Sobre Yellowstone em poucas palavras:

Yellowstone é uma série de televisão dramática que estreou em 2018 e segue as vidas da família Dutton, proprietários do maior rancho de gado contíguo nos Estados Unidos. O show é ambientado em Montana e explora temas de família, lealdade e corrupção em um mundo onde terra e poder são tudo. A série é estrelada por Kevin Costner como John Dutton, o patriarca da família, e apresenta um elenco de talentosos atores. Com suas paisagens deslumbrantes e personagens complexos, Yellowstone cativou o público e se tornou um fenômeno cultural.

Conheça os personagens de Yellowstone

John Dutton

John é o patriarca bruto e magnético da série, aquele homem que respira rancho e poder e faz chover ou sol só com um olhar — sério, ele manda. É protetor ao extremo da família e do território, mas também imprevisível, às vezes doce com um neto e, no segundo seguinte, pronto pra explodir numa reunião. Gosta de coisas simples como cavalos e antigas garrafas de bourbon, e jura que nunca chora (mas tem uma caixa com cartas escondida, não me pergunte onde). Ah, e ele tem um gosto por gravatas velhas que ninguém entende — coleção esquisita, eu sei, mas combina com ele.

Kayce Dutton

Kayce é aquele tipo silencioso e perigoso, ex-militar que virou fazendeiro e pai babão ao mesmo tempo; equilíbrio raro, eu te juro. Carrega uma raiva contida e uma lealdade cega à família, mas vive dividido entre dois mundos — reserva indígena e rancho, sempre um pé em cada lado. Tem um jeito quase religioso de cuidar dos animais, mas também bate o martelo quando precisa — não queira ver a versão 2.0 zangada dele. E detalhe bobo: canta pra acalmar bezerros, ou era pra acalmar a si mesmo? às vezes esqueço.

Beth Dutton

Beth é fogo puro e sarcasmo, a pessoa que te corta com um comentário e depois aparece com flores estragadas só pra te confundir — geniosa e brilhante. Ela é brutal nos negócios, feroz pela família e completamente imprevisível nas emoções; ao mesmo tempo é uma estrategista que dá medo, e uma filha que ama sem medir. Tem amor por vingança temperado com vulnerabilidade escondida (muito escondida). Ah, e ela coleciona canecas, juro que já vi uma cena mental dela rindo com uma caneca ridícula — choque total.

Jamie Dutton

Jamie é o caso clássico de ambição que atrapalha, advogado e político em formação, sempre tentando provar algo para todo mundo e falhando às vezes de formas piores. Tem uma camada de fragilidade por baixo da vaidade, e isso fica estranho porque ele alterna entre ser racional e ser dolorosamente impulsivo — tipo um livro jurídico com páginas rasgadas. Busca pertencimento, mas tem dedos que às vezes soltam segredos que deviam ficar presos. E confesso: ele guarda um caderno com poemas que ele nunca mostra, ou seriam anotações jurídicas? não lembro ao certo.

Rip Wheeler

Rip é a definição de “leal até a morte” e também de “machão com coração de marshmallow”, sério, mistura perigosa. Ele tem um passado sombrio e uma capacidade de proteger que chega a ser poética, mas é também o tipo que resolve as coisas com os punhos — não pergunte. Tem uma relação quase doentia de cuidado com os animais e com a Beth, mega intenso, tipo filme ruim que a gente ama. Curiosidade estranha: dizem que ele cozinha panquecas perfeitas; imagina o contraste.

Monica Dutton

Monica é calma e forte, o eixo moral que equilibra a família quando tudo vira caos, professora e mãe que sustenta com paciência quase infinita. Ela sabe falar verdades com doçura e prende a família quando ela quer fugir — também guarda feridas que aparecem no silêncio, e isso a torna profundamente humana. Tem um amor pela terra e pela comunidade que é quase sagrado, e por algum motivo coleciona pequenos imãs de geladeira — pode soar bobo, mas é fofo. Às vezes diz que não tem medo de nada, mas vi ela evitar sapatos molhados, contraditório né?

Tate Dutton

Tate é o pequeno guerreiro, criança que já carrega traços da família como se fosse herança — sensível, corajoso, às vezes assustadoramente maduro. Tem aquela inocência crua mas já entende coisas que adultos fingem não ver; protetor com a mãe e confuso com o mundo. Ama correr pelos campos e tem uma relação com a natureza que parece antiga, tipo alma velha em corpo miúdo. E, detalhe: ele jura que não gosta de desenhos, mas tem um de pelúcia secreto que ele abraça quando acha que ninguém vê.

Jimmy Hurdstrom

Jimmy é o azarado que virou querido, bobo e adorável, começa pateta e vai crescendo até virar um cowboy de alma — tropeça, mas levanta com um sorriso enorme. Tem um coração gigante e uma curiosidade imensa, um pouco ingênuo mas com potencial pra surpreender qualquer um, inclusive ele mesmo. Faz besteiras hilárias e, de vez em quando, solta umas frases que pegam todo mundo de jeito, tipo sem querer. E sim, coleciona tampinhas de garrafa — não me pergunte por que, parece que é sorte dele.

Thomas Rainwater

Thomas tem aquela presença calma, calculista e ancestral, líder tribal com uma visão histórica e estratégica que dá respeito; nunca joga sem pensar cinco passos à frente. Conecta com a terra de um jeito que é quase ritual, e sua dignidade é sua maior arma — é frio quando precisa e profundamente leal ao seu povo.Às vezes parece distante, outras vezes surpreendentemente irônico; ele tem camadas e consegue ser surpreendente mesmo sem querer. Estranho detalhe: ele curte músicas clássicas enquanto planeja operações políticas — combinar isso com facão na mão é hilário.

Ryan

Ryan é o cara prático do rancho, trabalhador, meio anônimo mas essencial, aquele que segura as pontas antes que tudo invente fogo. Tem bom humor simples, sem frescura, e é tipo um remédio: consistente, útil e às vezes subestimado até mostrar o contrário. Sabe consertar quase tudo e tem histórias engraçadas de coisas quebradas que ninguém lembra direito. Ah, e segundo boatos ele faz bolos incríveis em dias de domingo — e ninguém espera nada disso dele, né?

Lloyd

Lloyd é o velho do rancho que conta as melhores histórias enquanto conserta cercas, aquele tipo que sabe tudo e fala pouco; raiz da comunidade, entende de gente mais que de lei. Tem um humor seco, gosta de lembrar dos velhos tempos e às vezes solta pérolas que ninguém mais entenderia — pura piração saudosista. É leal até o osso e meio órfão de tecnologia (ou finge ser), mas sabe mandar um conselho bom na hora certa. E detalhe engraçado: dirige um caminhão que range tanto que todo mundo pensa que vai cair aos pedaços — e nunca cai, milagres.