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Quem é você em Sons of Anarchy baseado em suas preferências alimentares?

Você ama o drama do clube de motocicletas Sons of Anarchy? Já se perguntou qual personagem da série você mais se parece com base em suas preferências alimentares? Faça nosso quiz e descubra! Você é mais como o durão e leal Jax Teller, que adora um hambúrguer clássico com batatas fritas, ou o nervoso e impulsivo Tig Trager, que prefere comida apimentada com um toque? Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir sua combinação alimentar Sons of Anarchy.

Bem-vindo ao questionário: Quem é você em Sons of Anarchy baseado em suas preferências alimentares?

Sobre Sons of Anarchy em poucas palavras:

Sons of Anarchy é uma série de drama criminal americana que segue a vida dos membros de um clube de motociclistas em uma cidade fictícia da Califórnia. O programa explora temas de lealdade, família e irmandade enquanto os personagens navegam pelo perigoso mundo dos motociclistas fora da lei.

Conheça os personagens de Sons of Anarchy

Jackson Teller

Jackson é aquela alma torturada que lidera com o peito aberto e a cabeça sempre meio em chamas, tipo, ele quer o certo mas escolhe o caminho mais doloroso — clássico Jax. Leal até doer, poeta inconsciente com jaqueta de couro e um monte de anéis; às vezes fala como se estivesse escrevendo um manifesto, noutras vezes mal consegue dizer oi sem cortar o clima. Tem esse lado protetor de pai que é tão doce que chega a doer, e ao mesmo tempo toma decisões impulsivas que fazem você querer bater nele (no bom sentido, talvez). Ah, e ele lava a motocicleta com a mesma intensidade que planeja uma vingança; contraditório? Sim. E amável? Também.

Gemma Teller Morrow

Gemma é a matriarca com unhas afiadas e coração de aço que cuida como se estivesse forjando alguém no fogo — manipula, protege, sufoca e ama, às vezes na mesma frase. Ela tem presença, cheiro de perfume caro e café amargo, fala como se ditasse a vida alheia e, claro, tem um talento incrível pra transformar pequenos segredos em armas. Pode parecer fria, calculista, mas de manhã ela faz pão (ou pelo menos diz que faz) e chora baixinho — ou é só drama, não sei, porque às vezes ela é brutal mesmo. Uma mistura de rainha e tigresa, que você ama e teme na mesma tarde.

Robert Munson

Robert (sim, Bobby vibes) é aquele cara que tenta ser o bom senso do clube e quase sempre falha por causa do amor que sente pelos irmãos; coração enorme, moral complicada. Ele é prático, responsável, parece que vai resolver tudo com um aperto de mão e um sorriso, mas tem traumas que aparecem na hora errada — e ele não é exatamente um santo com punhos. Gosta de ordem, de música baixa, e sempre tem uma história de bar que começa “você não vai acreditar”, tipo, todo mundo tem uma. É o amigo que você chama pra consertar a moto e pra ouvir sua culpa às três da manhã.

Alexander Trager

Alexander (a.k.a. Tig, sim, aquele Tig) é imprevisível, com humor ácido e uma lealdade perigosa; ele ri quando não deveria e ataca quando menos se espera. Violento e engraçado num pacote esquisito, tem momentos de ternura que aparecem para te surpreender — e depois desaparecem porque, né, ele é Tig. Tem uma coleção de piadas mórbidas e uma risada que te deixa em alerta, mas em algum canto tem um lado que cuida como se fosse um pai atrapalhado. É o tipo que te dá flor e, no dia seguinte, pode explodir a janela do inimigo; abraça e puxa fogo ao mesmo tempo.

Filip Telford

Filip é meio enigma, o tipo silencioso que observa mais do que fala e quando faz tem sempre uma resposta meio sarcástica e surpreendentemente sensata. Dá pra imaginar ele com uma caneca de chá e um olhar calculista, ou então atolado num esquema e rindo alto — depende do dia, juro. Tem esse acabamento meticuloso nas coisas (tipo organizar munição por cor — talvez eu esteja inventando), e ao mesmo tempo faz escolhas que te fazem pensar “sério, Filip?”. É leal mas não bota panos quentes; às vezes parece frio, às vezes é só cansado.

