Sobre Suits em poucas palavras:

Suits é uma série de televisão de drama legal que estreou em 2011 e teve nove temporadas. O show gira em torno do mundo de alto risco da lei corporativa e segue o advogado brilhante e carismático Harvey Specter enquanto contrata um advogado talentoso, mas sem licença, Mike Ross, para trabalhar em sua firma de advocacia. Juntos, eles navegam por casos legais complexos e relacionamentos pessoais enquanto tentam manter o fato de que Mike não tem credenciais legais em segredo. A série é conhecida por sua escrita afiada, personagens dinâmicos e estética elegante.

Conheça os personagens de Suits

Harvey Specter

Harvey é o epítome do advogado charmoso e implacável. Ele respira confiança, veste ternos como se fossem armadura e resolve casos com aquele sorriso que te desarma — sério, é perigoso. Tem um código de honra meio torto, adora derrotar adversários em negociações e odeia perder, mas às vezes surpreende com gestos quase … humanos (só quase). Fala que não liga para terapia, mas guarda uma coleção estranhamente organizada de gravações e lembretes — não pergunte onde ele arranja tempo. Ah, e diz que não gosta de café, mentira, vive com um copo na mão.

Louis Litt

Louis é… explosivo, detalhista e dolorosamente sincero, aquele tipo que grita “Litt up!” sem vergonha. Obcecado por regras, por títulos e por aprovação, mas também surpreendentemente leal às pessoas que ama (mesmo que não saiba demonstrar sem drama). Ele ama gatos, coleciona canetas caras e tem um ritual matinal que ninguém entende direito — eu juro que é fofo e meio aterrador. Às vezes parece um vilão de novela e na outra cena você chora junto com ele; muito humano, muito confuso, adoro. P.S.: tende a chorar quando encontra chocolate ruim, sério, a reação é intensa.

Donna Paulsen

Donna é instinto puro: a assistente que sabe tudo, sente tudo e resolve tudo antes mesmo de você pensar no problema. Ela é sagaz, sarcástica e tem uma habilidade quase sobrenatural de ler uma sala (ou um Harvey), é tipo uma bússola emocional ambulante. Além disso, nunca subestime o poder de um olhar dela — uma vez ela só olhou e uma reunião inteira mudou de rumo. Adora música brega às vezes (não conte pro cartão-de-visita), faz listas mentais de favores e guarda segredos como se fossem troféus. Sim, é profissional, mas tem essa doçura escondida que aparece comendo pizza às 3 da manhã enquanto planeja vingança — viva a Donna.

Mike Ross

Mike é o gênio com memória fotográfica e um coração enorme que sempre acha que pode consertar tudo — e às vezes consegue! Ele entrou no mundo jurídico pelo atalho mais louco e passou a vida ensaiando ser alguém que, tecnicamente, não era; a culpa e a lealdade fazem parte do pacote. Tímpanos de ótimo amigo, protetor das causas pequenas, tem um sorriso tímido e uma tendência a aprender rápido demais, tipo absorvente humano. Ah, e ele tem uma pilha de livros de direito ao lado da cama e um gosto bizarro por junk food alemão; contraditório e adorável.

Rachel Zane

Rachel é determinação com salto alto: inteligente, trabalhadora e absolutamente incapaz de aceitar atalhos quando o assunto é carreira. Ela tem estilo, mas não é superficial — luta pelo seu lugar na mesa e dá lições de dignidade sem forçar. Tem um lado sonhador que aparece às vezes, escreve listas de metas e fala com o guarda-chuva como se fosse um conselheiro (ok, talvez eu inventei isso, mas juro que ela tem um ritual estranho). Prática, compassiva e ferozmente justa, ela é o tipo que te ajuda a pegar o emprego e depois te dá um tapa metafórico pra você crescer.

Jessica Pearson

Jessica é puro comando: presença imponente, cérebro estratégico e aquela aura de quem controla o jogo antes mesmo de pisar na sala. Ela administra crises como se fosse xadrez e tem um senso de elegância frio que intimida e inspira ao mesmo tempo. Por trás da couraça há vulnerabilidade, claro, e momentos em que ela toma decisões que machucam porque o preço do poder é alto — ninguém faz isso bonito como ela. Tem um hábito secreto de cuidar de uma planta que ninguém mais sabe o nome (ou talvez seja um bonsai, não me peça pra ser coerente). E, sério, quando Jessica fala, todo mundo escuta — pura autoridade com um toque humano escondido.