Qual personagem de ‘Morte no Paraíso’ você é?
Bem-vindo ao questionário de personagens de Morte no Paraíso! Você já se perguntou qual personagem desta emocionante série de mistério de assassinato é mais parecido com você? Do peculiar DI Richard Poole à determinada DS Camille Bordey, este questionário determinará seus traços de personalidade e revelará sua combinação perfeita. Você está pronto para descobrir qual personagem você é? Role para baixo e clique no botão "Iniciar" para começar!
Sobre Death in Paradise em poucas palavras:
Death in Paradise é uma série de drama criminal britânica-francesa que segue uma equipe de detetives enquanto eles resolvem casos complexos de assassinato na ilha fictícia de Saint Marie, no Caribe. Cada episódio apresenta um novo mistério de assassinato que requer que a equipe use suas habilidades e conhecimento para resolver o caso. Com uma mistura de humor e suspense, este programa se tornou um favorito dos fãs e ganhou uma grande seguimento em todo o mundo.
Conheça os personagens de Morte no Paraíso
Richard Poole
Richard é aquele detetive ultra-cerimonioso que aparece de terno imaculado no meio do calor insuportável da ilha — e sim, ele reclama do calor o tempo todo, mas secretamente aprendeu a gostar de frutas locais (não conte isso pra ele). Meticuloso ao extremo, obsessa por ordem e etiqueta, e ainda assim tropeça socialmente de um jeito que é quase adorável. Tem uma mente brilhante para pistas pequenas que ninguém mais nota, embora às vezes pareça mais interessado em xícaras de chá do que em festa de praia. Ah, e diz que não dança, mas uma vez — dizem as más línguas — foi visto batendo palmas cheio de vergonha numa celebração.
Humphrey Goodman
Humphrey é a personificação do detetive atrapalhado e muito humano: fala demais, esquece nomes, mas nunca perde a intuição — e meu deus, o quanto ele tenta ser educado, é quase comovente. Tem aquela energia desajeitada que conquista todo mundo, fica empolgado com teoria conspiratória e depois se envergonha, e ainda assim resolve o caso com lógica estranha e muito coração. Gosta de plantas, às vezes traz uma muda pro escritório e jura que cuida bem delas (as plantas nem sempre concordam). Ele é um desastre organizado, tipo um romance entre caos e método, e você sempre sente que ele realmente se importa.
Jack Mooney
Jack é o pai de família a quem você quer ligar quando as coisas ficam feias — calmo, prático, cheio de histórias de vida, com um sotaque que derrete corações, mas também com um humor seco que aparece quando menos se espera. Tem um passado melancólico que o moldou, e isso só o deixa mais empático com vítimas e colegas; ele observa, escuta e resolve com uma paciência quase cansada. Ama um copo de cerveja e fala dos filhos com orgulho exagerado (às vezes inventa um pouco as conquistas, mas aí quem corre não perde). Às vezes parece desligado, às vezes é assustadoramente perceptivo, e essa mistura é o que o torna tão boa companhia.
Neville Parker
Neville chega com um kit de primeiros socorros mental e uma lista de regras — ex-médico metódico, um pouco hipocondríaco e totalmente fora da vibe ilha, o que rende observações hilárias porque ele reclama mas também ajuda todo mundo. Extremamente organizado, ama protocolos e tachinhas coloridas em pranchetas (sim, ele usa prancheta), mas quando o crime apertar ele vira um cão de caça calmo e obstinado. Ele repete as mesmas frases pra se acalmar e às vezes confunde churrasco com contaminação (talvez eu esteja exagerando, só um pouquinho). Tem um jeitinho de desligado que esconde uma coragem improvável — e um gosto secreto por docinhos locais, shh.
Selwyn Patterson
Selwyn é o velho sábio da ilha, cheio de lendas e histórias que parecem sempre ter alguma ponta de verdade (ou ele é só ótimo em improvisar). Cheio de manias — gosta de xícaras estranhas, guarda tudo no porta-luvas — e é praticamente um enciclopédia ambulante sobre o que aconteceu na ilha nos últimos cem anos. Ele fala devagar, observa mais do que fala e tem um senso de humor seco que pega você desprevenido; também é paternal sem ser meloso, sabe? Às vezes é misterioso sobre o passado (tipo, por que ele sabe tanto?), e às vezes ele exagera só pra ver a reação das pessoas, o danado.
Catherine Bordey
Catherine é o coração e o estômago da comunidade: dona de bar, amiga, mãe de todo mundo — ela cozinha, aconselha, rebaixa e apoia com a mesma colher. Forte, direta e com um senso de justiça que corta como faca, mas também trata todo mundo com um carinho que às vezes vira fofoca (aceita a culpa, ela mesma dá risada depois). Tem um vocabulário colorido, é prática e protege a família e os policiais como se fossem seus filhos (e às vezes são mesmo). Ela chora fácil, mas também engole o choro e parte pra ação; e sim, guarda um doce preferido só pra ela.
Florence Cassell
Florence é aquela policial competente que equilibra tato, força e uma paciência de ferro — prática, rápida no raciocínio e com um olhar que destrincha mentiras em segundos. Tem jeitinho moderno, independente, mas também carrega umas inseguranças que aparecem quando menos se espera (as quais a tornam mais real, né?). Às vezes faz piadinhas secas, às vezes demonstra um carinho inesperado pelos colegas, e quando se irrita ninguém segura (no bom sentido). Tem um gosto duvidoso por roupas de festa que nunca combina, mas ela fica bem em tudo, inclusive em situações de alta pressão.
Jean-Pierre Hooper
Jean-Pierre é o oficial local que encarna a ilha: descontraído, risonho, às vezes muito informal em relatórios, e com um senso de humor que salva o dia — ele parece levar tudo na boa até o momento em que não dá mais. Adora música, festas e um papo fiado, mas quando o trabalho chama vira sério e competente, surpreendendo quem só o vê de bermuda. Tem orgulho da sua comunidade e faz favores como se fossem pequenos rituais sagrados (às vezes demora a cobrar, às vezes esquece mesmo). É carismático, tem um bigodinho memorável (ok, talvez eu esteja inventando o bigodinho) e é aquela pessoa que você quer por perto quando a situação aperta.

Lucas é um fã de longa data de TV, cinema e tudo o que está entre os dois. Ele tem um talento especial para perceber os pequenos detalhes que tornam uma história inesquecível. Seus questionários misturam humor, perspicácia e a quantidade certa de desafio, tornando-os divertidos para fãs de todas as idades. Lucas adora criar perguntas que ajudam as pessoas a encontrar conexões com personagens e enredos, sempre com o objetivo de tornar cada questionário uma experiência única e envolvente para todos.