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Qual personagem de The Staircase você é?

Você já se perguntou qual personagem da empolgante série de crimes reais The Staircase você mais se parece? Agora você pode descobrir com o nosso divertido questionário! Será que você será o tranquilo e calmo advogado de defesa David Rudolf, o enigmático e controverso réu Michael Peterson, ou um dos muitos intrigantes testemunhos e membros da família? Clique no botão Iniciar abaixo para começar o questionário e descobrir seu verdadeiro personagem de The Staircase.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Staircase você é?

Sobre The Staircase em poucas palavras:

A Escadaria é uma série documental de crimes reais que segue o julgamento de alto perfil de Michael Peterson, acusado de assassinar sua esposa Kathleen em sua casa na Carolina do Norte. A série fornece uma visão detalhada da investigação, do julgamento e das pessoas envolvidas no caso, incluindo a família de Peterson, advogados e a acusação. Com reviravoltas em cada esquina, a série explora a natureza complexa do sistema de justiça criminal e a experiência humana da tragédia e da perda.

Conheça os personagens de The Staircase

Michael Peterson

Michael é o epicentro dessa história — escritor com jeitão sulista, carismático e meio teatral, você percebe isso num segundo. Tem um ar de professor que sabe contar uma boa história, e ao mesmo tempo é misterioso como aqueles personagens literários que a gente ama desconfiar; sério, às vezes ele parece super aberto e noutras é fechado como uma caixa de segredos. Ele foi o réu no processo (sim, aquele caso todo), mas a coisa toda é tão cheia de camadas que dá vontade de reler cada cena do documentário; e, sei lá, juro que já vi ele olhando com ternura para uma planta como se ela fosse parte da família. Tem uns trejeitos meio contraditórios — cavalheiro e provocador; gosta de vinho tinto, mas também reclama quando a taça fica pela metade — tipo, quem é esse cara?

Kathleen Peterson

Kathleen aparece como a figura que desencadeou tudo, elegante e com um perfil social forte — era ativa, adorava receber amigos (ou pelo menos dava essa impressão). Ao mesmo tempo, há muita nuance: relatos falam de alguém carinhosa, às vezes distante, com pequenos segredos domésticos que saltam na conversa; é impossível olhar só para um lado dela. Ela é a ausência que dá o tom do documentário, sabe? Tem cenas que te mostram uma mulher sofisticada, noutras parece quase despojada, de tênis na grama, e isso meio que te desfaz por dentro.

David Rudolf

David é aquele advogado que chega e toma conta da sala, carismático, engraçado, e estrategista até o último fio de cabelo — e sério, ele tem piadas na ponta da língua, às vezes inoportunas, às vezes perfeitas. É o defensor brilhante (e às vezes teatral) que usa humor como escudo e espada; parece que ele gosta de dar risada mesmo quando o resto tá tenso, o que é meio fascinante. Dá para ver que ele é paciente, calculista, e também caloroso quando precisa — contraditório, mas funcional. Ah, e juro que parece ter uma coleção de canetas que ele nunca usa direito, só pra parecer seguro — ou será que usa mesmo?

Freda Black

Freda é a amiga/vizinha que todo documentário precisa: fala o que pensa, sem filtro, e tem uma lealdade que às vezes queima tudo — ela aparece como suporte e também como lembrete humano do cotidiano. Tem momentos em que é maternal, outros em que é tipo “não vou engolir essa história”, e isso é ótimo porque traz aquele contraponto emocional. Ela ri alto, chora alto, e às vezes parece dramática demais — mas eu fico com ela porque é autêntico. E sim, dá pra imaginar ela tricotar numa cadeira de balanço enquanto conta uma versão totalmente diferente da mesma noite — adoro essa coisa meio contraditória.

Clayton Peterson

Clayton aparece como um dos filhos que mal sabe onde se apoia — leal à família, mas claramente confuso, dividido entre proteger e questionar; isso dá uma tensão palpável. Tem momentos em que ele é prático, quase seco, e noutras vezes parece que vai desabar de emoção — tipo um mosaico humano. Dá pra sentir que ele quer normalidade, mas a história não deixa; às vezes rí, às vezes trava, e isso é bem real. Curioso: às vezes ele parece o mais centrado da turma e, no minuto seguinte, o mais perdido — adoro essa inconsistência.

Todd Peterson

Todd é o filho mais reservado, aquele que observa com olhos de quem prefere medir antes de falar, mas quando fala, corta a sala (no bom sentido). Tem um ar sério, quase contido, e um humor seco que aparece só quando você menos espera — e aí você ri, porque é genuíno. Ele muitas vezes parece distante, mas protege quem ama de um jeito silencioso; tem dias que dá vontade de sacudir ele e pedir explicações, sabe? Ah, e tem uns trejeitos nervosos, tipo brincar com a aliança (ou não), e eu fico tentando adivinhar o que passa na cabeça dele.

Margaret Ratliff

Margaret é a voz firme da família da vítima, aguerrida e direta — você sente ali alguém que não vai deixar nada passar em branco, com uma mistura de dor e determinação. Ela parece ter uma energia que corta qualquer tentativa de amenizar a situação; é protetora, visceral, e às vezes bem implacável. Ao mesmo tempo há momentos de fragilidade que aparecem rápido, tipo um flash, e aí você lembra que por trás de toda a raiva tem tristeza humana de verdade. E detalhe bobo: imaginava ela sempre com um chá na mão, pronta pra questionar você enquanto mexe a colher — pode ser invenção da minha cabeça, mas faz sentido, né?