Juan Carlos Ortiz

Juan Carlos — Juice! — é a mistura perfeita de gênio da informática e coração adolescente em crise eterna; inseguro, criativo e tragicamente humano. Ele tenta se provar, falha, se culpa, recomeça; vibra com tecnologia como quem fala de música favorita e chora com filmes ruins, tipo aquele que você não esperava. Leal até o limite, mas é o primeiro a sucumbir ao medo quando a coisa fica feia; ainda assim, tem momentos de coragem que te surpreendem e fazem você aplaudir alto. Curiosidades: ama fast food, odeia ser o centro das atenções e coleciona memórias que nunca conta direito.

Wayne Unser

Unser é a alma cansada da lei que virou cúmplice afetivo do clube — político, vulnerável e cheio de pequenos vícios, tipo um copo a mais e memórias demais. Sábio de um jeito melancólico, dá conselhos como quem tenta se reconciliar com os próprios pecados; tem lá suas linhas morais, mas elas são flexíveis quando a perda bate na porta. Adora observar a cidade como se fosse um tabuleiro e de vez em quando solta uma piada seca que ninguém esperava; tem um carinho quase paternal por alguns motoristas. Ele é a prova viva de que quem tenta fazer o certo acaba manchado, e quem diria, ainda assim a gente confia nele.

Dr. Tara Knowles

Tara é a médica que tenta salvar vidas e também salvar o coração do Jax — racional, carinhosa, mas com uma coragem que explode quando os limites são ultrapassados. Ela quer normalidade, estabilidade e um bom café, mas acaba mergulhando na bagunça porque amor é complicado e ela tem seus próprios demônios. Inteligente, prática, e com uma paciência que às vezes acaba, então cuidado: quando ela perde a paciência, é sério. Tem um lado maternal e outro que pode sacar um facão metafórico; ou real, dependendo do episódio.

Clarence Morrow

Clarence tem aquele ar de respeitabilidade de quem usa terno e guarda rancor com elegância; frio, controlador, e com sorrisos que escondem planos. Ele fala como se estivesse rezando e, às vezes, realmente reza — ou finge, não dá pra confiar totalmente — e tem uma habilidade chata de aparecer quando menos convém. Gosta de manter as aparências, tem gosto por coisas clássicas e consegue ser venenoso com educação, o que é pior, né? Contraditório: às vezes demonstra remorso, outras vezes age como se fosse só negócios; e talvez ele tenha um gato, talvez eu esteja inventando.

Happy Lowman

Happy é a pessoa que você não quer ver de perto: implacável, silencioso, com uma risada que é praticamente uma assinatura de terror — mas também tem um código, estranho e firme. É o assassino com senso de honra, leal aos seus e num nível quase infantil quando se trata de justiça (sua versão dela, claro). Raramente fala, mas quando fala é por causa de algo pesado; fora isso, prefere os atos aos discursos, e cai bem em motos e sombras. E sim, tem um lado que parece gostar de colecionar pequenas lembranças — pode ser fotografia, pode ser paciência — é meio misterioso e isso é parte do charme macabro.

Harry Winston

Harry é o tipo elegante e perigoso que usa gravata bem passada e sorrisos como moeda; carismático, manipulador e sempre duas jogadas à frente. Encara o submundo como se fosse um tabuleiro de xadrez e faz movimentos que te deixam só pensando “por quê?” — geralmente porque ele quer algo. Tem gosto por luxo e aparenta calma, mas se provocarem suas vontades ele é capaz de virar o jogo sem drama aparente; tipo vilão que toma chá. E, sei lá, jura que coleciona selos ou que toca piano (talvez ambos); ele adora manter a imagem, mesmo quando por baixo a coisa tá pegando fogo.