Sobre Peaky Blinders em poucas palavras:

Peaky Blinders é uma emocionante série de TV britânica ambientada no pós-Primeira Guerra Mundial, que segue as emocionantes façanhas da notória família Shelby. Liderados pelo astuto e ambicioso Thomas Shelby, interpretado por Cillian Murphy, os Shelbys são um formidável clã de gangsters que governam as ruas de Birmingham. O programa mergulha na face obscura do mundo criminoso, enquanto os Peaky Blinders navegam em alianças traiçoeiras, acirradas rivalidades e demônios pessoais. Com sua deslumbrante cinematografia, performances cativantes e uma trilha sonora única com música contemporânea em um cenário de época, Peaky Blinders oferece uma experiência de visualização única e imersiva. Prepare-se para ser cativado pelas emocionantes histórias da família Shelby enquanto eles lutam pelo poder e sobrevivência em uma tumultuada era pós-guerra.

Conheça os irmãos Shelby de Peaky Blinders

Thomas Shelby

Tommy é o cérebro gélido do clã, aquele estrategista que parece calcular cada movimento antes mesmo de piscar — e sim, sempre com um cigarro à mão, mesmo que eu jure que às vezes ele não fuma, vai entender. Ele é magnético e distante, lidera com frieza mas tem essas pontinhas de culpa e cuidado que aparecem nos momentos mais estranhos (tipo, com crianças ou quando olha pra um relógio antigo). Contraditório? Sempre: manipula as pessoas com charme e depois age como se tudo fosse sacrifício pessoal. Tem um senso de honra retorcido, e você acha que ele vai abrir o coração, mas ele troca por um plano maquiavélico — e ainda assim, a gente ama.

Arthur Shelby

Arthur é o caos controlado da família, explosivo, intenso e com um coração enorme escondido atrás de um punho — ele é basicamente a tempestade que protege a casa. Às vezes é cruel e sanguinário, outras vezes é aquele tio que chora em festa de aniversário, dá pra acreditar? Ele ama cerveja/whisky, grita alto, mas também evita falar sobre coisas que o deixam vulnerável (e aí vem a cantoria estranha no bar, juro que já vi). É leal até o fim, imprevisível e terrível em brigas, mas também tem momentos de comédia involuntária — e isso o torna adorável e aterrorizante ao mesmo tempo.

John Shelby

John tem aquele jeito prático e direto, é o operacional, o que faz as coisas acontecerem sem muito drama, mas olha, não se engane: tem fogo por baixo da superfície. Ele é família em primeiro lugar, ri frouxo com piadas ruins e leva as crianças na frente, embora às vezes pareça um pouco seco — é só fachada. Tem senso de honra e um temperamento que pode esquentar quando provocam o sangue da família, e também é surpreendentemente brincalhão quando está de bom humor (às vezes até inventa trocadilhos ruins). Ah, e ele tem um senso estético meio velho-Oeste às vezes, tipo, gosta de botas polidas e casacos que não combinam nada, mas fica bem.

Finn Shelby

Finn é o mais jovem e ainda meio em construção, aquele que mistura idealismo romântico com uma vontade feroz de ser levado a sério — é fofo e irritante na medida certa. Ele quer provar que é durão, entra em enrascadas, mas no fundo é sensível e se pega tocando violão ou falando besteira sentimental no momento errado; às vezes é corajoso, outras vezes um medroso disfarçado. Tem essa inocência que dá vontade de proteger (ou de sacudir, dependendo do dia), e também aprende rápido, às vezes bem rápido demais. É o que traz um pouco de leveza pro grupo, mesmo quando estraga tudo com impulsividade — adoro isso.