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Qual personagem de ‘The Good Fight’ você é?

Você é fã do drama legal de sucesso, The Good Fight? Já se perguntou qual personagem da série você mais se parece? Bem, agora é a sua chance de descobrir com o nosso quiz "Qual personagem de The Good Fight você é?". Este quiz foi projetado para combinar seus traços de personalidade com os dos personagens icônicos da série, como a determinada Diane Lockhart, a astuta Lucca Quinn ou a destemida Maia Rindell. Então, o que você está esperando? Clique no botão de início abaixo e descubra seu personagem interior de The Good Fight hoje!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Good Fight você é?

Sobre The Good Fight em poucas palavras:

The Good Fight é uma série de drama legal que estreou em 2017 e é um spin-off de The Good Wife. O programa segue Diane Lockhart, uma proeminente advogada de Chicago, enquanto ela navega pelos desafios do mundo jurídico e sua vida pessoal na era de Trump. A série explora várias questões sociais e políticas, como raça, gênero e dinâmicas de poder, através da lente do sistema jurídico. Com sua escrita afiada, performances fortes e temas oportunos, The Good Fight se tornou um programa aclamado pela crítica e amado.

Conheça os personagens de The Good Fight

Diane Lockhart

Diane é aquela presença que entra na sala e tudo muda — clássica, feroz e com um terno impecável que, juro, tem mais personalidade que muita gente. Ela é cabeça das ideias, ética até o osso e ao mesmo tempo tem esse humor seco que te pega desprevenido; às vezes parece dura demais, mas aí você vê a memória dela falhar (ou foi só drama?) e lembra que ela é humana. Ama fazer discursos e detesta perder; e sim, ela tem um fraquinho por jazz às 2 da manhã — não que combine, mas quem liga?

Lucca Quinn

Lucca é na prática a pessoa que pula no fogo por quem ela ama e ainda reclama da fumaça depois — sagaz, combativa e com orgulho ferido por tudo o que passou. Ela é esperta no tribunal e na rua, fala rápido, pensa mais rápido, e tem uns sapatos confortáveis que ela finge não gostar porque quer parecer séria. Leal até o fim, com uma ponta de sarcasmo e um coração que insiste em ser maior que a razão; às vezes parece meio impetuosa, outras vezes super calculista, e é isso que a torna viciante.

Adrian Boseman

Adrian tem essa calma quase zen, mas não se engane: por baixo está uma paixão pela justiça que queima — é o advogado charmoso que controla a sala com um olhar. Ele é mentor, firme, e ao mesmo tempo guarda uns traços sentimentais que aparecem quando menos se espera (tipo, chora com filme brega, sério). Tem uma postura quase aristocrática mas não abusa disso; às vezes ele é até irônico, e outra hora parece um professor cansado.

Marissa Gold

Marissa é calculista na medida certa: elegante, incisiva e com aquele ar de pessoa que sabe o preço de tudo e a conta de qualquer um. Ela é ótima em política de escritórios, tem segredos — claro que tem! — e um senso de proteção muito forte, especialmente pelos que considera família (e às vezes por quem nem deveria). Pode parecer fria, mas há um humor seco por trás; e sim, ela tem um vinho favorito que fala baixinho sobre a pessoa que a conhece.

Jay Dipersia

Jay é o tipo que resolve pepinos antes do café e já tem três planos B na manga; prático ao extremo e com um pouco de ceticismo crônico. Ele observa tudo, anota mais do que fala e tem uma calma que irrita quem quer drama — às vezes parece até um robô simpático, mas na verdade tem um senso de humor bem torto. Gosta de coisas organizadas (planilhas, notas, mapas mentais) e, contraditório que é, às vezes some por dias sem avisar.

Maia Rindell

Maia é o coração partido que insiste em se recompor como se fosse um casaco rasgado: idealista, vulnerável e com uma raiva que vira força quando precisa. Ela é jovem e faz besteira com convicção, mas também aprende rápido; tem uma moral que às vezes estraga estratégia — e aí você torce por ela! Adora arte (pinta ou critica, nunca sei), guarda lembranças em caixas que jura que vai organizar, e vive um conflito de confiança que é praticamente a sua identidade.

Liz Reddick

Liz é afiada, carismática e tem esse brilho de quem sempre sabe quando falar e quando calar — muito elegante naquela energia “eu mando aqui”. Ela é política, inteligente e com ambições claras, mas surge também uma vulnerabilidade em momentos estranhos (tipo choramingar por uma planta que morreu, sério). Leal aos mínimos detalhes da carreira, tem um senso de justiça próprio e um humor que aparece em olhares, não em falas.

Julius Cain

Julius é o tipo com controle de palco, voz firme e conceitos claros; tem um carisma meio monumental e às vezes parece um personagem de outra época. Ele é calculista nos bastidores, generoso em público, e com uma paciência que cansa — e daí explode, dramaticamente. Gosta de filantropia com intenção (existem intenções, sempre existem), e tem um gosto por ópera que, por alguma razão, eu acho que combina com gravatas escuras.

Kurt McVeigh

Kurt é aquele cara que mistura treino militar com sarcasmo afiado — físico, direto e com uma impaciência adorável que te faz rir e tremer ao mesmo tempo. Ele é leal até demais, suspeito de ser conspirador às vezes, mas também tem um lado romântico que aparece em gestos inesperados (tipo flores em uma mala). Vive com tática e improviso, adora equipamento (sim, é meio obcecado por gadgets) e, contraditoriamente, consegue ser doce quando ninguém espera.

Colin Morello

Colin é o jovem idealista que chega com pastas, ideias progressistas e um nervosismo fofo; ele quer consertar tudo e, sinceramente, é adorável. Tem um senso de justiça enorme, erra feio às vezes (mas aprende!), e tenta ser o pacificador do escritório com piadas meio sem timing. Apaixonado por política pública e por teorias legais, tropeça no amor e no chat do grupo, mas insiste e evolui — e aí você começa a torcer por ele, mesmo quando dá uma mancada.