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Qual personagem de ‘The Wire’ você é?

Você é fã da aclamada série de TV "The Wire"? Já se perguntou qual personagem da série melhor representa você? Bem, não se pergunte mais! Faça o nosso quiz e descubra qual personagem desta série intensa, complexa e provocadora você mais se parece. Seja identificando-se com o esperto Omar Little, o incansável Detetive McNulty ou o ambicioso político Tommy Carcetti, este quiz o ajudará a descobrir seu personagem interior de The Wire. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Wire você é?

Sobre The Wire em poucas palavras:

“The Wire” é uma série americana de drama criminal inovadora que estreou em 2002 e teve cinco temporadas. Ambientada em Baltimore, Maryland, a série retrata os mundos interconectados de traficantes de drogas, agentes da lei, políticos e habitantes da cidade. Com um elenco de personagens diversos e complexos, a série explora temas como corrupção, desigualdade social e o custo humano da guerra às drogas. Conhecida por seu realismo, atenção aos detalhes e narrativa matizada, “The Wire” é amplamente considerada uma das maiores séries dramáticas de televisão de todos os tempos.

Conheça os personagens de The Wire

James McNulty

McNulty é aquele detetive impossível de ignorar — bebedor, arrogante, brilhante quando quer (ou quando precisa), e sempre com um plano meio torto na manga. Ele ama as histórias, adora fazer inimigos poderosos e tem uma necessidade quase infantil de resolver casos por puro orgulho. Às vezes parece que vive pra desafiar chefes e regras, outras vezes dá vontade de socorrê-lo porque se sabota bonito. Ah, e ele tem um senso de humor caótico que aparece nas piores horas — e sim, ele é emocionalmente desorganizado, mas de um jeito estranhamente cativante.

Cedric Daniels

Daniels é a personificação do oficial correto… até ele não ser mais, dependendo do estresse — serio, digno e geralmente com o terno impecável. Ele tenta equilibrar ética, carreira e família como se fosse um malabarismo e, olha, às vezes ele consegue; outras vezes tenta ser microscópico e falha. Liderança firme, pensamento estratégico e uma paciência que pode explodir (sério, quando ele perde a calma é ótimo de assistir). E tem um lado ambivalente — quer subir na hierarquia mas também não quer perder a alma; muito humano, muito complexo.

Shakima Greggs

Greggs é a alma do trabalho de rua: corajosa, obstinada e com um instinto investigativo que corta como faca. Ela é durona, mas tem cuidado com os colegas, um senso de justiça que às vezes a queima e, sim, fuma como se não houvesse amanhã (ou quase). Nos momentos mais silenciosos, dá pra ver que ela pensa mais do que fala, e quando resolve agir, é contra qualquer injustiça. E tem aquela tendência meio irracional de ir pro perigo de peito aberto — irritantemente admirável, na melhor das hipóteses.

William Moreland

Moreland (Bunk, claro) é o parceiro que todo mundo quer na cena do crime: refinado, astuto, com um sarcasmo afiado e um apreço por bons drinks — e por boa conversa. Ele tem aquele jeito clássico de detetive que sabe onde pisar, mas salva espaço pra humanidade; ama o ofício e reclama por amor à profissão. Às vezes parece mais tranquilo do que é; de repente solta uma observação que desmonta toda a teoria do caso. Ah, e a memória dele é assustadora — menos quando esquece aniversários, aí vira humano de novo.

William A. Rawls

Rawls é o arqui-inimigo administrativo (ou herói, depende do ângulo) — duro, calculista, fala pouco e corta promessas ainda mais rápido. Ele representa a máquina: prioridades políticas e números acima das pessoas, e dá pra sentir a frieza, mas também há um profissionalismo quase artístico ali. Ele gosta de manter o controle, e se algo foge da sua linha, paciência pouca; é implacável, eficiente e às vezes perversamente justo. E, claro, ele tem um senso de humor seco que aparece em raros flashs; não confie, mas admire.

Rhonda Pearlman

Rhonda é a promotora que mistura idealismo com pragmatismo — sabe o que é justo, mas também sabe como jogar o jogo jurídico sujo (às vezes com um sorriso). Ela parece calma, estudada e inacreditavelmente competente; e ainda assim, há momentos em que dá pra ver que ela é humana demais, com dúvidas e vontades que não cabem no tribunal. Sempre elegante, com frases medidas, mas com uma determinação que assusta. E sim, ela tem um lado maternal que aparece quando menos se espera (não me peça explicação, acontece).

Ellis Carver

Carver é aquele policial jovem que quer provar seu valor a todo custo — leal, impulsivo e com um senso de justiça quase simplista no começo. Ele cresce na série, aprende a navegar as regras não escritas, e de repente vira alguém mais sagaz (mas às vezes ainda com respostas rápidas demais). É fácil torcer por ele porque erra e corrige, e tem aquele humor meio inseguro que é adorável. E, confesso, às vezes acho que ele é mais gentil do que admite, tipo um ursinho bravo.

Thomas Hauk

Hauk é o parceiro pragmático que fala o que pensa, à moda antiga: leal, um pouco conformado e definitivamente amigo do café e da velha guarda. Ele tem um jeito meio cômodo com a rotina policial, mas quando empurra, também ajuda a resolver as coisas (nem sempre do jeitinho certinho, mas ajuda). Dá pra imaginá-lo resmungando e dando bronca — e secretamente torcendo pelos novatos. Contraditório? Sim: muito comprometido e às vezes bem relaxado, dependendo do turno.

Lester Freamon

Freamon é o gênio silencioso — lento pra acordar, rápido pra desmontar um esquema inteiro; meticuloso, quase zen e viciado em achados técnicos e linhas finas. Ele trabalha com paciência interminável, sabe o valor de um detalhe mínimo e faz mágica com números e fãs (quer dizer, provas). Tem um humor seco que surge no momento certo, e um ar de avô que sabe mais do que aparentemente demonstra. E, sério, ele coleciona coisas (ou pelo menos teria uma gaveta cheia de pistas) — é obcecado no melhor sentido.

Reginald Cousins

Cousins é aquele nome que aparece na sala de audiências e transmite autoridade; tem cara de quem sabe jogar com leis e com pessoas. Às vezes parece frio e distante — e outras vezes demonstra um pragmatismo quase conivente (coisa de carreira, né?). É um profissional que entende de política e processo, e tem um respeito bizarro por procedimento que irrita e fascina. E claro, passa uma impressão de importação institucional, mas olha, pode surpreender se for provocado.

Omar Little

Omar é lenda viva: moral própria, assalto com código de honra e um visual que diz tudo — assustador, carismático e poeticamente aterrador. Ele rouba traficantes, não civis (regra número um), e tem um orgulho e senso de justiça que parecem saídos de um filme noir; ele canta seu próprio refrão e a cidade presta atenção. Às vezes afetuoso com aliados improváveis, às vezes implacável como um punho; e tem um jeito teatral de aparecer em cena (sempre com um comentário sagaz). Ah, e aqueles assobios e o cachecol? Marca registrada, impossível confundir.