Qual personagem de ‘Ozark’ você é?
Você já se perguntou qual personagem da popular série de TV "Ozark" é mais parecido com você? Bem, agora você pode descobrir com o nosso emocionante questionário! "Ozark" é conhecido por seus personagens complexos e enredo emocionante, e este questionário irá ajudá-lo a descobrir qual personagem incorpora seus traços de personalidade e valores. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o questionário e descobrir qual personagem de "Ozark" você é!
Sobre Ozark em poucas palavras:
“Ozark” é uma série de drama criminal aclamada pela crítica na Netflix que segue a história de um planejador financeiro, Marty Byrde, que muda sua família para os Ozarks para lavar dinheiro para um cartel de drogas. Enquanto eles navegam em seu novo estilo de vida perigoso, eles se envolvem no submundo criminoso e enfrentam numerosos desafios ao longo do caminho. O show é conhecido por suas reviravoltas intensas na trama e personagens dinâmicos, tornando-se uma obrigação para os fãs do gênero.
Conheça os personagens de Ozark
Martin Byrde
Martin é aquele tipo que parece sempre dois passos à frente e cinco passos cansado, sabe? Ele é extremamente calculista, ótimo com números e com planos que parecem nascer de um mapa em chamas, mas tem uma ansiedade crônica que aparece nos piores momentos (tipo, apaga a luz e começa a refazer planilhas na cabeça). Tem um senso prático quase cruel quando precisa proteger a família, e ao mesmo tempo dá para ver que ele ainda tenta ser o cara normal do subúrbio — quer dizer, quando não está lavando milhões de dólares, ele planta uma árvore, às vezes, ou arranja uma estante. Ah, e curiosidade boba: ele sempre parece guardar um snack estranho no bolso e jura que não é nervoso, só previdente.
Wendy Byrde
Wendy é puro fogo frio; ela começa singela e devora tudo com ambição — e adorei essa transformação, porque é sutil e cruel ao mesmo tempo. Ela tem um instinto político, manipula situações como se estivesse movendo peças de xadrez, e às vezes fica quase carinhosa – daí, do nada, faz algo impiedoso e você lembra que não existe sentimentalismo. Gosta de controlar a narrativa da família (e falha com uma colher de chá de drama), mas também é alguém que protege o seu com unhas e dentes, o que é terrível e fascinante. E sim, ela também tem uma coleção de blusas que parecem inofensivas, mas cuidado: cada uma vem com um plano.
Charlotte Byrde
Charlotte é a filha que desafia e desconcerta sempre — um mix de sarcasmo precoce e emoções confusas que você quer proteger e chacoalhar ao mesmo tempo. Ela passa por fases: às vezes é nerd perfeita, outras é quase punk, e de repente vira a mais adulta da casa. Tem um humor seco e gosta de desenhos bizarros; aparenta ser imune a coisas traumáticas, mas aí aparece um detalhe pequeno e você vê que ela guarda tudo (às vezes demais). Ah, e estranho mas real: ela dorme com uma luzinha e jura que é por ciência, não por medo.
Jonah Byrde
Jonah é aquele que você menos espera — parece um garoto comum, curioso e mordaz, mas tem inteligência e uma propensão a se meter em confusão maior do que ele. Ele questiona tudo, tem ideias para “resolver” problemas e, sim, às vezes age sem pensar como se o mundo fosse um jogo de tabuleiro. É carinhoso com a irmã e adora ver coisas mecânicas funcionando; ao mesmo tempo, tem uma frieza surpreendente quando está contra a parede. Curiosidade: coleciona pedras mas nunca explica por quê, provavelmente simbólico, mas ninguém perguntou.
Ruth Langmore
Ruth é a faísca selvagem que não aceita ser diminuída, e sério, ela é uma das melhores — te corta com uma piada e te salva com um soco. Vem de um passado duro, fala rápido, é brutalmente leal só com quem merece e tem um código próprio (e às vezes contraditório). Ela é esperta, intuitiva, quer poder e respeito, mas também tem um lado doce que aparece em momentos estranhos — tipo quando está cuidando de um animalinho sujo. E tem mania de usar anéis estranhos; juro que tem um mais estranho que o outro e nenhum tem sentido prático, só atitude.
