complexidades do sistema legal e suas próprias vidas pessoais.

Conheça os personagens de HTGAWM

Annalise Keating

Annalise é aquela presença magnética que entra numa sala e todo mundo já sabe que algo vai acontecer — ela manda, ela sofre, ela é brilhante e cheia de segredos. No tribunal é uma máquina precisa, mas em casa vira um monte de bagunça emocional (sério, às vezes parece que tem um polvo de problemas abraçando ela). É ferozmente protetora das pessoas que ama e ao mesmo tempo capaz de decisões que te deixam sem fôlego; tipo, você quer bater nela e abraçar ao mesmo tempo. Adora um uísque ruim e um cigarro, mas também tem um lado quase maternal que aparece nos momentos mais estranhos. Ah, e confia em poucas pessoas — ou pelo menos finge muito bem que confia em poucas pessoas.

Nate Lahey

Nate é o tipo de cara que parece calmo até explodir, e quando explode, você entende por quê — muita coisa acumulada ali. Tem um senso de justiça forte, mas a vida e as circunstâncias o forçaram a navegar por escolhas duvidosas; é complicado e maravilhoso de acompanhar. É leal até a raiz, especialmente com as pessoas que ama, e tem essa vulnerabilidade escondida atrás de uma voz baixa e olhar cansado. Às vezes ele sorri como se o mundo ainda fosse simples, e você lembra que ele tenta ser humano mesmo quando tudo conspira contra.

Connor Walsh

Connor é afiado, sarcástico, adoravelmente egocêntrico e incrivelmente eficiente em manipular uma situação — e ele sabe disso, claro. É exibido e secreto ao mesmo tempo; quer atenção, mas guarda certas coisas como se fossem moedas raras. Tem um senso de humor negro que corta como faca, mas também tem aquele lado sensível que aparece quando menos espera (e quando menos você espera). Vive de provocações e roupas elegantes, e surpreende com gestos de lealdade que ninguém viu vindo.

Michaela Pratt

Michaela é perfeccionista tipo radar ligado 24/7, sempre correndo atrás do sucesso com unhas e dentes — adoro esse fogo nela. Ambição é o nome do jogo, mas por baixo disso bate um coração que quer ser reconhecido e amado, e às vezes isso a faz errar feio. Ela é organizada, imprevisível em relações pessoais e tem uns momentos de pura generosidade que contrastam com decisões frias do tipo “tudo em nome da carreira”. Às vezes te lembra a amiga que sempre tinha a resposta, outras vezes é quem precisa de ajuda e não admite (o que é muito humano, né?).

Asher Millstone

Asher parece a versão charmosa e meio perdida do grupo: cara bonito, sorriso confiante, e uma insegurança escondida que é fofo e triste ao mesmo tempo. Vem de privilégios, tenta ser o bom moço, mas tropeça em erros que mostram que ele não sabe tanto quanto pensa — e isso rende momentos hilários e dolorosos. É surpreendentemente leal quando conta de verdade, e tem um senso de humor meio bobo que quebra a tensão (tipo aquele amigo que solta piada na hora errada). Às vezes é insuportável, às vezes é adorável, e quase sempre você quer espremer as bochechas dele (não pergunte por que eu disse isso).

Frank Delfino

Frank é o silêncio que pesa, um personagem que você sente antes de ver; ele faz as coisas acontecerem e quase nunca fala sobre o que sente. Tem lealdade feroz e um passado que racha a alma, e é incrivelmente eficiente em proteger quem importa — de modo bruto, muitas vezes. Às vezes aparece com um olhar distante e um gesto que revela que ele se importa demais para admitir, e tem uma habilidade estranha de ser prático até na ternura (sim, existe ternura naquilo). Gosta de cafés ruins, de cuidados simples e de manter segredos como se fossem objetos sagrados.

Bonnie Winterbottom

Bonnie é aquela mistura de tomboy, coração partido e cérebro legal afiado — tipo uma faca com laço, sabe? Tem uma frieza profissional que esconde emoções gigantescas; ela chora sozinha às vezes, mas em público é pura competência. Leal além do imaginável e com um humor sarcástico que corta, ela também tem uma doçura inesperada quando está com quem confia. Fica assustadoramente calma em crises, o que dá medo e admiração junto, e às vezes ela mesma não sabe se quer ser resolvida ou resolutiva.

Oliver Hampton

Oliver é o nerd do bem, fofo e ferozmente leal, e eu simplesmente derreto com a mistura de inteligência e timidez dele. Expert em tecnologia, ativista de alma e com um coração enorme, ele equilibra doçura e firmeza de um jeito raro. Tem piadas internalizadas que ele só solta quando está confortável, e às vezes você esquece que ele também passa por inseguranças gigantes (ele não é só o comprimido de leveza do grupo). Vive com meias engraçadas e planta imaginária (acho que tem uma planta de verdade), o que o torna totalmente adorável.

Laurel Castillo

Laurel é enigmática, cerebral e com aquele olhar que parece estar sempre avaliando um tabuleiro invisível. Tem uma moral complexa — quer fazer o certo, mas as escolhas não são simples, e ela carga com isso com dignidade estranha. Muito observadora, quase nunca fala por falar; quando ela solta algo, é porque aquilo cortou fundo. Ao mesmo tempo é calorosa em momentos íntimos e fria quando necessário, o que faz dela um mistério que você quer decifrar (e às vezes ela própria se contradiz, tipo quem nunca?).

Wes Gibbins

Wes é o idealista ferido, o coração do grupo que perde a inocência aos poucos e ainda assim insiste em procurar sentido nas coisas. Ele quer justiça e verdade, e isso o leva a decisões impulsivas e heroicas — e também a erros dolorosos. Tem uma doçura ingênua que se mistura com coragem repentina; é fácil torcer por ele, chorar com ele e xingar ele em voz alta às vezes. Vive sendo o “garoto que não deveria”, mas de algum jeito se torna essencial, e isso parte e remenda tudo ao mesmo tempo.