Sobre Breaking Bad em poucas palavras:

Breaking Bad é uma aclamada série de televisão de drama criminal que foi ao ar de 2008 a 2013. O programa segue a história de Walter White, um professor de química do ensino médio que se volta para a produção e venda de metanfetamina cristalina com seu ex-aluno, Jesse Pinkman, depois de ser diagnosticado com câncer. A série explora temas de moralidade, família e consequências das ações. Breaking Bad tem sido elogiada por sua narrativa, desenvolvimento de personagens e cinematografia impressionante.

Conheça os personagens de Breaking Bad

Walter White

Walter é essa mistura hipnótica de professor de química cansado e cérebro do crime que vai te fazer sentir culpado por torcer por ele. Ele é calculista, meio neurótico, e ao mesmo tempo tem aquele orgulho gigantesco que explode em momentos bizarros — tipo, às vezes ele parece um avô bonzinho e noutras um predador frio (e sério, essas duas versões convivem no mesmo terno). Adora controle, planos dentro de planos, mas também se perde em pequenas vaidades; e tem um lado doméstico curioso, como se cozinhar fosse quase religioso pra ele — literal e figurativamente. É trágico, inteligente até doer, e você sempre sente que alguma coisa vai quebrar (spoiler: sempre quebra).

Saul Goodman

Saul é o advogado barulhento, charmoso e completamente escancarado que vende solução pra tudo — mesmo quando a solução é duvidosa. Ele fala rápido, tem piadas prontas e um terno colorido pra cada ocasião; parece que nunca dorme e talvez realmente não durma, ou só seja muito resistente ao sono. Ele é esperto, carismático e tem um código próprio (moral flexível? sim, mas com um certo humor). Tem um coração escondido em algum lugar entre as campanhas publicitárias e as burrices legais, e adorei essa contradição: ele é totalmente mercenário e, às vezes, estranhamente leal.

Jesse Pinkman

Jesse é o coração rasgado da série, todo sentimento na superfície — impulsivo, leal, ferido e sempre um pouco perdido, mas com uma essência doce que te puxa pra perto. Fala gírias, erra, tenta se consertar, e de vez em quando dá uma sacada filosófica que te pega desprevenido; é absurdamente humano. Tem humor, culpa, e aquele hábito meio infantil de colecionar coisas bobas (sério, quem sabia que ele seria tão sentimental?). E apesar do jeito desleixado, tem uma coragem crua que aparece quando importa — dramático, trágico e adorável ao mesmo tempo.

Mike Ehrmantraut

Mike é o tipo que resolve as coisas sem alarde — frio, prático, e com um código forte (embora sombrio). Ele fala pouco, observa muito, e sempre tem um plano B que inclui café forte e paciência infinita. É paternal sem ser piegas, meio carrancudo, tipo avô ríspido que, se pudesse, te colocaria num buraco seguro. Tem um senso de honra taciturno e, curiosamente, um gosto por detalhes simples — cuidar de plantas, mexer no carro — coisas pequenas que o humanizam demais.

Tuco Salamanca

Tuco é uma explosão—literalmente imprevisível, violento, e com uma energia animal que dá medo e fascina ao mesmo tempo. Ele ri alto, foge do controle e ama o caos; com ele não existe meio-termo e nem roteiro (e isso é aterrorizante). Tem impulsos que parecem de criança e raiva de guerreiro, e um carinho distorcido por “lealdade” que pode virar brutalidade num piscar de olhos. Oh, e tem aquele detalhe bizarro: às vezes parece totalmente brincalhão, como se fosse um tio doido em festa, e aí… não é.

Skyler White

Skyler é decidida, prática, e aquela pessoa que tenta segurar tudo enquanto o mundo desmorona — e muitas vezes ela erra, humilha-se e acerta tudo de novo. Ela é protetora ao extremo, especialmente com a família, mas tem segredos e recursos que surpreendem; não é só “a esposa”, é uma força com moral complicada. Tem uma frieza tensa quando necessário, e também momentos sinceros de vulnerabilidade que cortam o peito. Às vezes parece controladora demais, outras vezes a melhor líder possível; é uma montanha-russa emocional que faz sentido no caos.

Marie Schrader

Marie é colorida, meio excêntrica e completamente fiel a quem ela ama — tipo, ela tem gostos meio doces (literalmente o roxo? sempre roxo?) e defeitos que a tornam adorável e irritante ao mesmo tempo. Ela tem um senso de certo e errado singular: é protetora, dramática, e encanta com pequenos gestos, mas também pode ser bastante inconveniente quando tenta “ajudar”. Tem um humor afiado, que aparece entre pilhas de fofocas e conselhos práticos, e uma tendência a esconder inseguranças por trás de um sorriso. E sim, ela tem um vício por compras que é meio engraçado e meio preocupante — mas quem não tem uma escapadinha de vez em quando?

Hank Schrader

Hank é aquele policial casca-grossa com coração enorme e risada alta, supercorajoso e, às vezes, imprudente de um jeito heroico. Ele é bravo, sarcástico, e tem um orgulho difícil de domar, mas é ferozmente leal à família e ao dever — tipo, ele vive pra isso. Também tem um lado inseguro (surpresa!) que aparece nos momentos mais estranhos, e uma paixão quase infantil por colecionar histórias de casos. É corajoso, às vezes teimoso até o fim, e com uma moral quase palpável — mas humano o suficiente pra tropeçar dramaticamente.

Jane Margolis

Jane é complexa, sensível e uma mistura de talento artístico com vulnerabilidade que dá vontade de proteger e também de chorar. Ela é calma, introvertida por fora e intensa por dentro; tem um gosto por tatuagens e música que conta metade da história dela. Às vezes ela é doce e quase maternal, noutras é autodestrutiva de um jeito triste que complica tudo ao redor (e isso dói assistir). Tem um olhar poético sobre o mundo e pequenos hábitos estranhos, tipo arrumar as coisas em padrões que só ela entende — e isso é tão ela.