Quem você é em ‘Peaky Blinders’ baseado em suas preferências alimentares?
Você é fã da popular série de TV Peaky Blinders? Você já se perguntou qual personagem do show você seria com base em suas preferências alimentares? Bem, não se pergunte mais! Faça nosso divertido quiz e descubra qual personagem de Peaky Blinders você é mais parecido com base nos alimentos que você ama. Desde o durão Tommy Shelby até a enigmática Polly Gray, este quiz ajudará você a descobrir seu verdadeiro Peaky Blinder interior. Então, o que você está esperando? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz e descobrir sua verdadeira identidade de Peaky Blinders!
Sobre Peaky Blinders em poucas palavras:
Peaky Blinders é um drama criminal britânico de época ambientado em Birmingham, Inglaterra, no período pós-Primeira Guerra Mundial. A série segue as façanhas da família criminosa Shelby, liderada pelo carismático e implacável Tommy Shelby, enquanto eles navegam pelo perigoso submundo do crime organizado. Com sua cinematografia elegante, personagens cativantes e narrativa sombria e atmosférica, Peaky Blinders se tornou uma série amada e altamente aclamada que conquistou os corações e mentes do público em todo o mundo.
Conheça os personagens de Peaky Blinders
Thomas Shelby
Thomas é aquele tipo de personagem que puxa tudo pra si sem pedir licença — frio, calculista e com um olhar que já vale mais que qualquer monólogo. Líder nato dos Peaky Blinders, controla com uma mistura de estratégia militar e intuição assustadora; às vezes parece distante, outras vezes explode em paixão súbita, então nunca dá pra prever. Tem um vício em cigarro e couro, ama cavalos mas fala pouco sobre isso, e há sempre aquela sensação de que carrega um mundo inteiro no bolso do sobretudo. Ah, e por alguma razão ele sempre ganha no jogo psicológico, mesmo quando parece que está perdendo — clássico Tommy.
Grace Burgess
Grace é um misto delicioso de mistério e doçura amarga — sexy sem querer, inteligente e com um passado que complica tudo, claro. Era espiã disfarçada, então controle emocional é com ela, mas quando as coisas apertam a máscara cai e a gente vê que ela sente de verdade; confundir? sim, sempre. Tem um gosto por chá e por cantar baixinho, ou pelo menos é a impressão que fica, e tem uma firmeza que aparece quando menos se espera. Às vezes parece frágil, outras vezes é a pessoa mais perigosa da sala — e isso é exatamente o que a torna tão interessante.
Ada Shelby
Ada é a fênix da família: gente que cresceu entre homens bravos e saiu com ideias próprias — ativista, mãe e loucamente leal quando quer. Independente até dizer chega, mas tem um lado maternal que aparece de repente, tipo um interruptor. Acha que engole qualquer discussão com um copo de gin e um livro (ou foi chá?), e às vezes fala coisas radicais com um sorriso doce — contraste total, eu sei. É aquela que muda as regras do jogo só por vontade, mas também chora escondida quando as coisas saem do controle.
Polly Gray
Polly é a matriarca que dá medo e aconchego ao mesmo tempo; manda mais que muitos e ama como poucos. Tem um sexto sentido pra negócios e traições, fala o que pensa com um tom seca e ainda por cima é sentimental quando ninguém olha — complexa demais. Usa joias pesadas, fuma com uma postura teatral e guarda segredos que dariam um livro inteiro (ou dois). Às vezes parece dura demais, outras vezes derrete por um neto; é impossível não respeitar.
Lizzie Stark
Lizzie começou nas ruas e virou alguém com várias camadas — tímida, prática, esforçada e, surpreendentemente, resiliente. Evolui pra uma figura mais calma e quase maternal, mas não se engane: tem opinião e não deixa barato, mesmo quando sorri. Gosta de estabilidade (ou pelo menos tenta gostar), coleciona pequenos hábitos domésticos e, olha só, às vezes aparece com ideias que ninguém esperava — tipo contabilidade caseira? Talvez. É uma personagem que soa simples até você perceber quanto história ela carrega.
Arthur Shelby
Arthur é caos em forma humana — temperamento incendiário, lealdade cega e um coração que bate em descompasso. Ama a família acima de tudo, mas é o primeiro a perder a linha; violência e ternura se revezam nele como vespa na janela. Tem um senso de humor meio torto, gosta de bebida forte e às vezes dança como se ninguém estivesse olhando (o que é meio sombrio, mas real). É brutal e infantil ao mesmo tempo, e isso o torna fascinante e terrivelmente imprevisível.
Michael Gray
Michael é ambição disfarçada de calma — aparece educado, meio tímido, mas tem planos que crescem silenciosos como erva daninha. Calculista, aprende rápido e quer subir na vida dos Shelby; às vezes quer agradar a família, outras vezes age como se já tivesse saído do jogo. Tem um pé na modernidade (adorava ideias americanas?) e um gosto curioso por números e contratos, o que o torna perigoso sem barulho. Às vezes parece sincero, às vezes só parece — e essa dúvida é deliciosa.
John Shelby
John é aquele primo confiável e explosivo: leal até o fim, com senso prático e uma risada que quebra qualquer tensão (ou deveria). Gosta de ação, de botas limpas e de vestir bem, mas também tem um lado mais simples que aparece em momentos aleatórios, tipo cuidar de uma briga de rua com um sorriso. Tem um humor meio ácido, dá palpite em tudo e morre de orgulho da família, mesmo quando as coisas vão pro brejo. É direto, às vezes cruel, e honestamente adorável no seu próprio caos.
Finn Shelby
Finn é o garoto que tenta acompanhar os grandes com bravura e um bocado de insegurança, e é exatamente por isso que a gente torce por ele. Ainda é jovem, com ideais meio confusos, quer provar coragem e às vezes faz escolhas idiotas (muito idiotas), mas tem um coração grande. Aprende rápido, guarda rancor bobo e também sorri com facilidade; coleciona pequenas bravatas que soam verdadeiras. É o sobrinho que pode virar qualquer coisa — e é essa incerteza que deixa tudo mais interessante.
Linda Shelby
Linda é a calma antes e depois da tempestade: parece querer paz, família normal, mas acaba enredada nas loucuras dos Shelby de um jeito triste e real. Tenta domesticar o caos de Arthur com paciência (ou cansaço?), cozinha, cuida das crianças e às vezes perde a paciência de um jeito bem humano. Tem uma força discreta que ninguém aplaude, e ao mesmo tempo é cúmplice às vezes — por amor, por medo, por costume. Às vezes doce, às vezes firme demais, sempre complexa.

Sophie é uma contadora de histórias apaixonada que adora personagens complexos e cenários inventados. Ela cria questionários que ajudam as pessoas a se identificar com os personagens que gostam quando não está imersa em um bom livro ou assistindo à mais recente série que vale a pena maratonar. Cada questionário é uma oportunidade para descobrir algo novo sobre si mesma, pois Sophie tem um talento notável para transformar situações cotidianas em perguntas que parecem significativas e pessoais.