Sobre Sons of Anarchy em poucas palavras:

Sons of Anarchy é uma série de televisão aclamada pela crítica que segue as vidas dos membros de um clube de motocicletas fora da lei em uma pequena cidade da Califórnia. O show, que durou sete temporadas, explora temas de lealdade, fraternidade e as consequências de uma vida de crime. Com um elenco talentoso liderado por Charlie Hunnam, Sons of Anarchy é uma obrigação para os fãs de dramas intensos e emocionantes.

Conheça os personagens de Sons of Anarchy

Jackson Teller

Jax é aquela alma torturada que você ama odiar — e ama amar, sabe? Metade poeta (sério, tem esse lance com cadernos e reflexões), metade máquina de tomar decisões impulsivas que acabam em luta de bar. Ele tenta ser o cara certo pra família mas vive atolado nas escolhas erradas do clube — clássico. Tem um coração enorme por baixo da jaqueta de couro, e às vezes chora olhando fotos (ou talvez isso seja só minha imaginação, mas juro que já vi).

Gemma Teller Morrow

Gemma é fogo e veneno na pele de uma avó rainha; manipuladora, carinhosa, sufocante — tudo junto e misturado. Ela manda no jogo e no almoço de domingo, e sempre tem um plano ou uma mecha de cabelo perfeitamente colocada (ela cheira a perfume caro, tipo sempre). Pode ser a pessoa mais protetora e a mais fria ao mesmo tempo — eu juro, isso faz sentido no cabeça dela. Ah, e tem essa coisa de controlar tudo, mesmo quando diz que “deixa rolar” (não deixa não).

Robert Munson

Bobby é o tio que conserta carros e também conserta corações, aquele equilíbrio meio cansado, meio sábio — voz de pai torto, sabe? É o senso comum do clube, a figura que tenta pôr freio nas loucuras e que dá bronca com amor. Tem passado pesado, faz piada seca e às vezes canta em voz baixa (um gosto musical surpreendente, tipo Sinatra com manchas de graxa). Leal até o osso, mas também humano: erra, chora, e volta pra mesa do bar no dia seguinte.

Alexander Trager

Alexander é misterioso — sempre achei que tem mais coisa escondida por trás do olhar calmo (ele pode parecer zen, mas explode se cutucar). É prático, meio mecânico, gosta de mexer com motores e de coisas que encaixam perfeito (figurinha de organização). Leal como cão de guarda, às vezes fala pouco e age demais; tem um hobby estranho com coleções de isqueiros, juro que vi uma caixa uma vez. Às vezes contradiz a própria calma: é gentil e depois é implacável, dependendo do vento.

Filip Telford

Filip é aquele estrategista frio, meio cerebral, que sempre tem um mapa mental do caos — gosta de planejar, às vezes demais. Ele parece controlado, bebe café preto e fala com precisão cirúrgica, mas em ocasiões inesperadas solta um comentário totalmente bizarro que te quebra (o que é ótimo). Às vezes é romântico até sem querer, outras vezes parece que calculou cada suspiro; é meio esquizofrênico nesse sentido, no melhor significado da palavra. Tem mania de ajeitar óculos que não usa muito só por hábito.

Juan Carlos Ortiz

Juan Carlos (ou Juice, pra quem prefere apelidos) é o gênio da tecnologia com um coração acelerado — nervoso, leal, cheio de culpa e dramático como novela. Ele sabe tudo de computadores e fofocas, e se mete em confusão por querer provar que merece estar ali. É engraçado que ele pode ser corajoso nas ruas e um frango com aranhas (sério, ele grita por qualquer coisa que rasteje). Tem uma sensibilidade inesperada: coleciona playlists tristes e às vezes escreve cartas que nunca entrega.

Wayne Unser

Wayne é o policial aposentado que nunca realmente saiu da cidade, meio cansado, meio piegas, e com uma pancada de histórias na manga. Ele conhece todo mundo e guarda segredos como se fossem fotos antigas — às vezes sorri como se isso resolvesse tudo. É moralmente flexível (fazer o certo nem sempre é tão simples), e tem essa afeição por Whiskey e pequenos vícios domésticos. Ah, e coleciona quebra-cabeças — que ele nunca termina, segundo boatos.

Dr. Tara Knowles

Tara é aquela mistura de inteligência, ternura e nervos à flor da pele; médica que tenta manter a sanidade num mundo de loucuras. Racional na maioria das horas, mas com explosões passionais quando a família é ameaçada — é difícil não torcer por ela. Ama ciência, xícaras de chá e às vezes usa sapatos que não combinam (ok, isso sou eu julgando). Tem uma força tranquila que vira tempestade quando precisa, e fala coisas sábias no meio do caos.

Clarence Morrow

Clarence tem ar de cavalheiro antigo — cortês, meio severo, com um botão de colarinho sempre impecável (ou pelo menos aparentemente). Ele fala com educação enquanto calcula o próximo movimento, e às vezes parece mais imóvel do que é (mas faz acontecer quando o bicho pega). Tem segredos de família, risos raros e uma paixão estranha por jardinagem — flores e vingança, talvez. Às vezes é caloroso em excesso, noutras é gelado: tipo um livro com páginas arrancadas.

Happy Lowman

Happy é um dos personagens mais aterrorizantes e ao mesmo tempo estranhamente fiéis; silencioso, letal e com um senso de humor seco e de gosto duvidoso. Ele é o tipo que fica parado olhando pra você e você já sabe que perdeu o jogo — perfeito na execução, péssimo em diplomacia. Mas tem esse lado bizarro: parece que coleciona brinquedos infantis ou tem um episódio de amor por desenhos — não combina, mas dá charme. Leal até o absurdo, e assustadoramente consistente nisso.

Harry Winston

Harry tem ares de sofisticado porém sujo — tipo terno caro e mãos manchadas de acordos sujos; é o homem do dinheiro com sorriso que não alcança os olhos. Ele manipula sem drama, com finesse, e sempre tem uma taça de uísque na mão (ou um charuto, às vezes ambos). Dá pra sentir que ele coleciona pequenas humilhações alheias como hobby secreto, e ao mesmo tempo tem um medo ridículo de cachorros (sério, alguém me contou). É elegante e perigoso, e você não sabe ao certo se deveria admirar ou vomitar.