Sobre Sheriff Country em poucas palavras:

O show em questão te leva para a casa de uma pequena cidade da Xerife Country, onde a Xerife Mickey Fox tenta manter a paz em Edgewater enquanto seu passado—e sua família—continuam batendo à sua porta. É um spinoff de Fire Country, e sim—tem crime, drama familiar, segredos obscuros e uma heroína que não desiste. Uma dose de coragem, um toque de emoção e muita energia de quem está jurado a servir.

Conheça os personagens de Sheriff Country

Mickey Fox

Mickey é aquele tipo de personagem que te pega no peito e não larga, sabe? Meio durão, meio bobo, leal até onde dá — e às vezes além do que é sensato. Ele quebra as regras, mas tem um código secreto de honra (que ele nunca admite, claro) e sempre tem um cafezinho numa caneca lascada; juro que uma vez li que ele não gosta de cachorros, mas também alimenta um vira-latas atrás do balcão, então vai entender. Tem humor sarcástico, reflexos rápidos e um passado que aparece em pistas aleatórias que ele insiste em esconder com piadas ruins.

Travis Fraley

Travis é o silêncio que parece pesado, o cara do campo que fala pouco mas faz tudo — botas sujas, mãos de trabalho, olhar de quem viu coisa demais e de vez em quando sorri e quebra tudo. Ele é obstinado, protetor e tem um ciúme quase paternal da cidade (um ciúme bom? tipo assim, que protege e sufoca, dependendo do dia). Gosta de tocar gaita quando ninguém escuta (ou finge que não gosta, outra contradição) e guarda lembranças em caixas de fósforos por algum motivo poético que ninguém entendeu direito. Ele é a rocha do grupo, mas às vezes a rocha tem fendas profundas.

Cassidy Campbell

Cassidy é fogo e telefone na mão, esperta demais pra ser subestimada, a pessoa que sempre sabe o último boato e a melhor hora de entrar numa discussão — e ainda fica linda fazendo isso, é irritante. Ela é perspicaz, sarcástica, estrategista de ocasião e adora mandar recados com um sorriso; também tem um lado inexplicavelmente maternal que aparece quando menos se espera (tipo quando alguém quebra um copo, ela vira mãe, sério). Curte arrumar a casa mas a mesa dela é um caos organizado — ou o caos é a organização? — e tem uma habilidade incrível de transformar problemas pequenos em planos brilhantes ou em confusão total. Ah, e ela coleciona canetas estranhas; não pergunte por que, ela não responde direito.

Nathan Boone

Nathan é presença — carismático, ambíguo e com aquele sorriso que convence metade da cidade de qualquer coisa; líder natural, mas com sombras que dão medo às vezes. Ele planeja demais e sente demais, tipo calculista com coração (sim, pode existir), e administra crises com calma quase assustadora, embora às vezes faça escolhas que te deixam rindo e chorando no mesmo minuto. Tem um gosto bizarro por velharias (livros com cheiro de poeira, relógios que não funcionam) e coleciona pequenos bilhetes que ninguém mais deveria guardar, inclusive desenhos de crianças — isso quebra a cara dura dele num segundo. Ele é o tipo que dá solução rápida quando precisa, mas às vezes guarda segredos que explodem depois; adorável e perigoso, dependendo do episódio.