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Quem você é de ‘NCIS’ baseado em suas preferências alimentares?

Você tem um personagem favorito do seriado de TV de sucesso 'NCIS'? Já se perguntou com qual personagem você mais se parece com base em suas preferências alimentares? Faça este divertido quiz e descubra! De Gibbs a DiNozzo a Abby, descubra qual personagem de 'NCIS' você é com base nos alimentos que você ama. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é de NCIS baseado em suas preferências alimentares?

Sobre NCIS em poucas palavras:

‘NCIS’ é uma série de televisão americana de longa duração que gira em torno do Serviço de Investigação Criminal Naval. O show segue uma equipe de agentes especiais que investigam crimes envolvendo pessoal militar e suas famílias. A equipe é liderada pelo carismático Leroy Jethro Gibbs, conhecido por sua abordagem direta e seus famosos tapas na cabeça. A série se tornou um fenômeno cultural e gerou vários spin-offs, tornando-se uma das franquias mais bem-sucedidas da história da televisão.

Conheça os personagens de NCIS

Gibbs

Gibbs é aquele tipo durão que manda com um olhar e tem um número secreto de regras que ele deveria ter escrito num mural — e honestamente, quem não adoraria um manual do Gibbs? Ele é calmo, implacável quando precisa e tem um senso de justiça meio primitivo (vingança? talvez, mas sempre por uma boa razão). Ama café, barcos e lembra aniversários de gente que nem fala mais com ele, o que é fofo e assustador ao mesmo tempo. Às vezes parece um monólito de silêncio, outras vezes solta um comentário (curtíssimo) que desmonta você; inconsistências da melhor espécie.

Anthony

Anthony é o showman clássico — piadas, referências a filmes, charme exagerado e um ego que cabe numa sala, talvez duas. Ele vive de brincadeira, mas quando a coisa aperta vira muralha protetora, tipo: palhaço no dia, herói quando precisa. Especialista em trotes e collecionador de DVDs (ou era blu-rays? nunca tem fim), também tem um lado bobo-romântico que aparece nas horas mais inesperadas. Ele é irritante, adorável e às vezes surpreendentemente maduro — confuso, eu sei, como todo bom personagem.

Vance

Vance é o chefe que você respeita mesmo quando quer dar um soco na parede (porque, sério, a pressão faz isso com a gente). Tem postura de diretor, fala com firmeza, e por baixo da gravata existe um cara que se preocupa demais com as pessoas da equipe — família é central pra ele. Às vezes é frio e protocolar, noutras explode em defesa feroz, então ele equilibra muito bem o lado oficial com o humano. Ah, e tem um gosto musical que ninguém imagina; pelo menos é o que eu sempre penso quando o vejo sério demais.

Tim

Tim é o nerd adorável que virou praticamente o cérebro digital da equipe — sabe tudo de tecnologia, quebra senhas e ainda faz piadinhas sem graça que você secretamente ama. Ele é tímido fora do trabalho, mas quando entra numa investigação vira um leãozinho esperto; e olha, ele guarda uns segredos do tipo “coleciono canecas estranhas” que fazem dele alguém surpreendente. As contradições são ótimas: inseguro e super corajoso dependendo do capítulo, sempre com um meme na manga. Dá para confiar nele com um laptop e com sua meia favorita, e isso já prova muita coisa.

Jimmy

Jimmy é o coração caloroso do necrotério — começou tímido, fofo e meio atrapalhado, e aos poucos virou alguém confiante (mas ainda meio aflito quando encontra formigas no freezer, juro). Ele tem um carinho quase parental pelos colegas e passa calmo até nas piores cenas, embora às vezes fale rápido demais quando está nervoso (quem nunca?). Ama cuidar de detalhes, tem hobbies estranhos e bonitos tipo jardinagem ou colecionar gravatas, e cozinha cupcakes em dias ruins (ou bons). É a definição de atenção e gentileza, com uma pitada de “ai meu deus” que faz tudo mais humano.

Ducky

Ducky é poesia ambulante num jaleco branco — conta histórias absurdas sobre épocas antigas enquanto descreve ossos com uma ternura estranha, e você fica hipnotizado. Ele é erudito, meio antiquado, cheio de metáforas que às vezes demoram dois minutos a chegar ao ponto, e ainda assim você sorri porque a forma como ele fala é uma aula. Tem um senso de humor seco e um carinho por tradições que choca e encanta, e não me venha dizer que ele não tem trocentas histórias que poderiam virar livro (por favor, vire mesmo). De vez em quando é misteriosamente prático também, o que é surpreendente pra alguém que usa uma citação de 1800 no meio da autópsia.

Nick

Nick é o tipo “ação e impulsividade”, com um charme meio rebelde e um sorriso que complica tudo — ele mergulha nas situações e geralmente sai vivo (quase sempre). Tem talento pra trabalho disfarçado, gosta de adrenalina e, curiosamente, deve ouvir música que a gente não imagina (um guilty pleasure tipo—musical? talvez!). Por baixo da jaqueta dura tem nuances sensíveis que aparecem em momentos raros e excelentes, e ele protege a equipe com unhas e dentes mesmo quando se faz de durão. Contraditório é pouco: alguém bruto que chora com filmes românticos às escondidas? Sim, já vi.

Ellie

Ellie é aquela mente afiada que observa tudo com calma, faz perguntas que ninguém pensou e desmonta mentiras em cinco minutos — muito eficiente e surpreendentemente direta. Ela tem um jeito contido, quase tímido, mas quando ela solta uma opinião todo mundo prestapara; também coleciona canetas engraçadas e teorias sobre constelações (não me pergunte por quê, é fofo). É prática, organizada e de repente aparece um senso de humor seco que pega a gente desprevenido, adoro isso. Às vezes parece emocionalmente distante, outras, irritantemente empática; essa montanha-russa é ela, pura.

Jack

Jack é elegante, severa e com um passado que dá pano pra muita história — tipo, miliciais, inteligência e um olhar que perfura muralhas. Ela tem presença, fala curta e é boa em levar a equipe pra frente sem muito alarde, um tremendo comando feminino que eu sempre aplaudo. Ao mesmo tempo, guarda um lado vulnerável e umas manias discretas (talvez café forte demais ou colecionar canecas só dela), e isso a humaniza. É misteriosa e direta, uma mistura perigosa de charme e competência que deixa todo mundo curioso.

Kasie

Kasie é a cientista colorida do laboratório que transforma evidências em arte — fala rápido, gesticula muito e tem um vestuário que é praticamente um alerta de felicidade (pense laços e acessórios estranhos). Ela ama tecnologia, adora explicar coisas com metáforas ridículas e é tão empática que trata provas como se fossem histórias pessoais (às vezes até nomeia os equipamentos, não tô inventando). É bagunçada numa mesa e impecavelmente organizada na cabeça, o que cria um caos encantador; também é fã de doces e piadas nerds. Se você precisa de alguém para animar um dia cinzento e ainda achar uma amostra minúscula, ela é a pessoa.