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Quem é você em ‘Better Call Saul’ com base em suas preferências alimentares?

Você é fã de Better Call Saul e está curioso para saber qual personagem melhor representa suas preferências alimentares? Faça nosso quiz agora para descobrir! Desde o colorido e astuto Jimmy McGill até o intenso e misterioso Gus Fring, descubra quem você seria na série com base em suas comidas favoritas. Clique no botão Iniciar abaixo para começar o quiz e ver qual personagem combina com seu paladar!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você em Better Call Saul com base em suas preferências alimentares?

Sobre Better Call Saul em poucas palavras:

Better Call Saul é um spin-off prequel do aclamado Breaking Bad. A série segue a vida de Jimmy McGill, um advogado lutando para se destacar no submundo criminoso de Albuquerque, Novo México. Ao longo do caminho, ele conhece e entra em conflito com vários personagens que eventualmente se tornam rostos familiares em Breaking Bad. O show é conhecido por seus personagens complexos, tramas intricadas e escrita inteligente que mantém os espectadores à beira de seus assentos.

Conheça os personagens de Better Call Saul

Hector Salamanca

Hector é aquele avô explosivo que te dá medo mesmo quando tá quieto; cada gesto dele tem um peso, e sim, a campainha é praticamente um personagem à parte (juro que às vezes eu imagino ele rimando com a campainha, não sei por quê). Cruel e religioso num mesmo pacote bagunçado, ele gosta de intimidar com um sorriso que não chega aos olhos. É ferozmente leal à família, mas no fundo meio preso ao próprio orgulho — daí as decisões terríveis que dão tanto medo e tanta pena. Ah, e ele tem um jeito meio teatral de ser malvado que às vezes parece até engraçado, se você não estiver na mira.

Chuck McGill

Chuck parece aquele monstro de perfeição antiquada: obsessivo pelo direito, pela ética, pelo que é “certo” — e, ao mesmo tempo, tão frágil, gente, tão frágil. A sensibilidade eletromagnética dele vira quase mito pessoal (ele fala como se aparelhos fossem vilões), mas tem momentos que você percebe que é mais sobre controle e medo do mundo moderno do que sobre fios mesmo. Arrogante, intelectualmente superior, porém atormentado por ciúmes e inseguranças que o corroem por dentro. Dá para entender, meio que, por que ele se fecha tanto — e dá vontade de dar um sopapo e um abraço ao mesmo tempo.

Gus Fring

Gus é o ar condicionado humano — sempre frio, impecável, impecável até demais; um homem que organiza tudo tipo uma planilha mental e te dá vontade de obedecer só por estética. Meticuloso, paciente, e tão calculista que até os detalhes pequenos têm cheiro de plano (é quase assustador de tão perfeito). Ele tem uma fachada de empresário exemplar e um núcleo de gelo, mas às vezes dá para ver como ele aprecia pequenas coisas bem escolhidas, como um café bem feito — ou talvez eu só esteja inventando isso. No fim, é essa mistura de calma e ferocidade que o torna inesquecível.

Nacho Varga

Nacho é tipo aquele cara que tenta ser discreto, mas a vida o empurra pro drama o tempo todo; esperto, prático, e com um senso de sobrevivência que dá gosto, mesmo quando ele faz escolhas duvidosas. Tem uma lealdade complicada — ama família, odeia ser usado — e vive em constante balanço entre coragem e medo (às vezes ele parece um herói cansado). Ele tem manias — sempre ajeita o cabelo do mesmo jeito? — e uma habilidade de improvisar que é tão legal quanto perigosa. Sério, você quer torcer por ele e se pegar pensando “vai dar merda” quase toda cena.

Howard Hamlin

Howard é o brilho corporativo ambulante: terno perfeito, sorriso profissional, e aquele cheiro de sucesso que irrita até quem veste o mesmo blazer. Confiante e vaidoso, mas não é só pó de cena — tem ambição e sabe jogar o jogo jurídico como poucos; às vezes parece frio, às vezes meio inseguro por trás da maquiagem social. Ele quer ser amado e respeitado, e isso o faz tanto carismático quanto meio patético em momentos que a gente não esperava. Tem sempre um detalhe de gentleman (um lenço no bolso, ou uma risada calculada) que faz ele parecer saído de revista, e isso às vezes esconde o humano atrapalhado.

Tuco Salamanca

Tuco é uma bomba relógio com sotaque barulhento — imprevisível, brutal e com uma energia que te faz recuar e, ao mesmo tempo, ficar hipnotizado. Violento e completamente fora de qualquer mapa mental de “normalidade”, ele tem momentos de riso histérico que te deixam sem entender se ele vai explodir de ódio ou de alegria. Gosta de música alta? Provavelmente sim; gosta de quebrar coisas? Com certeza. E há algo quase infantil na forma como ele age: muita raiva, pouco filtro, e um tipo de genuinidade assustadora.

Mike Ehrmantraut

Mike é o tio calmo que resolve tudo sem drama — ponderado, prático, e com um código moral que é rígido, mesmo quando ele precisa fazer coisas sujas. Silencioso, observador, parece que guarda cem vidas antes de falar uma palavra, e quando age é tão eficiente que dá aquele frio na espinha. Afetuoso à sua maneira (com neta, por exemplo), mas sem frescura; há momentos que ele mostra humor seco e até um carinho estranho. Me convence sempre: velho de poucas palavras, ação perfeita, e um passado pesado que reluz nas cicatrizes.

Kim Wexler

Kim é uma mistura deliciosa de profissional impecável e rebelde contida — ela trabalha até a exaustão, mas quando decide quebrar as regras, faz com classe. Leal, brilhante, ambiciosa, e com uma ética que ela dobra quando acha necessário (não é hipócrita, é estratégica, ok?). Ela tem um senso de humor ácido às vezes, e eu juro que ela guarda playlists estranhas no telefone — coisa de quem vive duas vidas. Charmosa, resistente e com um fogo interior que aparece só quando ela quer mesmo: resultado, impossível não amar.

Jimmy McGill

Jimmy é o malabarista do coração e do crime leve: charmoso, criativo, e sempre com uma fala pronta que te convence de qualquer besteira — e aí que mora o problema. Sabe ser adorável e canalha ao mesmo tempo, a linha entre salvador e trapaceiro é tipo a casa dele: sempre bagunçada. Tem amor genuíno por algumas pessoas e um talento absurdo pra transformar qualquer situação numa piada ou num golpe, depende do dia (ou do esquema). É trágico e engraçado, e às vezes você quer bater nele e depois dar um abraço — é confuso e adorável.

Lalo Salamanca

Lalo é carismático até o limiar do perigo: simpático, risonho, e ao mesmo tempo totalmente imprevisível — ele entra numa sala e domina tudo com um sorriso que não é de confiança, é de desafio. Inteligente e sociável, adora conversar, observa detalhes que ninguém mais nota e depois usa esses detalhes como facas (metaforicamente… ou não). Há uma alegria quase infantil na crueldade dele, o que é terrivelmente fascinante; ele pode te oferecer torta e enfiar uma lâmina no dia seguinte, é bizarro. Sabe ser engraçado e mórbido ao mesmo tempo, e é por isso que a gente fica grudado assistindo.