Darlene Snell
Darlene é imprevisível e perigosa como uma sobremesa muito doce que te envenena; ela é totalmente selvagem e com um senso de propriedade sobre tudo no que pisa. Tem uma visão romântica e distorcida da violência e da família, o que é ao mesmo tempo fascinante e aterrador — tipo, ela cultiva plantas como quem cultiva rancor. É teimosa até dizer chega e às vezes tem momentos quase ternos (o que é assustador porque você não sabe se vai te matar depois). E detalhe bizarro: ela parece adorar cerâmica; não sei por quê, só sei que combina.
Wyatt Langmore
Wyatt é o cara quieto que te pega de surpresa com uma frase sensível, tipo uma lua entre prédios de concreto — ele é leal, meio perdido, mas tenta se achar. Tem talento e um tempero doce, gosta de cuidar das coisas e tem essa aura de “rico em intenções” mesmo sem dinheiro; fica dividido entre família e tentar ser melhor. Às vezes parece que não sente nada, outras chora porque uma música tocou — emocionalmente inconsistente de um jeito real. E também: tem um gosto musical meio esquisito (fala sério, ele adora uma balada antiga que ninguém lembra).
Rachel
Rachel é pequena na história, mas tem um impacto estranho e quase melódico — tipo um gatilho para coisas piores, sabe? Ela é calorosa e um pouco ingénua, gosta de bartender vibes, mas também carrega suas próprias escolhas ruins; há uma fragilidade que parece chamar problemas. Tem aquele estilo meio boêmio, incêndio no cabelo e sorrisos que não colam, e você fica com pena e raiva ao mesmo tempo. E sim, ela tem um caderno onde escreve frases que nunca mostra; fofo e misterioso, eu sei.
Roy Petty
Roy é o agente obsessivo que transforma investigação em quase arte sombria; ele tem um charme bizarro tipo detetive de novela policial. Ele é meticuloso, gosta de quebra-cabeças humanos, e às vezes beira o irracional por causa da vingança pessoal — e isso o torna… terrivelmente eficaz. Tem traços de empatia (quando quer) e uma tendência a ultrapassar limites porque a obsessão fala mais alto. Curiosidade tola: ele coleciona canetas e parece acreditar que escrever à mão faz os depoimentos mais verdadeiros.
Jacob Snell
Jacob é o mafioso rural com uma aparência calma como um lago, mas não caia nessa — por baixo tem um código criminal e tradições muito antigas. Ele é disciplinado, tem orgulho de sua “terra” e negocia com uma frieza quase aristocrática; também tem noções bizarras de honra que chocam, às vezes. Tem uma relação simbiótica com sua esposa e com os negócios; família e crime são praticamente sinônimos para ele. E detalhe esquisito: ele gosta de jardinagem como passatempo terapêutico, sério, poda as coisas com cara de quem está dominando o mundo.
Sam Dermody
Sam é o contador nervoso que entrou num barco maior do que ele e continua tentando não afundar com jeitinho e muita ansiedade. Ele é competente, mas muito cauteloso, sempre tentando calcular o risco três passos à frente, e quando a pressão sobe vira quase pastelão — é tragicômico. Gosta de seguir regras e se sente deslocado no mundo do crime; ao mesmo tempo, tem momentos de coragem inesperada (tipo, coragem pequena, mas existe). E detalhe engraçado: ele fala baixo demais em reuniões, então todo mundo fica olhando confuso e alguém sempre repete o que ele disse.

Oliver é atencioso, curioso e infinitamente apaixonado por histórias. Ele vê os questionários como uma forma de celebrar os fandoms e conectar as pessoas com personagens que ressoam com elas. Conhecido por suas perguntas perspicazes, os questionários de Oliver vão um pouco mais fundo, muitas vezes inspirando as pessoas a refletirem sobre o que valorizam. Fora da criação de questionários, Oliver adora analisar roteiros e enredos, e nunca perde a chance de discutir as motivações dos personagens com um café.