Avançar para o conteúdo

Qual personagem de ‘Jovem Wallander’ você é?

Você é fã da emocionante série de TV Young Wallander? Já se perguntou com qual personagem você mais se identifica? Agora você pode descobrir fazendo o nosso divertido quiz! Basta clicar no botão Iniciar abaixo e responder algumas perguntas simples para descobrir com qual personagem você mais se parece no programa de sucesso. Então, o que você está esperando? Vamos começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Jovem Wallander você é?

Sobre Young Wallander em poucas palavras:

Young Wallander é uma série de drama criminal que explora os primeiros anos do detetive sueco Kurt Wallander, enquanto ele navega pelos seus primeiros casos importantes. Ambientada na Suécia moderna, a série apresenta um elenco talentoso de atores que dão vida aos personagens, com uma história envolvente que vai te manter na ponta da cadeira. A série é um prelúdio da série original de Wallander e é uma obrigação para os fãs de dramas criminais.

Conheça os personagens de Jovem Wallander

Kurt Wallander

Kurt é aquele detetive meio cansado e completamente apaixonante que você não consegue parar de observar, sabe? Sempre meio mal-humorado, às vezes melancólico, mas com um senso de justiça que dá medo de tão obstinado — e ele toma café demais e às vezes esquece de beber, juro. Tem aquele jeitão introspectivo, fala pouco mas quando fala corta; também é surpreendentemente bom com crianças (apesar de negar tudo). Ah, e tende a ficar obcecado com pequenos detalhes que ninguém mais nota, como uma nota de loja colegada no bolso — às vezes parece esquecido, às vezes super metódico.

Mona

Mona é tipo uma lâmina fina: cortante, inteligente e com um humor seco que pega geral de surpresa, mas ela tem um lado surpreendentemente maternal que aparece em momentos estranhos. Ela guarda segredos (muitos) e sorri quando quer te confundir, e eu juro que ela tem um ritual esquisito com sementes de girassol quando pensa — ou será pipoca? Não é óbvia, e quando acha algo suspeito já está três passos adiante; pode ser fria, mas não é insensível, só seletiva.

Superintendent Hemberg

Hemberg é o chefe que tenta manter a ordem num caos permanente — oficialmente sério, mas às vezes quase pastelão de tão atrapalhado, no bom sentido. Tem um jeito de papel de burocrata que, surpresa, funciona: sabe ouvir, dá espaço e tem um senso prático meio inesperado. Gosta de regras, ama relatórios e, vou te dizer, tem uma coleção de canetas que ele trata como se fossem crianças. Não é o mais corajoso no campo, mas segura o barco quando precisa e tem uns comentários sarcásticos que aliviam o clima.

Frida Rask

Frida é fogo e inteligência, fala rápido, age mais rápido ainda e tem essa energia jovem que não espera permissão pra fazer as coisas — irresistível e um pouco temerária. Ela se recusa a aceitar “é assim que sempre foi” e luta por justiça com um sorriso nervoso; também guarda uns lanches na gaveta do escritório como se fosse segredo nacional. Às vezes se queima na impulsividade (claro), mas é leal até a medula e incrivelmente perspicaz em entrevistas e interrogatórios. Tem um humor ácido e uma tendência a citar coisas aleatórias que ninguém mais lembra.

Reza

Reza é aquele parceiro tranquilo, quase zen, que desmonta um problema como quem monta um quebra-cabeça e sorri quando encaixa a peça errada no lugar certo. Ele passa a impressão de ser imperturbável, mas não se engane — tem uma carga emocional escondida e uma paciência que beira obsessão, especialmente com prazos e procedimentos. Tem hobbies nerds (tipo colecionar selos? Ou livros antigos? Às vezes parece os dois) e um sarcasmo seco que aparece só uma vez por episódio e é dourado.

Gustav Munck

Munck é o veterano de aparência rabugenta que, no fundo, adora contar histórias longas e às vezes exageradas sobre casos antigos — histórias que ninguém pediu, mas a gente ama. Tem experiência, intuição quase infalível e caminha meio arrastado como se carregasse o peso do mundo, mas ainda assim dá palpite certeiro na hora certa. Gosta de coisas simples: um casaco velho, cigarro (às vezes) e discutir filosofia policial às duas da manhã — pode contradizer o que disse antes e ainda assim parecer totalmente coerente.

Jasmine

Jasmine é elétrica, imprevisível e tão moderna que até assusta às vezes; é a pessoa que entra com uma solução tech e um sorriso travesso ao mesmo tempo. Ela mistura empatia com lógica fria, quebra protocolos se achar que funciona e tem um riso fácil que alivia tudo — ou complica mais, depende do dia. Às vezes é responsiva demais, às vezes inacessível; tem um gato? ou só fala com plantas? — pouco importa, ela deixa todo mundo em alerta e inspirado.